O amigo do meu pai

Sou Aline e tenho onze anos. Apesar de baixinha, tenho um corpinho de fazer inveja a muitas meninas mais velhas. Tenho uma carinha de anjo e corpinho de uma mini mulher. Meus peitinhos, como próprio da minha idade, estão em fase de crescimento, vivem doloridos e tentando furar minhas blusinhas. Tenho um lindo par de coxas roliças e completamente desprovidas de pelos ou marcas. Minha bucetinha, é completamente peladinha onde se destaca um minúsculo grelinho que vive durinho. De todos estes meus atributos, o que mais chama a atenção dos meninos, é minha bundinha que além de ser redondinha, é lisinha e ligeiramente arrebitada. Desde que, aos nove anos, fui despertada para os prazeres da carne, não consigo pensar em mais nada que não seja: meninos, pirocas, etc. Apesar de tudo que já foi dito antes, ainda sou virgem e se dependesse só de mim já não seria há muito tempo. Praticamente desde que nasci sempre vi em minha casa a figura simpática do Jorge, um velho amigo do meu e também padrinho de um dos meus irmãos. O Jorge, mais parecia um membro da família que outra coisa qualquer e por esta razão, ele tinha a liberdade de chegar, comer, beber e dormir lá em casa sempre que quisesse ou precisasse. Assim como meu pai, ele também era técnico em eletrônica e isso contribuía para que ele estivesse sempre por lá, ajudando meu pai em algum trabalho ou mesmo para pedir ajuda. Assim sendo, cresci vendo aquele homem como se fosse um tio ou sei lá. Só sei dizer é que por não ter se casado, apesar dos seus quarenta e tantos anos, ele era motivo de chacotas por parte dos meus pais que sempre encontravam um piadinha ou outra falando do celibato. O Jorge não era um homem bonito, mas extremamente simpático e charmoso, segundo a opinião da minha mãe e algumas vizinhas que estavam sempre se assanhando pro lado dele que as ignorava completamente. Assim sendo e por não ter filhos, ele me tratava como uma filha e estava sempre me agradando com presentes, dinheiro, e as coisas que ele sabia que eu mais gostava. Mesmo sem eu pedir, todas as vezes que chegava lá em casa, tinha um doce, sorvete ou qualquer outra coisa para me agradar. Assim foi por muito tempo até que ele percebeu que tinha crescido e me transformado numa linda “mocinha” que já começava a chamar a atenção dos meninos de qualquer idade. Quando completei 10 anos, descobri os primeiros pelinhos nascendo na minha xerequinha e desde então passei a ser atormentada por um coceirinha que me deixava doidinha e com uma vontade louca de me esfregar em qualquer coisa que acabasse com aquele tormento. Logo elegi o Jorge como meu esfregador favorito e todas as vezes que ele me abraçava, pois ele sempre foi muito carinhoso comigo, eu sempre dava um jeito de dar uma imperceptível esfregadinha nele. Logicamente com esta idade, eu não tinha nenhuma experiência sexual e tudo que descobri e aprendi sobre sexo, foi através das revistinha de sacanagens que o meu irmão tinha no seu armário ou então assistindo uns DVDs do meu pai que encontrei escondidos em baixa da cama. Aquilo me despertou a curiosidade em relação ao Jorge e sempre que o via, ficava na esperança de ser abraçada por ele e sentir aquele volume que eu sempre percebia entre suas pernas, que acabou se transformando no meu melhor “esfregador”. O Jorge, sendo um homem vivido e malandro, deve ter percebido as minhas más intenções e um belo dia, ao me abraçar um pouco mais demoradamente, senti o famoso volume crescendo e fazendo pressão sobre a minha barriga, um pouco abaixo do umbigo. Aquela coisa quase me fez ficar na ponta dos pés para poder senti-la bem em cima da minha xerequinha que estava babando desesperadamente. Tive que fazer um esforço sobre-humano para me conter, mas assim mesmo continuei abraçada a ele deixando aquele pau, já bastante duro ficar pulsando contra meu corpinho infantil. Fingindo não perceber que estava de pau duro, envolvi aquele corpão musculoso com os meus braços, recostei minha cabeça naquele tórax cabeludo e assim ficamos por vários minutos. Estava tudo uma delícia, mas a buzina do carro da minha mãe fez com que eu caísse na real e me desgrudando dele, sai correndo para abrir o portão da garagem. Ao chegar de volta a cozinha vi que o Jorge tinha ido esconder sua ereção no banheiro e tão logo o seu pau baixou, ele saiu e com um sorriso nos lábios saudou a minha mãe. Pouco depois ele se foi para os fundos da casa, para fazer algum trabalho. Após o almoço, minha mãe voltou para o trabalho e novamente fiquei sozinha em casa enquanto o Jorge estava trabalhando na oficina do meu pai. Não demorou muito para a tentação invadisse minha cabecinha vazia e me senti tentada a espionar o Jorge por um buraco que existe no muro que separa a oficina da casa. Pé ante pé, fui até o muro e ao olhar através do buraco, levei o maior susto pois a cena que vi fez com que eu quase caísse de costas. Mesmo estando atrás de uma bancada enorme, deu pra