As duas ladrazinhas

Trabalho como segurança em uma loja de roupas femininas no centrão de São Paulo, daquelas lojas que vive cheia de mulheres mexendo em todas as roupas, e muitas delas, tentando roubar. Depois de muito tempo nesta profissão, já acabei ficando especialista em mulheres com a intensão de roubar.
Algumas eu pego já saindo da loja, na calcada mesmo, e com a ajuda de alguns amigos policiais meus, a gente enquadra e recupera as roupas. Algumas eu pego dentro da loja, e pra evitar tumultos, eu peço para que elas sejam encaminhadas para os fundos da loja, aonde uma funcionaria vistoria as bolsas em busca de mercadorias roubadas.
Certo dia, esta funcionaria (Marta) estava de licença por conta de uma cirurgia, e como a loja estava sempre cheia, eu acabava interrogando as mulheres nesta salinha que nos tínhamos. Dependendo da quantidade de roupas roubadas, geralmente pequena peças, a gente chamava a policia e elas eram encaminhadas para delegacia mais próxima.
Num certo sábado, muito movimentado, estranhei duas meninas, que aparentavam ter uns 15 anos cada, estavam com atitudes suspeitas, até que peguei uma delas colocando mercadorias na sua bolsa. Resolvi não dar o flagrante no ato, esperei ver o que elas iriam roubas, e as duas safadas praticamente rechearam as bolsas cheio de mercadorias, que somando tudo, darias uns 300 reais (calcinhas, sutiãs, etc).
Ao terminarem de “roubas” peças da loja, foram saindo da loja distraidamente, e foi ai que eu me apresentei e pedi pra elas me acompanharem ao fundo da loja.
Elas se identificaram como Giovana, 14 anos e Rafaela, 12 anos, amigas que estavam “só olhando” as mercadorias. Rafaela estava super nervosa, ela tremia muito e sua cara era de perfeito desespero. Giovana também estava nervosa, mas não estava tão agitada como a amiga.
Pedi então pra elas esvaziarem as bolsas em cima da mesa, e nesta hora, Rafaela começou a chorar, pedindo para desculpa-la, que ela não faria mais aquilo, etc, etc, etc. Quando eu mostrei pra elas as imagens das câmeras, onde mostra claramente elas pegando as peças e colocando dentro das bolsas, até Giovana entrou em desespero e começou a chorar.
Se fosse algumas peças, tipo cada uma pegou uma calcinha, eu até deixava passar, mas como disse, elas tinham pego mais de 300 reais em mercadorias. Anotei num papel os nomes completo delas, endereço, telefones celulares, e nome e telefone dos pais. Nisso Giovana perguntou porque eu queria o telefone dos pais dela, e disse que elas só sairiam dali, direto pra delegacia ou se os pais delas viessem pega-las.
Pronto, as duas caíram aos prontos, pediam pelo amor de Deus pra não chamar ninguém, que elas jamais fariam novamente, etc, etc, etc, foi quando propus algo em troca. Giovana perguntou o que eu queria, e respondi que elas tinham que me propor algo em troca. Elas diziam que não tinham dinheiro pra me dar e foi ai que disse que não queria dinheiro, que elas poderiam “dar algo em troca”.
Rafaela novamente entrou em desespero, dizia que era virgem, e que não poderia fazer aquilo, Giovanna nada disse, esperando o resultado de tudo aquilo, foi quando olhei bem pra elas, peguei o telefone e disse que chamaria os policiais, assim os pais delas teriam que ir até a delegacia para pega-las. Imediatamente, Giovana pediu para eu desligar o telefone, que elas fariam aquilo que eu estava pedindo. Rafaela pedia pelo amor de Deus pra arrumar outro jeito, mas Giovanna sabia que elas tinham duas opções: ou chamar os pais, ou abrir as pernas pra mim.
Sentei num canto da sala, e pedi pras duas começarem a tirar a roupa bem devagar, Giovana começou a se despir, mas Rafaela se recusava a tirar a roupa, até que Giovana brigou com ela e pediu que tirasse a roupa. Em menos de 2 minutos, as duas estavam completamente nuas na minha frente.
Giovana tinha um corpo bem branquinho, uns seios deliciosos pela idade dela, coxas grossas e poucos pelos na buceta. Rafaela era uma morena jambo, sem muitos peitos, mas quando pedi para que elas dessem uma viradinha, fiquei louco pela bunda da Rafaela.
