Irmãzinha Rabuda – A Segunda Vez

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Aconselho que leiam primeiro o início dessa história, em:
Irmãzinha Rabuda

No dia seguinte à minha primeira transa com Mayana, eu acordei tarde, quase na hora do almoço. Era sábado. Almoçamos todos juntos, depois Mayana foi tomar um banho e em seguida foi para seu quarto se aprontar para sair com uma amiga. Iam a um shopping comprar um presente para outra amiga que fazia aniversário naquele sábado. Como sempre ela deixou tudo para a última hora! Meus pais foram para o quarto deles e ficaram conversando, enquanto eu fui jogar games no meu computador.
À noite todos saímos, Mayana foi para o aniversário da amiga num prédio próximo, eu fui para uma reunião de amigos na casa de um deles, e meus pais foram para o cinema. Eu fui o primeiro a voltar para casa, por volta de meia noite e meia, estava ansioso para meter na bundinha de Mayana de novo! Fiquei só de bermuda e camiseta, na sala assistindo TV, esperando que ela voltasse da festa de aniversário. Em seguida chegaram meus pais, que logo se fecharam no quarto deles.
Mayana só chegou quase às duas horas da manhã. Ela estava usando um vestidinho azul, curto e bem justo, que destacava aquele rabão carnudo. Ela entrou e falou enquanto passava por mim:
Mayana – “Já chegou?”
Eu – “Já! E você, por que está chegando essa hora? Meu pai disse que você pode ficar na rua até uma hora, e já são quase duas!”
Mayana – “É que a festa foi aqui pertinho, na mesma rua, eu nem prestei muita atenção na hora…” Ela entrou no banheiro, e ficou lavando as mãos e o rosto na pia. Eu também entrei, e fiquei atrás dela, contemplando sua bunda. Após alguns segundos, segurei em seus quadris e a encoxei, apertando bem o volume de meu pau no rego de sua bunda. Aos poucos meu pênis foi enrijecendo, e eu comecei a roçar em sua bundinha. Pude ver pelo espelho que Mayana tinha um sorrisinho safado na cara, enquanto me deixava roçar. Levantei então seu vestido atrás, expondo sua magnífica bunda, coberta apenas por uma calcinha fio dental, que na verdade não cobria nada! Ficava toda metidinha no rego. A encoxei de novo, com uma ereção já intensa. O volume do meu cacete entrou deliciosamente entre aqueles dois montes de carne firme, e pude desfrutar mais um pouco do calor gostoso de seu reguinho. Ela enxugava o rosto e as mãos enquanto me deixava roçar mais um pouco. Então se virou, fazendo meu cacete sair de seu rego, e saiu do banheiro ajeitando o vestido e foi para a cozinha. Claro, fui atrás dela. E a encoxei de novo enquanto ela bebia água. Mayana então falou:
Mayana – “Desencoste de minha bunda antes que você fique tarado!”
Eu – “Já estou! Vamos logo para seu quarto que eu não agüento mais, vou até pegar um pouco de manteiga!” Ela rapidamente respondeu, se esforçando para falar baixo:
Mayana – “Não! Hoje não dá!”
Eu – “Como, hoje não dá!?” Fazendo uma cara de irritação ela disse:
Mayana – “Hoje não dá!!!!!”
Eu – “Que frescura é essa? Por que hoje não dá?”
Mayana – “Não é frescura!”
Eu – “Por que hoje não dá?” E ela, fazendo uma cara de irritação de novo:
Mayana – “Porque estou com o cu todo doído!!!!!”
Eu – “Ah, deixe de frescura! Não dá para doer tanto assim, não!”
Mayana – “Não é frescura! Pegue aquele controle remoto comprido lá na sala e meta no seu cu, que você vai ver se não fica todo dolorido!”
Eu – “Não é a mesma coisa!”
Mayana – “Hoje não dá!”
Eu – “E quando é que vai dar?”
Mayana – “Não sei. Quando não estiver mais dolorido.”
Eu – “E como é que eu vou saber que não está mais dolorido?”
Mayana – “Eu lhe aviso.”
Frustrado e furioso fui dormir no meu quarto.