perceber que o Jorge estava tocando punheta com os olhos fechados e com uma das minhas calcinhas encostada no nariz. Ele a pegou no cesto de roupa suja que estava na porta do meu quarto. Sem que eu percebesse e sem desgrudar os olhos daquela cena, minha mão foi automaticamente em direção à minha bucetinha e movimentando o dedo em cima do meu grelinho, gosei quase no mesmo instante em que o Jorge também gosou, espirando uma enorme quantidade de porra que ele aparou com a minha calcinha. Parecendo que ele sabia que eu estava ali o espionando, ele girou o corpo e ficando de frente para o muro, deixou que eu visse, em toda plenitude, sua piroca dura ainda escorrendo porra. Mais uma vez usando minha calcinha vermelha, ele deu uma rápida limpada naquela piroca dura e imediatamente a colocou pra dentro das calças. Nossa, aquilo foi a gota d’água pra que eu, aumentando a velocidade dos movimentos da mão, gosasse mais uma vez, me deixando com as pernas bambinhas. Quase não me aguentando de pé, corri pra dentro de casa e depois de dar uma lavada na minha bucetinha, fui para a sala onde me deitei no sofá para assistir TV e me acalmar. Passados alguns minutos, ouvi passos se aproximando e não sei se por medo ou vergonha, fechei os olhos e esperei para ver o que ia acontecer. Mesmo com olhos quase completamente fechados pude ver o olhar fulminante que o Jorge lançava para as minhas coxinhas que estavam totalmente expostas já que a minha minissaia era bem curtinha quase deixando minha bucetinha à vista. Entreabri os olhos rapidamente e bem na altura dos meus olhos, vi aquele volume crescendo por baixo da sua calça jeans de trabalho. Com muito medo de ser pega, fechei novamente os olhos e mais uma vez fiquei esperando para ver o que ele iria fazer em seguida. Depois de uns longos minutos, ouvi seus passos se afastando e assim que fiquei a sós, finalmente abri os olhos e ao ouvir o barulhento portão da garagem, não tive dúvidas de que o Jorge tinha saído e que eu estava sozinha em casa. Não me aguentando mais, rapidamente afastei minha calcinha pro lado e me deliciei com outra siririca pensando naquela piroca da forma como eu tinha visto na oficina, isto é, durona e pingando porra. Depois de gosar intensamente, apaguei ali mesmo e só acordei bem mais tarde quando ouvi o barulho do carro da minha mãe no portão. Bem mais tarde, depois de todos terem chegado em casa, o Jorge apareceu e todo sorridente disse:
– “Já estou quase terminando o trabalho naquele sistema de som que estou consertando e necessito somente mais dois dias trabalhando na oficina”
Logicamente que meu pai concordou e eu fiquei vibrando ante a possibilidade de poder espionar o Jorge e quem sabe assistir cenas como as de hoje. No dia seguinte bem cedo, logo que meus pais e irmãos saíram, passei a mão na garrafa térmica de café e uma xícara e fui levar para o Jorge pois sei que ele é doido por um cafezinho.
– “Bom dia Jorge. Tudo bem? Como sei que você é chegado a um cafezinho, aqui está. Pode tomar à vontade e se acabar, me avisa que eu faço mais”
– “Oh minha menina linda, atenciosa como sempre”
– “Vou estar na sala porque agora é hora do meu programa favorito, mas se precisar alguma coisa é só
– me chamar”
– “Tá legal. Muito obrigado pelo cafezinho. Foi você quem fez?” Mentindo descaradamente respondi:
– “Sim Jorge. Fiz especialmente pra você”
– “Esta minha princesa me surpreende a cada dia. Além de muito bonita, ainda é simpática e atenciosa”
Ao ouvir aqueles elogios, senti meu rosto esquentar e pra não dar muita bandeira, me virei e fui pra dentro
de casa ver o meu programa. Por mais que eu tentasse, não conseguia me concentrar no programa e minha mente viaja daquele sofá até a oficina e voltava com aquela cena de ontem ainda gravada a ferro e fogo. Realmente a televisão estava ligada atoa pois meus pensamentos estavam concentrados naquela piroca dura que deixou totalmente abalada. Eu estava me roendo de vontade de sentir aquela piroca em cima da minha xaninha. Apesar de ser virgem e morrer de medo de perder meu cabacinho, eu ansiava em ter aquela vara pelo menos roçando no meu grelinho. Queria desesperadamente sentir aquela vara pulsando na minha mão e até quem sabe, na minha boquinha, apesar do nojo que senti quando vi um boquete pela primeira vez. Como não estava dando a mínima para o que estava passando na tela da televisão, fechei os olhos, mas com medo de tocar uma siririca, pelo menos tirei minha calcinha e me esparramei naquele imenso sofá até que adormeci. Devo ter dormido uns quarenta minutos e acordei com o Jorge parado ao lado do sofá, me olhando fixamente e com aquele mesmo volume sob as calças. Ao vê-lo tomei um susto e ao tentar me levantar não só deixei à vista a calcinha que eu estava usando como também minha bucetinha peladinha. Mesmo tendo visto minha bucetinha por uma fração de segundos, percebi que o volume aumentou consideravelmente e estendo a mão, ele me ajudou a ficar sentada.
