A jovem mulher do caseiro

Olá, pra quem não me conhece, eu me chamo Bruno, e tenho 28 anos. Sou moreno, 1,80m de altura, tenho o corpo definido, depois de três anos de boxe, musculação e caratê. O fato que vou narrar hoje aconteceu há uns cinco anos.

Minha família tinha um sítio, que ficava próximo aqui de Porto Alegre, uma hora de carro. Era da minha avó, mas ela tinha morrido, então ficou de herança pra minha mãe e as três irmãs dela.

Mas minhas tias não gostavam muito de ir lá, só iam quando tinham aniversários e festas. Minha família e eu íamos sempre que possível. No verão ficávamos semanas lá, quando minha mãe estava de férias.

Pois bem, em um desses verões passamos duas semanas lá. Nos finais de semana minhas tias e meus primos iam passear por lá, e era uma bagunça só, um monte de adolescentes e muita comida. Quem era o responsável pela casa era o seu Josias, o caseiro.

Ele morava com a família em outra casa menor lá no sítio mesmo. Tinha um espaço só pra eles. Lá eles criavam galinha, plantavam uma hortinha, essas coisas de interior. O seu Josias era casado e tinha um filho de 4 anos.

Durante o final de semana, quando tinha alguém lá no sítio, o seu Josias ajudava nos afazeres da casa, carregando as coisas, trocando lâmpadas, etc. Durante a semana, quando não tinha ninguém da minha família, ele cuidava da família dele, cuidava do filho e da esposa.

Enfim, a rotina dele era o inverso da nossa. Ele também era responsável pela manutenção da piscina do sítio. E isso tinha que ser feito todos os dias, quem tem piscina sabe o trabalho que dá. Todo dia ligar o filtro, pôr cloro, verificar o PH da água, essas coisas.

Era bem o meio da semana, uma quarta-feira, minha família e eu já estávamos há mais de uma semana no sítio. O seu Josias seguia sua rotina, mesmo com nossa família lá ele tinha outras coisas a fazer. Ele também fazia bicos pra levantar uma grana extra, e às vezes ia capinar um terreno, ajudar em obras, coisas assim.

Minha família não proibia isso, e não via problema nesses extras do seu Josias, desde que ele garantisse de fazer os serviços do sítio. Nesse dia, o seu Josias tinha conseguido um extra como ajudante de pedreiro em um sítio próximo. O dono era até amigo da minha mãe, e foi ela que arrumou o trabalho, inclusive.

O seu Josias teve que sair cedo, tipo umas 6:00hs da manhã. A mulher dele, que se chamava Fabiola, ficou sozinha com o filho na casa deles. Era ela quem ficava responsável pelos trabalhos do sítio na ausência do marido.

A Fabiola era jovem, não tinha mais que uns 20 anos. Ela se casou super cedo, coisa de interior. O seu Josias, que tinha quase 40 anos, dizia que tinha “pego” a Fabiola da casa dos pais muito nova. No interior isso é bem comum, os pais empurram as filhas bem cedo para o casamento, ainda mais quando a condição financeira não é muito favorável.

Pelo que eu soube, ela engravidou cedo também. Apesar de bem nova, a Fabiola já mostrava uma maturidade, fruto de alguns anos de casamento e do filho novinho. Ela ainda era gostosa, tinha uns traços alemães, olhos azuis, magra, mas com uns seios bem gostosos. Sua pele era bem branca e um pouco castigada por causa das horas de trabalho ao sol.

Logo depois do seu Josias sair, minha família e eu tomamos café. Depois fomos cuidar de uma horta que tínhamos lá. Eu fiquei regando, minha mãe foi arrancar as ervas daninhas e minha irmã ficou por lá ajudando também. A Fabiola ficou limpando nossa casa e preparou o almoço.

Depois fomos almoçar. Minha mãe chamou a Fabiola pra comer conosco, mas ela disse que o almoço dela já estava pronto na casa dela e que ela ia só esquentar. Depois do almoço minha mãe e minha irmã tiveram que sair, para ir ao supermercado comprar as coisas que estavam faltando na casa. Eu não quis ir.

Eu tinha levado meu videogame, e fiquei na sala jogando um pouco. Deixei a porta da sala aberta pra ouvir o carro da minha mãe chegar e fiquei lá, tranquilo, jogando. De repente a Fabiola apareceu na porta perguntando pela minha mãe.

