Jovem de fantasias

“Sexualmente dizendo sempre fui um jovem precoce nisso. Pacato e tímido como um típico garoto de interior nunca tive muita instrução sexual pra iniciar meus trabalhos de foda. O que me lembro é que com aproximadamente uns 11 anos meu meio irmão abusou de mim, tirando minha virgindade e cabaço. Eu não entendia aquilo, mais juro que gostei da pegada dele, ele soube tocar no meu curzinho como ninguém, gostei daquilo loucamente. Tive também um padrasto com um sex apil incrível, eu fico melado só de pensar no quão gostoso ele era, todo peludinho, eu fiz oral no pau dele, me lembro vagamente mais aquilo foi sensacional pra mim. Os anos foram se passando e eu crescendo; ainda sim tirei uns fodas com meu meio irmão, mais depois conheci outros paus dos quais eu fiquei mais louco ainda. Chupei já vários caros, dei a delícia do meu cúzinho pra vários outros. Já tirei fodas muito alternativos como em carros, em obras, em banheiros públicos, monumentos públicos etc. De certa forma sempre fui um jovem puto que fantasiou vários fodas maravilhosos. Sempre curti esses paus maiores, com caras mais velhos, mais os novinhos também me atraíram muito. Na minha cabeça se passa um monte de indecência de foda, com aquele cara do metrô, o colega do meu irmão, o estranho na rua , o pedreiro, o padeiro, o porteiro, o grupinho de amigos que vejo na rua, os fodas com os caras mais improváveis que você não pode imaginar. E curto de um tudo, do hard core ao sexo com carinho; ao estranho sexo. Um dia desses fui ao banheirão de um espaço público, foi a coisa mais louca que já me aconteceu, não tinha intenção de chupar um cara, mais chegando lá e me deparando com aqueles miquitórios recheados de homens parados e mal intencionados eu fiquei numa adrenalina da porra. Tinha um coroa lá com um pau enorme me sacando eu não resisti, encarei aquele velho e o chamei para um canto me ajoelhei e mamei ele, eu fiquei impressionado com o tamanho daquilo na minha boquinha delicada. Depois de uma semana voltei lá e fiz vários caras ali, peguei no pau de um monte, duro como uma rocha, teve um cara que até beijei e depois mamei ele, vários caras queriam me fazer ali, e selecionei alguns e sai pegando nas picas alheias. Foi uma adrenalina viciante da qual nunca tinha sentido antes, era um misto de não querer tá ali jamais com o quero tá aqui pra sempre. Que rolas viu? Brilhavam de tão lubrificadas. Eu não resisti e bati uma ferozmente num ponto privado daquele banheirão. Viajar os paus dos caras é muito louco. Gosto dessas loucuras o importante é trepar, chupar e fuder com variedade e vontade. Ainda quero realizar mais coisas e vou. Espero encontrar com você que lê isso pra gente resolver esse meu problema. Sou um puto indecente que cresceu e que ainda quer viver as delícias de fodas. “

Avalie esse conto:

(0 Votos)

Loading...