Meu padrasto me fodia dos 11 aos 18 (Parte II)

Depois do dia em que meu padrasto me fez gozar pela primeira vez um clima sexual ficou entre nós. Eu sentia que ele esperava a próxima oportunidade pra fazer algo. Mas achei que nada mudaria muito nos dias seguintes. Engano meu!
Ele agora estava mais atento, prestando atenção em todos os meus movimentos. Parecia um animal caçando a presa.
E eu não sabia o perigo que corria, então continuava com minhas provocações de deixar ele ver minha bucetinha.
Dois dias depois do acontecido, eu trouxe pra dentro de casa um pintinho que tinha nascido com defeito na patinha. Ele não andava e era meu xodó. Estava sentada no chão da cozinha, com o pintinho entre as pernas, de camisão apenas. Não vestia calcinha e iria, em breve, tomar banho pois a noite se aproximava. Minha mãe estava terminando de lavar a louça.
Meu padrasto chegou. Mostrei a ele o pintinho e continuei sentada brincando com ele, enquanto ele foi tomar banho. Minha mãe estava arrumando o quarto e esperando ele sair pra ela ir tomar banho também. Era sempre assim: ele, ela, eu.
Ele então saiu, vestido com seu pijama diário e sentou na cadeira próximo de mim.
Comecei minhas safadadezas, né? Fui abrindo mais as perninhas e brincando com o pinto.
Minha mãe entrou no banho e eu ali, de perninha aberta, sem calcinha, e o pintinho piando e eu dando farelos de milho pra ele.
– Vem aqui. Me mostra esse pintinho.
Estranhei. Mas levantei e fui mostrar. Fiquei parada na frente dele e ele olhando meu corpinho enquanto eu mostrava o bichinho piando na minha mão.
Ele então sentou mais na borda da cadeira, colocou ela de frente pra mesa e me segurou pela cintura, me virando de costas, mas não encostou de imediato.
Senti quando ele aproximou o corpo de mim e percebi que ele tinha colocado o pau pra fora pois estava encostando na minhas pernas, quase entre as minhas coxas. Então ele me aproximou dele e senti o pau ir passando entre as minhas pernas.
Olhei pra baixo e pela primeira vez vi a cabeça do pau dele. Vermelha, brilhosa e melada. Ele foi me aninhando no colo dele, me puxando meio à força e acabei sentando naquela pica dura, que senti quente entre as minhas coxinhas. Era gostoso aquele pedaço de carne macio e quente encostando perto da minha buceta.
– Põe o pintinho na mesa, põe.
eu coloquei e fiquei cercando ele, pra não cair.
Então meu padrasto me abraçou pela cintura e mexia os quadris e eu sentia seu pau se mexer entre minhas coxas. Ele então alisou minha cintura por baixo do camisão, foi subindo e senti suas mãos alisarem meus peitinhos, um pouco grandinhos, beliscarem de leve os bicos e aninhar minhas perinhas inteiras naquelas mãos grandes. E o pau se mexia entre minhas pernas, indo pra frente e pra trás devagar.
Ele foi descendo uma mão e beijava meu pescoço, lambia e chupava devagar. Estava muito gostoso e senti a mão dele chegar na frente da minha buceta, no meu grelo, que ele alisou, enquanto abria os lábios e com a mão dele ele puxou o pau pra cima, fazendo ele grudar na minha bucetinha. Ele movimentava o quadril e o pau esfregava, era gostoso, muito gostoso. Então ele segurou na minha cintura e me fez movimentar também. Entendi e fiquei me mexendo, e ele voltou a mão ao pau dele, que ele segurava pressionando pra cima e esfregando na minha buceta melada.
– Você é a princesinha do papai, né? Me chama de papai. Diz que sou seu papai.
_ O senhor é meu papai (falei)
– Sou seu paizinho, diz.
– O senhor é meu paizinho.
– Filhinha deliciosa, meladinha, uma putinha gostosaaaaa do papaizinho. Essa buceta é do papai? Diz.
– A buceta é do papaizinho.