Eu disse que ela tinha saído e perguntei se eu podia ajudar. Ela disse que sim, que o marido tinha mandado ela fazer a filtragem da água da piscina. Ela sabia fazer, mas tinha uma válvula lá que estava muito dura, e ela estava sem forças pra mover.

Eu fui lá ver e realmente, quem tinha fechado aquilo tinha usado muita força. Depois que eu abri a válvula eu perguntei se era só aquilo. Ela perguntou se não era muito abuso eu ajudar em mais uma coisinha. Eu disse que não. Ela então pediu pra eu carregar, lá pra frente do sítio, uma caixa de telhas que estava na casa dela.

Ela ia trocar algumas telhas do telhado da casa. Pedi pra ela me mostrar onde estava, ela me acompanhou até o pequeno pátio da casa dela. Ela ia na frente pra me mostrar o caminho. Nessa hora pude prestar atenção na bundinha dela, ela estava com uma bermuda jeans, não era muito apertada pra não atrapalhar os movimentos, mas mesmo assim dava pra ver o formato da bunda dela, uma bunda pequena, mas muito bem feita, bem redondinha, uma delícia.

Meu pau ficou duro na hora (aliás ele fica duro só de lembrar). Ela também estava com uma camiseta pequena, que deixava seus peitos ainda mais bonitos, e pra me deixar com mais tesão ainda ela estava com os cabelos, que eram bem longos e iam até quase na bunda, amarrados com um coque, o que deixava seu pescoço à mostra.

Sua pele nessa parte do corpo era linda, bem branquinha e cheia de pintas e sinais. Ela e o marido já eram caseiros do sítio há mais de 4 anos, e eu sempre conversava com ela, já tinha visto várias vezes seus atributos, mas nunca tinha tido oportunidade de xavecá-la.

Primeiro por causa da minha mãe, que me conhecendo bem, recomendava sempre “não mexer com a mulher do seu Josias”, e segundo por causa do próprio marido dela que estava sempre por lá de olho. Mas xavecar a Fabiola estava sempre na minha lista de tarefas a serem cumpridas. E agora tinha chegado a oportunidade, mas eu não sabia até onde eu podia ir, não sabia qual seria a reação dela.

Comecei a puxar assunto, lá mesmo na casa dela. Perguntei se não tinha muito trabalho pra ela fazer, e ela respondeu que não, que estava acostumada. Perguntei algumas coisas sobre o sítio, pra que ela ficasse mais confortável comigo. Ela ia respondendo tudo com muita cerimônia, e em alguns momentos me chamava de senhor.

Ela sempre foi muito séria, até por isso demorei tanto pra me aproximar. Eu disse pra ela deixar dessa besteira de senhor, que a gente tinha praticamente a mesma idade, e não tinha porque aquela formalidade. Ela riu, e comecei a ver que a conversa estava funcionando, mas tinha que ser rápido.

O supermercado era longe do sítio, mas minha mãe e minha irmã não iam passar o dia fora. Ficamos conversando no pátio da casa dela que até esquecemos das telhas. Comecei a elogiar a Fabiola e a perguntar coisas mais pessoais.

Perguntei por que ela tinha casado tão cedo e com um homem tão mais velho que ela. A Fabiola me explicou que foi pressão dos pais dela, que o seu Josias era viúvo e era amigo da família, e uma coisa levou a outra. Falei que ela era muito linda pra ele. Ela riu e ficou vermelha. Ela estava gostando, mas ainda não estava se entregando. Eu precisava achar o ponto fraco dela.

Continuamos conversando, eu insistindo na beleza dela. Já tinha até chutado o balde, já estava até dizendo que ela era bem gostosa, estava elogiando o corpo dela. Falei da bunda, dos seios, dos olhos. Ela não cedia as investidas, agradecia os elogios, ria, ficava vermelha, mas não dava sinal pra eu ir mais pra frente.

Até tentei me aproximar, mas ela se afastou rápido. Não era daquele modo que as coisas iam andar. Resolvi mudar a estratégia então. Perguntei se ela era feliz alí, e ela respondeu que sim, que adorava o sítio, que o filho dela podia brincar e crescer feliz.

Percebi que ela não falou do marido, relacionou a felicidade só ao filho. Bingo! Era ali a tecla que eu tinha que insistir. Perguntei como era a vida amorosa dela, como era a relação com o marido. Ela ficou calada, olhando pro chão.

Pensei que ela fosse até chorar, e fiquei preocupado. Ela levantou a cabeça, olhou pro nada e começou a falar, disse que não ligava muito pra isso, que o marido trazia comida pra dentro de casa, e isso era suficiente. Insisti, e perguntei como era na cama.