No dia seguinte, domingo, meu pai nos levou para um clube. Fomos muito poucas vezes lá, de modo que conhecíamos poucas pessoas. Nenhuma delas estava lá naquele dia. Apenas um senhor, que ficou conversando com meu pai e minha mãe numa das mesas entre o bar e as piscinas. Eu e Mayana ficamos deitados em duas espreguiçadeiras próximos da piscina. Vez por outra Mayana levantava e “desfilava” entre as piscinas com seu biquíni minúsculo, para deleite dos marmanjos de todas as idades, que ficavam “secando” sua bunda. Pela primeira vez na minha vida senti ciúmes de Mayana. Minha irmãzinha tinha os peitinhos de pequenos para médios, e a bunda grande. Mas havia muito mais pano na parte de cima de seu biquíni do que na parte de baixo.
Não demorou muito e um babaca daqueles começou a puxar conversa com ela. Eu já aborrecido fui para junto de meu pai e disse:
Eu – “Vamos voltar para casa, aqui está muito chato!”
Pai – “Daqui a pouco. Nós acabamos de chegar…”
Deitei de novo perto da piscina. Mayana voltou de seu “desfile” e deitou na espreguiçadeira ao lado da minha, e aquele “carrapato” veio junto, sentando na espreguiçadeira do outro lado de Mayana. E continuou jogando conversa em Mayana. Ela toda sorridente, claramente adorando o impacto que estava tendo nos homens do lugar. Eu já estava com raiva daquele magrelo. O menino era alto e magricela, devia ter a mesma idade de Mayana, uns 13 anos, não era páreo para mim. Uma hora fiquei de saco cheio, e puxei Mayana pela mão dizendo:
Eu – “Vamos para a piscina” E a levei comigo para dentro da piscina, deixando o babaca lá falando sozinho. Dentro da piscina Mayana me provocou:
Mayana – “Meu irmãozinho está com ciuminho, é?”
Eu – “Não sei como é que você agüenta ficar ouvindo tanta merda! Esse cara é um tremendo babaca!”
Mayana – “Ele é bem simpático! Você está é com ciúmes mesmo!” E eu desdenhando:
Eu – “Que porra de ciúme!”
Mayana – “KKKK!”
Acho que o carinha pensou que eu fosse o namorado dela, porque ele se levantou e saiu de fininho. Saí da piscina e fiquei atormentando meu pai para voltarmos para casa, até que ele concordou.
Meu pai chamou Mayana dizendo:
Pai – “Vamos embora que seu irmão está entediado…” E minha mãe ficou resmungando:
Mãe – “É o vício naquele computador! Não quer fazer mais nada, só ficar jogando no computador!” Deixei que pensassem o que quisessem.
Nada mais digno de nota aconteceu naquele dia, nem nos dias seguintes. Mayana não vinha ver e-mails no meu computador, nem vinha assistir filmes comigo na sala à noite. Outro final de semana chegou e passou, e ela nada.

Na segunda-feira, tive de ir a um shopping que fica perto de minha casa, para comprar cartuchos de tinta para minha impressora. Quando falei que iria lá, Mayana disse para eu esperar por ela, porque ela também precisava comprar algumas coisas; cartolinas para um trabalho da escola, e não queria ir sozinha. Esperei ela se aprontar e fomos a pé, pois o shopping fica bem perto. Ela estava usando uma camiseta estampada e uma bermuda de cotton, que como sempre, ficava enfiada no reguinho. Dava para eu ver a marca da calcinha dela, também enfiadinha. Enquanto andávamos, eu deixava Mayana ficar na minha frente algumas vezes para apreciar sua bundinha carnuda remexendo enquanto ela andava. Pude notar que seus movimentos estavam fazendo sua calcinha afundar cada vez mais para dentro de seu reguinho. Em certo momento ela levou uma mão para trás e puxou a calcinha um pouco para fora do rego. Essa visão me encheu de tesão!
Quando já estávamos quase entrando no shopping, ela foi levando a mão para trás de novo, para ajeitar a calcinha mais uma vez. Eu então segurei sua mão, e disse:
Eu – “Deixe que eu faço…”
Mayana – “Faz o quê?”
Eu – “Ajeito sua calcinha…” Dando um sorriso malicioso.
Mayana – “Você ficou louco?” Arregalando os olhos.
