Meu primo me comeu gostoso

Eu tinha apenas 15 anos quando fui passar as férias na casa de campo de minha tia. Ao me olhar no espelho, nessa época, eu me sentia bonita. Possuía longos cabelos louros dourados, pele branca rosada e grandes olhos castanho-claros esverdeados, seios grandes para a minha idade, corpo violão com cintura fina e coxas grossas.
Eu era filha única e muito apegada à minha tia Cecília, todas as férias eu sempre ia para a casa dela. Era uma casa grande e arejada, com uma piscina grandiosa e quatro quartos. Cecília era uma mulher de 45 anos muito rica e bonita, loura, branca e de olhos verdes. A família da minha tia era pequena, apenas meu tio Yuri, descendente de japonês e meu primo Felipe de 19 anos, que puxou fisicamente a minha tia mas tinha os cabelos pretos escorridos de Yuri. Eles moravam em um apartamento em um bairro tradicional de São Paulo, e possuíam a casa de campo que vez ou outra era alugada por conhecidos mas a maior parte do tempo era cuidada por caseiros. E nas férias, a família dela ia para a casa que ficava no Guarujá e eu também tinha que ir porque meus pais eram executivos e sempre viajavam nessas épocas de férias.
Dessa vez, eu tinha chegado lá por volta de umas 2:00 da tarde, segurando minhas malas. Como sempre, tia Cecília veio me receber e nós nos abraçamos ternamente por um longo tempo. Ela era como uma mãe para mim.
– Laurinha, que saudade! Está cada vez mais linda. – ela elogiou quando nos desvencilhiamos do abraço.
– A senhora também Lily, estava morrendo de saudades. Cadê o tio Yuri e o Felipe? – eu perguntei.
– Eles foram ao mercado, mas daqui a pouco estão de volta.
E eu e tia Cecília passamos a tarde inteira conversando até Yuri chegar acompanhado pelo Felipe. Nunca havia reparado direito no meu primo, mas quando ele chegou não pude deixar de notar que ele tinha crescido muito e estava lindo. Era branco, seus cabelos estavam para trás com um boné, tinha os olhos verdes de minha tia e uma boquinha vermelha que me dava vontade de beijá-lo. Sem falar no corpo levemente malhado e no sorriso branco e perfeito que ele tinha.
– Oi Laura, tá muito bonita. – ele disse me cumprimentando com um beijinho em cada bochecha, enquanto percorria os olhos pelos meu rosto e parando no decote que mostrava bastante dos meus seios grandes. Eu corei um pouco nessa hora.
– Oi Fê, não vai me dar um abraço? – eu cobrei cruzando os braços.
Ele então me pegou no colo e me deu um abraço apertado enquanto meus seios apertavam o seu pescoço. Minha calcinha ficou levemente úmida, com minha buceta roçando fortemente em sua barriga. Eu não era virgem, já tinha transado com um ex meu. Mas tava com um tesão fodido no Felipe.
Yuri me cumprimentou e ficamos jogando dominó até ficar bem tarde e meus tios irem dormir. A partida estava entre mim e Felipe, eu não estava com sono. Eu queria ganhar dele.
– Vamos fazer uma aposta? – ele sugeriu olhando desafiadoramente pra mim. Vi um sorriso malicioso se formar em seu rosto.
– Vamos…
– Se eu ganhar, eu posso pedir qualquer coisa pra você e se você ganhar, você pode pedir qualquer coisa pra mim.
– Tá certo. – eu concordei.
A gente ficou cerca de meia hora jogando, eu estava curiosa para saber o que ele pediria se ganhasse. Eu não fazia idéia do que eu pediria. Tava tão concentrada nisso que acabei perdendo o jogo, fazendo com que ele ganhasse a aposta.
– Ah Felipeeee…. Eu não tava prestando atenção.
– Ah Lalá, você perdeu. Eu posso te pedir qualquer coisa, ne?
– Pode. O que você quer?
– Quero um beijo seu e pegar nesses seus peitões gostosos ai. Porra, Laura, você tá gostosa demais… desde que chegou, to doidinho pra te dar um trato.
Senti um arrepio de excitação percorrer o meu corpo. Me aproximei dele e o beijei cheia de vontade. Ele beijava muito bem, as mãos dele foram descendo até chegarem nos meus seios. Tive até que parar de beijá-lo para dar um gemido baixo. Ele beijava muito gostoso, cada minuto que passava eu subia mais calor em mim e a minha calcinha molhava mais. Ele começou a beijar o meu pescoço e apertar minha bunda. Eu só conseguia gemer.
– Vamos pro quarto? – ele sussurou no meu ouvido enquanto ainda apertava minha bunda.
Eu balancei a cabeça indicando sim e ele segurou minha mão e foi até o quarto. Fechou a porta e me jogou na cama. Sua boca percorria o meu corpo e eu estava com muito tesao. Ele estava em cima de mim, beijando meu pescoço e mordendo minha orelha e eu passava a mão no pau dele por cima da calça. Que pauzao, tinha um volume enorme em suas calças. Por ele ser descendente de japonês, achei que iria ser pequeno mas era muito grande.
Ele tirou minha blusa e a jogou no chão, eu estava com um sutiã de renda que abria na frente e ele logo o tirou e começou a chupar meus mamilos rosados quando eu me controlava nos gemidos para não acordar meus tios. Tava tão gostoso.
Enquanto ele mamava meus seios, ele esfregava o meu clitóris por baixo da saia que eu usava, os seus dedos faziam movimentos circulares por cima da minha calcinha molhada.
Ahhhh, eu gemia tanto. Ele então tirou minha saia junto com a calcinha e começou a me chupar, chupava num ritmo gostoso, eu puxava seus cabelos enquanto ele fazia um trabalho maravilhoso com a língua. Que delícia…
Eu não conseguia mais me controlar, ele chupava meu clitóris com tanta vontade e olhando de baixo para os meus olhos que eu não aguentei e gozei em sua boca.
Enquanto eu tinha meus segundos de ápice do prazer, ele aproveitou para tirar sua camisa e a bermuda junto com a cueca que usava.
Quando voltei a mim, vi aquele pau enorme com uma cabeça rosa praticamente na minha cara. Eu o peguei com jeito e comecei a bater uma punheta pra ele e coloquei a cabeça na minha boca. Eu chupava com vontade aquele pau enorme, o babava inteiro. Meu primo até fez um rabo de cavalo e começou a controlar o ritmo do boquete.
– Ahhhh, você chupa que nem uma putinha Laurinha…. Você é uma putinha, safada que gosta de levar porra na boca.
Quando ele estava quase gozando eu parei e o empurrei na cama e coloquei minha bucetinha rosa no pau dele. Doeu um pouco porque eu não estava acostumada com aquele tamanho todo, ele tinha no mínimo uns 20cm.
Ele começou a bombar bem forte e nossos gemidos se misturavam.
– Caralho, você é um filho da puta gostoso. Ai que tesao. Você fode tão bem sua putinha.
– Gostosa do caralho, quantas vezes eu não sonhei em meter nessa bucetinha apertada. Você gosta de dar pro seu priminho né? Era pau que você queria? Então toma.
Não demorou muito para nos gozarmos gostoso, nesse dia eu gozei tão forte que minhas pernas ficaram bambas. Foi a melhor transa da minha vida. Meu primo gozou dentro de mim, e no dia seguinte teve que ir sorrateiramente na farmácia pra comprar a pílula. Nunca mais repetimos a dose, minha tia até hoje nem desconfia.

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