Ela disse que o seu Josias já era experiente antes de casar com ela, e que ele era muito careta com essas coisas de sexo, nem beijo na boca rolava direito, era só aquilo básico, ele nem permitia que ela ficasse nua na frente dele.

Ela começou a desabafar, disse que o seu Josias foi o primeiro homem dela, que ela nunca experimentou outro, que tinha inveja quando ouvia as amigas falando sobre namoro, aventuras, romance. Senti que ela começou a se abrir. E caí matando.

Peguei na mão dela, e ela baixou o olhar, mas dessa vez não se afastou. Aproximei a mão dela da minha boca e dei um beijo de leve. Ela ficou vermelha na hora. Subi beijando seu antebraço, dei umas mordidas de leve e chupei o cotovelo dela.

No início ela ficou puxando o braço, mas eu segurei firme, e continuei beijando até chegar no ombro. Ela fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás. Eu sentia os pelos do corpo dela se arrepiarem. Fui beijando a bochecha dela até chegar bem próximo da boca.

Segurei a cabeça dela com as duas mãos. E cheguei minha boca bem perto da dela. Ela fechou os olhos azuis e abriu levemente a boca esperando a minha. Nos beijamos, um beijo gostoso, ela respirava fundo quando minha língua encontrava a dela. Puxei o corpo dela junto ao meu. Nossos corpos se encaixaram perfeitamente.

Ela relaxou, e pude sentir a tensão dos ombros dela desaparecerem enquanto nos beijávamos. Comecei a passar a mão nela, peguei em sua nuca e fui descendo bem lentamente a mão, passei pelas costas dela até chegar na bunda.

Apertei com força, pois há muito que eu queria fazer aquilo. A Fabiola sempre despertou meu tesão. Ela correspondia a tudo, e não tirava a minha mão. Mas eu sentia que ela estava travada, talvez fosse a primeira vez que ela estivesse realmente fazendo algo como aquilo, não a traição, mas o beijo.

Pelo que eu entendi da nossa breve conversa, o seu Josias era um bom marido pra ela, mas como homem ele não era dos mais românticos. Realmente ele era um cara bronco, sem muita delicadeza.

A Fabiola ainda era uma mulher nova, e uma mulher, independente da idade, gosta disso, gosta de ser bem tratada, de receber um carinho fora de hora, um chamego de manhã sem motivo nenhum, uma flor roubada do jardim do vizinho, um beijo demorado, um amor bem feito. E com certeza, isso, o seu Josias nunca tinha feito.

Continuamos o amasso. Eu já estava maquinando uma forma de levar ela pra casa, eu tinha que comer aquela bucetinha. Mas nem precisei queimar meus neurônios. A Fabiola me pegou pelo pulso e foi me puxando pra dentro da casa dela.

Era uma residência simples, mas tudo bem arrumado, limpo e organizado. Só tinha três cômodos, sala/cozinha, um quarto e um banheiro. Ela me conduziu até a cama. Mas eu estava a fim de mostrar umas coisinhas pra ela. Nem deitamos, e empurrei ela de frente pra parede e encaixei meu corpo no dela, comecei a beijar sua nuca e a roçar meu pau duro em sua bundinha.

Ela respirava fundo e virava a cabeça de lado pra me beijar. Tirei a bermuda dela, desci a cabeça até sua bunda e comecei a beijar e a morder. Tirei sua calcinha e comecei a lamber a bunda dela, abri a bunda e caí de língua naquele cuzinho cheiroso.

– Não podemos fazer muito barulho, Brunooooo!! Por favor!! Se o Henrique acordar ele vai nos ver!! – ela falou com ar de preocupada.
O Henrique era o filhinho dela, e dormia tranquilamente no sofá da sala.

A Fabiola deu um grito abafado e começou a morder os próprios dedos e a gemer de olhos fechados. Com certeza ela nunca tinha recebido um carinho tão íntimo. Me demorei ali no cuzinho rosado dela. Ela rebolava e gemia bem baixinho.

Ela estava só de camiseta. Virei ela de frente pra mim e dei mais um beijo gostoso na boca dela. Tirei sua camiseta e ela ficou nua. Que coisa linda!! A Fabiola tinha uns seios lindos, apesar de já ter amamentado, eles eram durinhos, com os mamilos rosados.