Eu – “Pode deixar, eu ajeito para você…” Ainda com um sorriso malicioso.
Mayana – “Alguém pode ver…” Agora sorrindo.
Eu – “Ninguém vai ver, não. Vamos para uma parte menos movimentada do shopping.”
Mayana – “Você é tão safado!” Com um sorrisinho safado na cara, ela me acompanhou.
Fomos para um canto do shopping, onde havia uma loja fechada. Ficamos parados ali, bem juntinhos, de costas para a loja. Quando não havia ninguém próximo a nós, passei a mão na bunda de Mayana, e apalpei um pouco. Ela olhou para mim sorrindo e disse:
Mayana – “Vá logo, antes que alguém apareça!”
Ao invés de pegar a calcinha dela pela parte que ficava para fora do rego, enfiei os dedos polegar e indicador bem fundo no seu reguinho, fazendo Mayana gemer:
Mayana – “Ânhe! Assim você vai furar minha bermuda, seu retardado!”
Fiquei mexendo dentro do reguinho quente dela, aproveitando as sensações gostosas daquelas carnes firmes roçando nos meus dedos.
Mayana ficou ansiosa:
Mayana – “Vá logo!”
Então peguei sua calcinha lá dentro do rego, e puxei para fora. Assim que a calcinha saiu um pouco do reguinho, Mayana disse:
Mayana – “Já está bom!”
E saiu dali, sorrindo. Foi andando para o meio do shopping me chamando:
Mayana – “Primeiro vamos comprar minhas cartolinas!” Acompanhei Mayana e nenhuma safadeza mais aconteceu nesse dia. À noite perguntei se ela já estava pronta para outra, mas ela disse, ‘ainda não.’

Eu já estava explodindo de tesão, então na terça-feira, onze dias após ter comido a bundinha de Mayana pela primeira vez, ainda no colégio, era hora do intervalo, e eu passei pelo corredor da sala dela. O corredor estava vazio, todos os alunos tinham descido para o pátio e a quadra no andar de baixo, o térreo. No corredor pude ver apenas Mayana debruçada no pequeno muro que margeia o corredor falando com alguma amiga dela que estava no pátio. Ela usava a roupa de educação física, uma blusa branca de malha sem mangas e um shortinho azul marinho bem coladinho. Como todo shortinho que ela usava, estava bem atolado em seu reguinho.
Cheguei por trás dela sem que ela me visse, na intenção de dar um beliscão em sua bunda. Quando cheguei perto o bastante, tasquei o beliscão, mas falhei. Meus dedos deslizaram pelo tecido de seu short, que era algo parecido com lycra, e não consegui prender sua carne entre meus dedos. Apenas cutuquei sua bunda. Ela olhou rápido para trás, me viu, e voltou a se virar para frente para falar mais alguma coisa com a amiga. Cheio de tesão, decidi que desta vez não iria falhar. Dei-lhe uma firme dedada bem no meio do rego. Meus dedos médio e indicador mergulharam fundo no rego de Mayana, e quando os fechei junto com o polegar, belisquei um bom naco de carne de sua bunda. A dedada foi tão forte que cheguei a pensar que tinha rasgado a costura do short dela! Mayana deu um grito:
Mayana – “AAAAAAIIIIIII!!!” Virou-se de frente para mim, furiosa, me enchendo de tapas, enquanto gritava:
Mayana – “Seu retardado! Vá para longe de mim!!!” Eu fui andando de ré, rindo e me protegendo de seus tapas. Enquanto me afastava ainda pude ouvir ela falando com a amiga:
Mayana – “Foi o idiota do meu irmão!”
Quando voltamos para casa, sua raiva já tinha passado. Após o banho, tentei jogar Civilization no meu computador, mas estava com tesão demais para me concentrar no jogo. Foi então que ouvi aquele som horrível das bandas que Mayana gosta. Saí do quarto, e vi pela porta aberta de seu quarto, que Mayana estava mais uma vez imitando as coreografias das dançarinas de alguma banda. Ela usava um top de malha vermelho, e um shortinho suplex amarelo que mais mostrava do que escondia sua bunda, enquanto ela rebolava apoiando as mãos na cama.
