Cu de Bebada Não Tem Dono

Com quarenta e quatro anos, divorciada minha mãe ostentava um corpo que chamava atenção dos homens, era uma coroa bonita, branquinha de rosto bem feito e olhos claros. Mesmo sendo gordinha não tinha como não olhar para uma bunda daquele tamanho, era difícil não notar olhares maliciosos de homens mesmo quando eu estava ao lado dela. Estranhamente me excitava com aquilo, lembro-me que certa vez minha mãe estava na fila para comprarmos um simples sorvete no shopping e notei um homem alto olhando para a popa dela com uma cara de tarado, viajei e comecei a imaginar minha mãe sendo currada por aquele macho.

Na época estudava e fazia estagio em uma empresa de refrigeração, fazia manutenções em equipamentos e acompanhava o mecânico Roberto nas visitas técnicas. Certa vez fizemos uma manutenção em uma indústria próxima a minha residência e acabamos almoçando em minha casa. Minha mãe usava um short colado, mostrando coxas grossas e roliças marcando uma calcinha enfiada. Foi o suficiente para deixar Roberto desconcertado, olhando faminto para aquele rabo, ficava até sem graça na minha frente.

Não deu outra retornamos a empresa e no caminho, minha mãe foi o assunto. Enxerguei a oportunidade de realizar minha tara e ainda ajudar meu “amigo”.

Praticamente ofereci minha mãe ao sujeito, que de pronto não negou interesse embora no começo um tanto desconfiado. Topou ser discreto em seu intento e ficou ainda mais excitado ao saber de meu fetiche em observar minha mãe tendo relações.

Combinamos aguardar até o sábado. Roberto me fazia tirar fotos de minha mãe e até uma das calcinhas dela (preta minúscula) eu levei para o deleite do macho.

Naquele sábado fiz minha mãe beber até o final da tarde, experimentando drinks e caipiroscas. Roberto encontrou minha mãe bem dócil e desinibida, foi questão de tempo para que ela passasse a rir das brincadeiras e piadas dele, se abrindo toda foi à deixa para que eu arrumasse uma desculpa qualquer e deixasse minha mãe sozinha com o comedor.

Sai de casa com a desculpa de comprar alguns salgados na padaria e fiquei a espreita observando ansiosamente. Roberto começou a agarrar minha mãe no sofá de casa, ela resistiu um pouco, mas cedeu e passou a abraçar meu amigo.

Que tesão ver minha mãe deitada no sofá com as pernas abertas, beijando e abraçando aquele sujeito, enquanto ela própria ia descendo a calça dele…Roberto abaixou a cueca fazendo pular bem na cara da minha mãe uma jeba grossa e comprida, que ela abocanhou e passou a chupar, punhetando e lambendo a rola como uma puta no cio.

Roberto era um macho alto com a rola proporcional ao tamanho de seu corpo, mal cabia na boca da minha mãe, fez a coroa engasgar e empurrava até a fazer marejar os olhos.

Com certa dificuldade minha mãe encaixou a rola em sua racha e foi sentando naquele mastro, ela tremia enquanto aquela rola entrava pouco a pouco em seu corpo, até sumir dentro dela. Começou a subir e descer devagarinho fazendo meu amigo gemer, até trocarem de posição minha mãe ficou D4 no chão e aquele homem enorme montou em cima dela.

Roberto sabia que eu observava e passou a estocar em minha mãe, metendo feito louco e sem titubear empurrou a rola no anelzinho de minha mãe…

Ela soltou um grito, reclamava da dor, mas era impossível controlar aquele macho que meteu naquele rabo esfolando e rasgando minha mãe por dentro até entupir a bunda dela de esperma.

Minha mãe levantou-se e saiu mancando, para o banheiro parecia não acreditar no acabara de acontecer.

Roberto continuou em casa por algum tempo e minha mãe trancou-se no quarto. Gozei vendo minha mãe ensopada de leite, andando arrombada pela casa e o estrago foi grande, foram pelo menos uns três dias andando devagar e sentando com certa dificuldade.

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