Pedi então que as duas se abraçassem e começassem a se beijar, primeiro beijo de língua, depois uma chuparia os peitos da outra, depois uma chuparia a buceta da outra, e eu ficaria assistindo. Sob protestos da Rafaela, começaram a se beijar e a se chupar, e eu, sentado numa cadeira na outra ponta da sala, estava já com as calças arriadas, me masturbando vendo aquelas duas beldades se pegando.
Mandei as duas então virem e se ajoelharem, cada uma de cada lado das minhas pernas, e pedi pra elas me chuparem. Giovana foi a primeira e engoliu minha rola e começou a me chupar, mas Rafaela ameaçou levantar dizendo que não iria mais fazer nada, foi quando gritei com ela, dizendo que que ela não se comportasse, eu iria naquele momento chamar os policiais e elas que se fudessem com os pais delas. A Giovana tirou o pinto da boca, gritou com ela também, pedindo pra ela cooperar para que ela pudessem sair de lá o mais rápido possível. Rafaela se ajoelhou, agora com cara de brava, e quando enfiou meu pinto na boquinha dela, acabou cravando os dentes e puxando pra cima.
Fiquei furioso, então informei às vadiazinha que o trato estava quebrado, e que ligaria para os policiais. Giovana enfiou a mão nela, deu-lhe vários tapas e murros. Peguei o telefone e fiz que estava ligando para meus amigos policiais, para virem pegar duas ladrazinhas, quando Rafaela, caiu de joelhos no chão, chorando para que eu não fizesse aquilo, e Giovana segurando meu braço, fazendo o mesmo pedido.
Desliguei o telefone, olhei bem pra Rafaela, e disse que daria mais uma chance para as duas, e que seria a ultima chance, e que se algo atrapalhasse o andamento do trato, não voltaria atrás, cancelaria tudo e elas iriam direto pra delegacia. Olhei para Rafaela, e com muita raiva, disse que por ter arranhado meu pinto com os dentes, eu iria fuder o cu dela. É claro que a revoltadinha começou querer a protestar, foi quando a Giovana tapou a boca dela, e disse que elas fariam tudo conforme combinado.
Pedi então que as duas ficassem de quatro, agachadas na mesa, e pra evitar um escândalo da Rafaela, enfiei as duas calcinhas delas na boca da Rafaela e passei uma fita.
Comecei a meter primeiro na buceta da Giovanna, entrou um pouco com dificuldades, mas depois, foi fácil. Era já tinha transando, então já sabia o que esperar. Metia com vontade na buceta daquela branquinha, e ela com o rosto virando para o lado da Rafaela, só gemia.
Tirei então e comecei a forçar a bucetinha da Rafaela. A safada se contorcia toda, estava realmente muito difícil de entrar pois a safada era virgem. Num momento sem paciência, dei uma estocada forte, e meu pinto entrou, seguido de um grito abafado pela calcinhas que estavam na boca delas. Diferente da Giovana, eu metia na Rafaela com vontade, com força, com velocidade, pois queria ver e ouvir aquela vadia sofrer.
Antes de mais nada, virei a Giovana em cima da mesa, com as pernas pra cima, e dei mais algumas metidas, pois realmente a Giovana também era muito gostosa, mas eu queria finalizar de uma maneira especial.
Rafaela ainda estava de quatro na mesa, com aquela bunda maravilhosa empinada pra mim, então antes de fazer o que disse que faria, amarrei as mãos dela pra trás, com os braços paralelos nas costas, e também os pés. Dei uma bela cuspida naquele cu delicioso e comecei a forçar. A vagaba gritava de dor, tentava escapar sem sucesso, e meu pinto começou a forçar aquele virgem anelzinho. Quando a cabeça passou, forcei rápido e enfiei toda minha rola dentro daquela bunda. Fiquei socando forte e rápido naquela bunda, perguntando se ela estava gostando, pois se quis morder meu pinto, era porque estava com fome de rola.
quando estava quase pra gozar, pedi pra Giovana se ajoelhar ao meu lado, e acabei gozando dentro da boca dela. Fiz ela engolir tudo o que saiu.
Quando pedi pra Giovana soltar a amiga, as duas ficaram abraçadas, peladas, no chão chorando. Mandei então elas se vestirem e nunca mais aparecer na loja. Disse que ficaria com os vídeos, e os telefones, e se eu encontrasse uma delas na loja, ou se “algo” acontecesse comigo, meus amigos procurariam por elas.
Depois daquele dia, nunca mais elas apareceram, até esta semana, quando a Giovana foi me procurar, querendo conversar comigo.
Querem saber o que aconteceu? depois eu conto

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