Cheguei por trás de mansinho, e dei uma passada de mão na bunda dela. Mayana deu um pulinho e um gritinho, virando de frente para mim, com um sorrisinho safado no rosto. A carinha safada dela me deixou com ainda mais tesão, e com esperança de meter naquela bundinha de novo. Falei:
Eu – “Sua bunda irresistível já me deixou de pau duro de novo!” Era verdade, minha ereção era bem visível sob minha bermuda. Ainda com aquele sorrisinho malandro na cara, ela olhou para o volume entre minhas pernas e disse:
Mayana – “Deixe Rita sair…” Fiquei doido! Minha ereção aumentou quase que instantaneamente ao ouvir as palavras de Mayana, que me confirmavam que ela daria para mim novamente naquela tarde! A partir daquele momento, disfarçando minha ereção, comecei a zanzar pela sala, observando a cozinha. Às vezes entrava na cozinha e abria a geladeira como se estivesse procurando algo, só para ver quando Rita ia sair para comprar pão. Mayana foi até o banheiro da suíte de nossos pais, e voltou para o quarto dela. Depois ficou também indo e vindo da sala para a cozinha, de olho em Rita. Em certo momento quando eu estava na cozinha e Mayana na sala, eu vi Rita saindo pela porta dos fundos. Fui rápido para sala avisar Mayana.
Eu – “Rita já saiu!”
Mayana – “Vamos esperar até ela atravessar a rua…” Mayana se aproximou da janela da sala e ficou espiando até Rita aparecer saindo do prédio a caminho da padaria. Eu cheguei por trás dela e puxei seu short bem para dentro do reguinho, deixando as carnes de sua bunda quase totalmente expostas. Aí a encoxei e fiquei roçando.
Mayana deixou e ainda empinou a bundinha, enquanto olhava para a rua com um sorriso safadinho na cara. Esfreguei bem em seu reguinho e falei:
Eu – “Bora Mayana, meus ovos já estão explodindo de tesão!”
Mayana – “He, he, he, bora tarado, mas tem de ser rápido. Antes que Rita volte.” Soltei Mayana enquanto ela andava para o quarto, e me dirigi à cozinha falando:
Eu – “Vou pegar a manteiga!”
Mayana – “Não precisa.”
Eu – “Sem manteiga vai doer!”
Mayana – “Encontrei um negócio melhor lá no banheiro de minha mãe…”
Entramos no quarto de Mayana e ela me entregou um tubo de lubrificante KY.
Mayana – “Encontrei no banheiro de minha mãe. E li na Internet que isso é melhor para lavar depois.” Ela esticou uma toalha sobre a cama, tirou o short e a calcinha, ficou de quatro em cima da toalha, e em seguida deitou o tronco, ficando ainda de joelhos. Então abriu as bandas da bunda para mim.
Que visão divina! Aquele reguinho suado… e o furiquinho piscando para mim! Tirei depressa minha bermuda junto com a cueca, e subi na cama atrás dela. Lambuzei bastante com KY toda a extensão de meu pau, e comecei a espalhar KY no ânus de Mayana. Ela então veio com essa:
Mayana – “Isso é errado Marquinho… é incesto!”
Eu – “Errado nada! Quem inventou essa história de incesto, devia ter uma irmã horrorosa, que ele queria que ficasse bem longe dele! Então inventou que incesto era errado, era pecado, fazia cair o cabelo, qualquer coisa que mantivesse aquela coisa horrorosa bem longe dele!”
Mayana – “KKKK”
Eu – “Como é que uma coisa que os dois querem, não prejudica ninguém, é errado? Pecado não é. Nos dez mandamentos não tem: ‘Não comerás tua irmã’, só tem um dizendo para não cobiçar a mulher alheia, então enquanto você for solteira, não tem pecado nenhum!”
Mayana – “KKKK”
Comecei a enfiar o dedo no cuzinho de Mayana para espalhar o lubrificante por dentro, e ela começou a gemer. Pude ver a abertura de sua bocetinha brilhando a medida que ela ficava mais e mais molhadinha.
Mayana – “Ãnhe…. unhe…”
Coloquei a cabeça de meu pênis apertada contra seu ânus e comecei a forçar para dentro…
Mayana – “Ãnhe…. devagar… devagar!”