Sua pele era branca, linda, com várias pintinhas espalhadas por todo o corpo. Sua buceta era linda, com pelos castanhos e dourados, bem finos, quase transparentes. Uma buceta carnuda e rosada. Não resisti ao ver aquela mulher linda nua na minha frente.

Nos deitamos na cama, ela ficou tensa de novo e me disse que estava com medo. Eu cheguei bem perto do seu ouvido e sussurrei que era pra ela relaxar que eu ia fazer tudo com carinho. Fui até a sua buceta e comecei a chupar bem gostoso. Ela gemia e mordia os próprios dedos. Que visão mais linda!!!

Mas ela tinha muita vergonha, e ficava o tempo todo de olhos fechados, não me olhava nos olhos. Continuei chupando, e ela estava quase gozando. Eu então parei, pois queria que ela gozasse no meu pau. Tirei minha bermuda.

Quando ela viu meu pau ela tomou um susto. Meu pau tem uns 19cm, mas é bem grosso. Ela ficou olhando, como se estivesse hipnotizada. Em seguida ela foi aproximando a mão bem lentamente, como se tivesse medo de fazer movimentos bruscos.

Finalmente ela tocou minha pica, e ficou ensaiando uma punheta, e não tirava os olhos. Nessa hora eu já estava tocando sua buceta. Eu estava de joelhos e ela estava sentada encostada no espelho da cama com as pernas abertas. Enquanto ela tocava meu pau eu fazia uma siririca na buceta dela.

Estava muito gostoso, ela pegava no meu pau com carinho. Mas eu já estava a fim de meter. Mas não ia fazer um papai-mamãe básico. Eu precisava mostrar pra ela que haviam outras possibilidades. Pedi pra eu ficar por baixo. Mandei ela sentar no meu pau, mas de costas pra mim.

– Espera um minuto!! – ela disse e foi até a sala verificar se seu filhinho ainda estava realmente dormindo.
Não demorou e ela voltou, e já foi subindo em cima da minha pica. Que posição fantástica!!!

Ao mesmo tempo que o meu pau entrava e saia daquela buceta linda, eu podia brincar com o cuzinho dela. Ela gemia gostoso, e cavalgava no meu pau. Eu alternava entre brincar com o cu dela e arranhar suas costas, e cada arranhão ela gemia mais alto.

Pedi pra ela virar de frente pra mim. Ela fez sem tirar meu pau de dentro. Ela suava, seu corpo ficava ainda mais bonito, o efeito do suor ressaltava as curvas perfeitas dos seus seios. Ela estava gozando, ela já não gemia mais, agora ela gritava (sufocando os gritos para não acordar seu filhinho), e cavalgava com mais força e velocidade, ela estava em êxtase, até que gozou.

Ela soltou um grito curto e agudo e foi ficando mole, de vez em quando tinha uns espasmos leves, foi se curvando e repousou a cabeça no meu peito, e nosso suor se misturou. Meu pau ainda estava duro dentro dela, e eu podia sentir sua buceta apertá-lo.

Dei um tempo pra ela se recuperar, sua respiração tinha ficado mais controlada. Meu pau ainda estava duro e dentro dela, meu tesão estava explodindo. Eu sabia como gozar rápido, e fico maluco quando como alguém de quatro.

Pedi pra ela ficar de quatro e encostei meu pau na entrada da bucetinha rosada dela. Ela foi recebendo meu pau com todo carinho, enfiei bem devagar pra ver aquela cena linda. Enrolei os longos cabelos dela na minha mão e puxei de leve, enquanto socava com força.

Não demorei muito e gozei, gozei dentro dela, gozei gostoso, meu coração ficou disparado. O tesão foi diminuindo e a lucidez foi retomando a minha mente. Eu tinha demorado muito ali, e minha mãe estava pra chegar. Se ela me pegasse ali eu estava fudido, ia ouvir muito.

Falei com a Fabiola, disse que não podia ficar muito tempo lá, mas que depois a gente conversava, e ela entendeu. Eu vesti minha cueca e minha bermuda, dei um beijo na boca dela e saí correndo pra casa. 30 minutos depois minha mãe chegou com o carro cheio de compras.

Fui ajudar, e a Fabiola também veio dar uma força e arrumar tudo nos armários da cozinha. À noite, depois do marido dela voltar, encontrei com a Fabíola na cozinha de casa, conversamos um pouco. Ela até me agradeceu por tudo que tinha acontecido. Mal sabe ela que o maior presente quem ganhou fui eu.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...