O passado insiste em voltar

Tenho 50 anos, grisalho e de corpo normal para a idade. Quando era moleque andei fazendo troca-troca e sempre acabava esfregando o pau no cuzinho dos colegas. Morríamos de medo de sermos pegos pois a surra seria inevitável.
Quando tinha uns treze anos, morava ao lado de um sujeito que trabalhava na prefeitura da cidade e era muito gente boa, casado com uma mulher também simpática. Numa certa ocasião ela viajou e ele pediu para os meus pais para eu dormir na casa dele para assistirmos filmes na TV (nós não tínhamos). Deixaram e lá fui eu. Na casa dele, ele me mostrou umas revistas de mulher pelada, coisa difícil no início dos anos 80. Eu estava devorando aquelas imagens e ele me perguntou se eu estava de pau duro. Falei que sim e ele disse que também estava.
– Deixa eu ver o se o seu pau está duro. Disse ele, mas eu fiquei sem graça.
Ele veio e pegou. Tentei tirar a mão dele e ele disse que era só pra conferir e continuou massageando.
– Tira pra fora. Pediu ele. Tirei e ele ficou olhando com um sorriso malandro. Levantou e tirou o dele pra fora. Não era grande nem pequeno, mas fingi que não queria ver.
– Pega no meu que eu pego no seu. Eu já estava com um tesão danado e dei uma pegadinha no pau dele. “Agora é minha vez de brincar com o teu”, disse o vizinho que começou a massagear o meu pau. Fechei os olhos e ele deu uma chupada deliciosa que quase gozei. Ato seguinte, ele pôs minha mão no pau dele e dessa vez fiquei punhetando sentindo o calor daquela coisa.
– Chupa, vai chupa! Fiquei morrendo de vontade mas não tive coragem. Ele veio e chupou mais um pouco e dessa vez passava a lingua na beiradinha do meu cu. Puta que pariu! Era bom demais.
– Vem cá, fode meu cu. Pediu ele ficando de quatro. Meu pau era pequeno nessa época e, com a saliva dele em abundância, entrou fácil. Gozei em segundos e o meu vizinho quis continuar a brincadeira. Mas um sentimento de culpa veio forte e pedi para pararmos. Ele bateu uma punheta, gozou e fomos assistir o filme.
– Olha aqui, não conta pra ninguém, tá? “Claro”, respondi, sem conseguir olhar para o rosto o cara.
No outro dia, dei uma desculpa e não fui pra casa dele. No quarto dia, ele me chamou no portão dele e me perguntou se eu estava chateado. Disse que não. Você gostou? Fiquei quieto. Insistiu na pergunta e balancei a cabeça afirmativamente.
– Vem dormir aqui em casa hoje. Vou pedir para os seus pais. Posso? Sim, respondi.
Fui pra casa dele e quando cheguei ele estava no banho. “Vem cá”, chamou. Eu estava mais tranquilo e fui. O pau já estava duríssimo. “Vamos tomar banho juntos?”, convidou. Fiquei indeciso e ele me puxou pelo braço. Entrei no chuveiro e ele tratou de me ensaboar. Estava gostoso. Depois me deu um abraço de frente e ficamos roçando o pau um no outro. Mesmo ele sendo um pouco mais alto, estava uma delícia. De repente, ele me pediu para fechar os olhos e tacou um beijo de língua. Assustei pois nunca havia feito aquilo nem com menina. Recuei, mas o sabor era muito bom e deixei rolar e também enfiei a língua na boca dele. Fomos para a cama e lá ele me chupou gostoso, demorando nas lambidas no meu cu. Eu já estava entregue e senti quando o pau dele se alojou no meu cuzinho. Instintivamente me abri todo e ele cuspia e colocava a cabeça no meu rabinho virgem. Ele colocou apenas a ponta do pau e ficou fazendo vai e vem. Gozou abundantemente.
Perguntou se eu queria comer ele. Disse que sim e novamente partiu para a sessão de beijos para reativar o tesão dele. Fudi ele por alguns minutos até gozar também.
Fiamos deitados recuperando. Fodemos mais umas três vezes. Lembro que perguntei se ele não se incomodava em ser casado e ser viado. Ele riu e disse: “Eu não me sinto viado, pois gosto também de buceta”. Disse ainda que achava normal ter outro tipo e prazer.
Ficamos nesse rolo escondido por quase um ano até que mudamos de cidade. Sempre a vontade de dar reacendia, mas nunca dava certo. Até que comi a primeira buceta da minha vida aos 17 anos. Viciei em xoxota e não pensava em dar o rabo. Namorei bastante e casei aos 25 anos.
Aos 29, trabalhando numa empresa de grande porte, fui fazer um treinamento e o colega de quarto, casado e evangélico, pediu para comprar umas cervejas para bebermos no quarto. Comprei seis latinhas, tomei apenas uma e ele tomou as demais. Quando estava meio alto perguntou se eu já havia transado com homem. Falei que não e perguntei por que. Ele desconversou. O tesão em mim veio rápido e disse a ele que tinha vontade de experimentar. Seus olhos brilharam e pensei “é agora”. Joguei-o na cama e dei um amasso gostoso, com beijos e chupadas no mamilo. Tirei o meu pau de 19 cm e pedi: “mama”. Não foi preciso pedir duas vezes. Parti para um 69 e chupei o cu dele. O cara pirou e começou a lamber o meu também. Ato seguinte, virei-o de bruços e meti a vara devidamente encapada. Ele gozou sem ao menos tocar no pau. Ele pediu para me comer e até tentei, mas não consegui relaxar para o pau entrar. No outro dia fomos embora.
Essa lembrança e as do tempo de menino aguçaram a minha vontade de dar. Porém, morando em cidade pequena do interior de Rondônia e com cargo de destaque, ficava difícil. Comprei um cacete de borracha e brincava com ele escondido. Acabei jogando-o fora com medo de ser flagrado. O tempo passou, mas a vontade de dar não.
Até que no ano passado fui para Cuiabá e procurando no Google, encontrei o endereço de uma sauna. Fui para lá e não é que me dei bem? Tomei banho, fiquei um pouco no vapor e depois fui para a sala de vídeo. Um sujeito que estava lá perguntou se eu queria ir para o reservado. Fomos. Mamou no meu pau e pediu para fazer o mesmo. O pau dele era médio e pedi para ele meter em mim. Colocou a camisinha e meteu. Doeu um pouquinho mas ficou uma delícia. Ele não quis gozar e pediu para eu meter nele. Fodi gostoso até que ele gozou na punheta. Pena que esse não quis beijar. Voltei no outro dia e repeti a dose. Dessa vez, foi um coroa alto e com uma pegada deliciosa. Beijamos muito, chupei, fui chupado e deixei ele me comer gostoso. Gozou, demos um tempo e também coloquei nele. Ficamos amigos e transamos no outro dia num motel. Depois eu conto.

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