Eu – “Estou botando devagar…” Segurei em seu quadril com uma mão enquanto com a outra segurava meu cacete no ângulo certo, e forcei mais para dentro. A cabeça entrou.
Mayana – “Ãnheee!”
Fui forçando mais para dentro, e meu pau foi afundando em seu cu.
Mayana – “Aaaaaiiii!! Devagaaaar!”
Eu – “Estou indo devagar…”
Já tinha entrado metade, eu estava louco de tesão, queria meter logo meu pau todo naquele cu gostoso, então não esperei muito e fui enfiando mais…
Mayana – “Aaaaiii meu cu!! Devagaaaar! DevaGÃÃÃÃNNNHHHHEEEE!!!”
Enfiei tudo!
Mayana levantou o tronco, ficando de quatro, apertou os olhos, ergueu bastante o lábio superior deixando à vista os dentes e a gengiva enquanto gemia alto:
Mayana – “AAAAAIIII!! Tá doendo!!!! Ãnheeee! Ãnheee! Ãnheee!”
Montei nela e a segurei pelos quadris com as duas mãos. Em seguida comecei o vaivém.
Eu – “Ssshhhh… Aahh… Sssshhh… Aaahh…”
Mayana – “Ãnheeee! Ãnheee! Ãnheee! Aaaaaiiii!! Ai meu cu!”
Novamente o que mais chamou minha atenção foi a temperatura do cu de Mayana por dentro, parecia uma fornalha! Quente pra caramba!
Fodi cada vez mais depressa seu cu quente e apertado. Sempre com penetrações as mais profundas possíveis. Minhas virilhas batiam com força nas carnes de sua bunda, fazendo um barulho parecido com ‘poco, poco, poco, poco, poco’. Cada impacto em suas carnes balançava todo o corpo de Mayana, e sua cama também…
Eu – “Ssshhhh… Aahh… Sssshhh… Aaahh…”
Mayana – “Aaaaaiiii! Aaaaaiiii! Aaaaaiiii! Aaaaaiiii!!”
Percebi que ela tinha passado uma mão entre as pernas e estava se masturbando freneticamente enquanto eu lhe fodia o cu.
Eu – “Ssshhhh… Aahh… Sssshhh… Aaahh… Sssshhh… Aaahh…”
Mayana – “Ãnheeee! Aaaiiii! Aaaaiiii! Vá safado! Coma esse cu todo, coma!!!!”
Eu – “Ssshhhh… Aahh… Sssshhh… Aaahh… Sssshhh… Aaahh…”
Mayana – “Aaaaaiiii! Aaaaaiiii! Aaaaaiiii! Aaaaaiiii!!”
Os gemidos de Mayana, somados a todas as sensações que eu sentia dentro de seu cuzinho me levaram ao orgasmo bem depressa. Em menos de vinte minutos eu já estava socando minha pica completamente dentro do cu de Mayana, até meus ovos ficarem bem apertados contra sua bocetinha, e ejaculando todo meu esperma dentro de sua bundinha. Foram jatos e mais jatos bem fortes e longos de esperma denso e gosmento invadindo os intestinos de minha irmãzinha.
Mayana deitou o rosto na cama de novo, mas continuou de joelhos com a bundinha empinada para cima, me deixando gozar dentro de seu cu.
Mayana – “Ãnhe… Ãnhe… Unhe…”
Eu tinha passado vários dias sem bater uma, só acumulando tesão, e agora tinha ejaculado até a última gota bem dentro da bundinha dela, esvaziei o saco em seu cu gostoso!
Quando terminei caí para o lado, ofegante e suado. Pude ver meu esperma pegajoso escorrendo para fora do cu de Mayana. Ela gemia baixinho ainda de joelhos. Quando meu esperma escorreu por cima de sua bocetinha, Mayana passou a mão entre as pernas de novo cobrindo a boceta com a palma da mão e com dois dedos tapando o cu. Então se levantou depressa e foi correndo para o banheiro, enquanto resmungava em minha direção:
Mayana – “Seu galão safado!”
Após uns quinze minutos Mayana voltou enrolada numa toalha, eu já tinha ajeitado a bermuda, mas ainda estava sentado em sua cama. Ela me botou para fora do quarto. Eu saí, mas depois dessa vez, Mayana ficou mais receptiva, mais danadinha…

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