Ele ofegou no meu pescoço e esfregou o pau com muita força na minha buceta, me fazendo sentir mais prazer.
– O cu é do papaizinho?
– O cu é do papaizinho.
– Deixa o papaizinho enfiar o pau no cu da filhinha, deixa? Pede pro papai enfiar o pau, pede.
_ Enfia o pau, papaizinho (eu repetia, estava um pouco atônita. Não era sensual, era apenas repetindo, mas estava gostoso)
– Pede pro papai enfiar a rola
– Enfia a rola, papaizinho
– Onde, filhinha?
– No meu cu
– Me chama de papai… No cuzinho?
– Sim, papai, no cuzinho.
– Enfia o caralho no cuzinho?
– Enfia o caralho no meu cuzinho, papai?
– Soca a piroca no cuzinho até o talo?
– Soca a piroca no meu cuzinho até o talo, papai?
– “Até o talo, papaizinho”
– Até o talo, papaizinho….
Achei que estava satisfazendo ele daquele jeito e estava mesmo. O pau dele se esfregava gostoso na minha buceta, estava todo melado dos meus caldinhos. Uma mão dele me apertava os peitinhos alternado, a outra ia do pau pra minha cintura. Então ele se afastou e encaixou o pau na minha bunda. Senti pressionar e instintivamente tranquei minha bundinha.
– Relaxa, filhinha. Papai vai cuidar do seu cuzinho. Relaxa, ahn?
Ele me beijava o pescoço, e então afastou a cadeira de perto da mesa me levando junto, colocou minhas mãozinhas na mesa dizendo: “cuida pro pintinho não cair” e colocou uma perninha minha em cima da perna dele. Fiquei apoiada na mesa, com a bundinha aberta no colo dele e senti aquela rola melada se esfregar no meu cuzinho. Foi entrando, enfiando e senti doer.
– Tá doendo, papaizinho.
– Já vai passar, amorzinho.
Segurei o choro e senti aquilo entrando, me rasgando, me abrindo. A mão dele ainda vinha nos meus peitinhos e na bucetinha, mas não sentia mais prazer como antes.
Senti aquela piroca enorme engatar no meu cuzinho de menininha de 11 anos e ir me invadindo. Deslizou no meu mel, mas ardeu muito e choraminguei.
Senti, cm a cm, aquilo entrar em mim até que o corpo dele encostou no meu.
– Minha filhinha é valente, aguenta esse caralho inteiro no cu.
E ele começou a fazer o vai e vem. Primeiro devagar e depois rápido. Eu só queria que acabasse logo. Ele segurou minha cintura e empurrava o pau fundo no meu cu, e eu me segurava na mesa e chorava baixinho.
Senti quando aquela cobra enorme latejou no meu cu e ele parou, respirando fundo, e senti algo quente derramando lá dentro.
Aquilo foi amolecendo, ele foi se afastando… Aí ouvi a porta do banheiro abrir.
Rápido ele se afastou e disse:
– Vá tomar banho!
Baixei meu camisão e fui correndo tomar banho. Tomei banho chorando baixinho, sentindo meu cuzinho arder. E aquele líquido quente escorria da minha bunda ardendo.
Jantei caladinha, estava meio em choque. Minha mãe perguntou o eu que tinha e eu disse que nada. Perguntei onde eestava meu pintinho e meu padrasto disse:
– Você esqueceu ele aqui, levei pra caixa (ficava numa caixa no meu quarto, já que morreria se ficasse no galinheiro).
Naquele dia eu não tive sono, não me mostrei, deitei e dormi cedo.
Durante uns dois dias eu não me mostrei mais pro meu padrasto. Acho que estava um pouco em choque. No terceiro dia, ele chegou mais cedo do trabalho. Costumava chegar 18:15, mas 15:00 já estava em casa. Eu estava deitada lendo no meu quarto, de camisão e de calcinha e o vi chegar.
Fui até a porta do quarto e ele e minha mãe conversavam na sala.
– Estou com diarréia e estava ruim no escritório.
