minha infancia , final da inocencia ( 1)

segunda parte – procurar vagalume .

chegamos em casa vindo da roça era bem tardinha , minha tia estava começando a se preocupar .
tia = nossa como demoraram, oque aconteceu ? tomaram banho no rio né .
joão = não mãe só passamos por dentro aonde é razo .
entramos ficamos por ali e logo logo começou o dilema de tomar banho , primeiro os meninos , depois eu , entrei no banheiro e tirei minha roupa e não sei porque fui olhar o funde de minha calçinha , tinha babado e muito , parecia a meleca que o joão e o pedro tinha soltado quando disseram gosei .
terminei de tomar banho e lavei minha calçinha para minha mãe não perceber e nem desconfiar de nada , sai do banho sentindo uma cocerinha na buceta e as vezes ela piscava , era só se lembrar do maiado e da violencia , ou dos meninos metendo em mim que piscava sem parar .
logo depois que sai do banho o joão foi me rodeando como quem não quer nada e me tirando de perto dos adultos e quando se viu em distancia segura encostou no meu ouvido e falou baixinho .
joão = depois quero te mostrar uma coisa .
fia = que coisa joão , é de comer se for estou mesmo com fome .
joão = sorriu e falou = que comer oque menina é uma revista que tenho .
fia = e porque tanto mistério se é uma revista pode mostrar ?
joão = essa não pode mas a noite vamos brinca de procurar vagalume e te mostro .
a noite joão procurou e achou uma lanterna a pilha e chamou os dois irmão e eu , avisei minha mãe oque iria fazer com os primos e ficamos por ali mesmo um tempo pegando algum vagalume que aparecia e colocavamos em um vidro e fomos saindo de perto de casa em uma rua escura até pararmos em um local distante o bastante de casa , quando o joão enfiou a mão dentro do bolso do short que usava e tirou umas revistinhas feita a mão chamada de catecismo , era umas revistas de sexo explicito mas em desenho caricato , a luz da lanterna era para enchergar naquele escuridão .
nas revistas tinha de tudo um pouco , tinha homem metendo em moça , metendo em cadela , homem batendo punheta e uma que um cavalo metia em uma moça , quando terminamos de ver eu estava com a buceta tão babada que ja tinha escorrido pelas pelas perna .
pedro = o fia vamos meter de novo vamos ?
fia = nãooooo e alem disso ainda esta doendo o meu bum bum viu .
joão = então você podia bater uma pra gente .
fia = oque é bater uma , quando ele me explicou e mostrou na revista .
fia = eu faço mas só isso em .
joão tirou o pinto para fora ja estava duro igual ferro , pegou em minha mão e começei a bater e logo ele soltou sua meleca , depois foi o nene , e depois foi o pedro que só soltou uma gotinha .
joão tinha enfiado a mão por dentro da minha calçinha e depois abaixou ela um pouco e como tava bom eu fui abrindo a perna para ele esfregar minha bucetinha quando derrepente deu um calor enorme e uma tremura no corpo a bucetinha começou a piscar rapido e as pernas foram bambeando que quase cai respiração ofegante só muito tempo depois que vim saber que tinha gozado .
voltamos para casa dormir , depois de muito tempo deitada que percebi que a bucetinha tinha parado de piscar , adormeci .
acordei bem tarde pelo costume de levanta-se cedo , pois estudava de manhã mas agora de férias continuava levantando cedo , só nesse sabado que acordei com o sól brilhando no rosto , ouvi minha tia fazer um comentario sobre eu estar cansada pois tinha andado muito , na cozinha perguntei pelos primos e fui informada que tinham ido trocar os animais de pasto e depois iriam voltar e dar ração para os cabritos e cabritas , me veio na lembrança oque tinha visto no dia anterior com o maiado e a branquinha ja senti a bucetinha esquentar , piscar e babar .

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