– Estou limpando o celeiro e vou colocar comida pros animais. Ainda tenho muita coisa pra fazer.
– Quer ajuda?
– Não, você não está bem. Deite. Se precisar de alguma coisa peça pra Mariana (eu) me chamar.
Eu estava um pouco magoada com ele. Aquilo doeu muito. Então voltei pro meu quarto e fui ler minhas revistinhas.
Depois de meia hora que minha mãe tinha saído, já de banho tomado, ele entra no meu quarto e senta do meu lado na cama. Eu senti um certo medo, e quando ele começou a alisar minhas pernas, subindo pra minha bunda, eu fiquei toda parada.
– Que foi? Tá com raiva de mim?
– HUm hum.
Ele foi levantando meu camisão e viu minha calcinha.
– Tá de calcinha por que?
– Nada.
– Papai pode alisar?
Eu fiquei calada.
– Machuquei você?
Fiz que sim com a cabeça entre os braços, fazendo beicinho.
– Desculpe. Das próximas vezes vai doer menos, vai ser bem gostoso.
– Não quero mais.
– Então deixa o papai fazer carinho?
Fiquei calada e ele foi descendo minha calcinha. Tranquei as perninhas, e ela parou nas coxas. Mas ele ficou tão gostoso que minha pele foi arrepiando, então ele abaixou e beijou minha bundinha. Beijou, alisou, e eu me arrepiando…
– Onde machucou? Deixa o papai ver… Deixa… Abre o cuzinho, abre… Vou cuidar dele. Vou beijar gostoso.
Lembrei do dia que senti algo muito bom com o beijo dele na minha bucetinha e então fui abrindo as perninhas e arrebitando a bundinha.
Ele veio beijando, abrindo minha bundinha e meu cuzinho…
– Que cuzinho lindo. Foi muito valente pro papai. Engoliu um cacete enorme, ficou todo esfoladinho, mas engoliu tudo gostoso. Esse cuzinho vai gostar, vai viciar na piroca do papai.
E lambeu, lambeu e beijou e chupou meu cuzinho, passando o dedo pela minha buceta. Fui me abrindo cada vez mais… Quando me dei conta, já estava arreganhada, quase de quatro, muito arreganhada, com a cara dele enfiada no meu rabo e dois dedos no meu cu, abrindo e socando… Não doía. Era até bem gostoso. Socava fundo, e ele chupava minha buceta, e quanto mais ele enfiava a língua, mais eu me abria. Então ele me colocou de quatro de uma vez…
– Vamos inaugurar essa buceta hoje, certo?
– Vai doer também?
– No começo, porque vai tirar o selinho, depois você vai virar a putinha do papaizinho. Tem que se abrir bem muito, bem arreganhada.
Me posicionei o mais aberta que pude.
– Assim tá bom?
Ele parou e olhou.
– Tá uma vaquinha, uma puta pedindo piroca, uma galinhazinha.
Não entendi os animais, mas sabia que ele tinha gostado. Então ele veio atrás de mim.
Eu estava muito ensopadinha. Mas mesmo assim, senti quando ele passou algo gelado na minha bucetinha.
– O que é isso?
– É pra não doer muito.
Então ele me alisou, se esfregou e me apertou o grelo tão gostoso que eu quase pedia pra ele fazer logo.
Mas quando aquela pica começou a abrir caminho eu quis gritar.
Parecia que ia rasgar. Mas ele estava muito carinhoso, me alisava, me acalmava, me beijava as costinhas, me abria e apertava meu grelo me dizendo pra rebolar devagarinho.
Ardeu muito mais que atrás. E ao invés de enfiar devagarinho ele posicionou e disse:
– Vai doer porque vou fazer de uma vez só, tá?
Eu, inocente, concordei. Ele colocou a mão no meu rosto…Mas senti aquilo entrar de uma única vez em mim, com força, fundo e quase desmaiei. Só não gritei porque o canalha tapou minha boca.
E então ele começou a socar. De carinhoso foi a violento. Enfiava, empurrava, empurrava. Gemia e falava coisas que eu não entendia. E outras que eu entendia.
– Buceta gostosa, apertada… Isso, putaaaaa, filha putaaaaa, que cabaço gostoso. Que bucetaaaaaa.. humffff, isso, isso, vou te foder todo diaaaaaa…
Aos poucos a dor foi passando e a pica deslizava dentro da minha bucetinha esfolada. Foi ficando mais gostoso. Mas ele estava violento, empurrava com força e fazia barulho o corpo dele batendo no meu corpinho.
Senti de novo aquilo latejar e sabia que ia sair o líquido. Sairam jatos e mais jatos e sentia vazar e escorrer pelas minhas perninhas. Ele cansou tanto que deitou na cama comigo. De lado, ainda engatado em mim, eu assustada, até que a piroca dele foi amolecendo e saindo…
Levantei e fui ao banheiro me lavar. Limpei tudo e quando voltei ele não estava lá. Fiquei deitada, quietinha, até adormecer.
Nesse mesmo dia, ainda ardida, de noite, com minha mãe dormindo recebi a visita dele de novo, que me fez gozar na bucetinha dolorida com chupadas e amassando meu grelinho. Então eu perdoei o que ele fez comigo. Só que ele comeu meu cuzinho de novo, me deitando na beira da cama e me mandando morder o travesseiro pra aguentar.
Meu padrasto mudou o horário do trabalho. Entrava mais cedo e vinha embora mais cedo, chegava entre 16:00 e 17:00, e minha mãe estava na roça. Então ele aproveitava pra me foder. Às vezes na buceta e depois no cu.
Todo dia isso acontecia. Durante os primeiros dias continuava a doer, mas depois de uma semana sendo arrombada, eu já tinha acostumado.
Continuei sendo fodida pelo meu padrasto até os 18, quando comecei a fazer faculdade e passava mais tempo fora de casa. Apesar de gostar muito, ter virado uma tarada, eu me sentia culpada pela minha mãe. E sempre chorava pensando no que estava fazendo com ela. Mas na hora do prazer, a puta em mim falava mais alto.
Acho que todos os cantos daquela casa foram batizados. Os sofás, a mesa da cozinha, o chão da sala, a cama deles, onde ele me comeu pela primeira vez de frango assado no meu aniversário de 12 anos. O chão do banheiro, o box.
Meu padrasto se mostrou um pouco sádico (ou muito). Ele puxava meus cabelos, me segurava de um jeito que machucava, e enfiava sempre com muita força, mesmo eu sento pequena. Eu era corpuda, bunduda e coxuda, mas era uma menininha.
Ele gostava de me arreganhar ao máximo e ver o pau dele me abrindo. Ele me ensinou a fazer boquete, mas ele me fodia a boca, me mandava abrir ao máximo, me segurava pelos cabelos e socava, eu me engasgava a ponto de chorar, de tossir, e ele continuava socando, só parava pra bater o pau no meu rosto com força, dar tapas na minha cara.
Lembro que uma vez, minha mãe tinha ido ao salão de beleza e ia demorar e, em uma tarde, ele fez todo tipo de perversão comigo.
Me mandou andar pela casa nua e me dava dedadas no cu e na buceta, bateu na minha bunda enquanto eu estava no chão, chegou a enfiar o dedão do pé na minha buceta enquanto eu estava de quatro no chão e ficar socando, como se tivesse chutando. ME fez andar de quatro com um batedor de ovos enfiado na buceta (o cabo era roliço) e uma concha no cu. Depois veio e mexeu os dois até quase eu gozar e quando eu estava perto de gozar, tirou os dois e enfiou a piroca no meu cu, puxando meus cabelos e batendo na minha bunda me chamando de égua e me fazendo gozar daquele jeito.
Ele nunca foi violento conosco, nem nada fora do normal, a não ser na hora do sexo, quando era assim, quase doentio. Mas foi o melhor sexo que tive na vida inteira. Já tenho 27 anos e sempre procuro parceiros que sejam do mesmo tipo.

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