– “Desculpe Jorge, mas você chegou tão de mansinho, que me assustou”
– “Oh minha princesinha, eu que tenho que me desculpar, mas eu não sabia que você estava dormindo”
– “Tudo bem. Foi só um susto. Você está precisando de alguma coisa? Acabou o café?”
Sem tirar os olhos do vão das minhas coxinhas, ele disse com uma pitada de maldade:
– “Preciso sim. Preciso muito mesmo”
Quando ele percebeu que tinha acabado de puxar minha sainha pra baixo, ao ouvir seu comentário, ele disse:
– “Desculpe menina, estava distraído. Preciso que você me ajude lá na oficina. Não precisa ser agora, pode terminar de ver seu programa, não tenho tanta pressa assim”
– “Não se preocupe Jorge, este programa está tão chato que acabei cochilando”
– “Assim sendo, vamos?”
Quando chegamos na oficina ele me explicou o que eu tinha que fazer, dizendo:
– “Quero que você segure esta tábua na vertical para que eu possa aparafusa-la na outra. Tá bom”
Segurei a tábua como ele havia dito e quando ele se posicionou atrás de mim para colocar o parafuso, senti quando ele encostou aquela coisa dura contra minha bundinha me fazendo ficar toda arrepiada. Morrendo de tesão mas ao mesmo tempo com medo das consequências que aquilo podia trazer, perguntei:
– “Pronto?”
– “Não, meu amorzinho, ainda tem mais cinco para aparafusar”
Nossa, ao ouvir aquelas palavra, minha boca secou, minhas perninhas bambearam e minha bucetinha deu uma piscada e começou a babar.
– “Já está cansada? Prometo que faço bem rápido pra acabar logo”
Pegando uma outra tábua, ele a colocou na posição e depois que eu a segurei, ele novamente se posicionou atrás de mim e dobrando os joelhos, encaixou sua piroca duríssima bem no meu reguinho, acabando com as minhas resistências. Depois que terminou de colocar os parafusos, ele ainda ficou mais alguns segundos naquela mesma posição e ao desdobrar os joelhos, roçou seu pau desde do meu reguinho até o meio das minhas costas. Sei que a minha bundinha é uma puta tentação e como prova disso são as muitas dedadas que levei e levo na escola durante o recreio. Sabendo que eu já estava “entregue” ele resolveu dar mais uma avançada em direção ao seu objetivo. Depois de largar a máquina que estava usando, ele me segurou pela cintura e sem que eu esperasse, deu um beijo na minha nuca dizendo:
– “Menina, você é a melhor ajudante que já encontrei”
Sem largar minha cintura, ele dobrou os joelhos e novamente encaixou sua piroca no meu reguinho me
fazendo dar uma gemidinha de tesão e medo:
– “Aiiiiiiiii Jorge. Que é isso?”
Percebendo que mesmo dando um gemido baixinho eu não havia esboçado nenhuma reação, ele passou a se
esfregar acintosamente sua vara contra minha bundinha.
– “Jorge para com isso. Alguém pode chegar”
– “Só mais um pouquinho. Já vou gosar. Deixa eu gosar em cima da sua bundinha?”
– “Não Jorge, vamos parar. Você está indo longe demais. Seu meu pai descobre isso, ele nos mata”
– “Ele nunca vai saber do estamos fazendo aqui. Só se você falar”
– “Claro que não vou falar”
– “Então deixa eu roçar na sua bundinha. Eu sei que você está sem calcinha. Deixa vai”
Sem esperar por uma resposta, ele lentamente levantou minha sainha e expondo minha bundinha ao seu
olhar faminto, deu uma alisada com a mão direita enquanto com a esquerda baixava o zíper da sua calça de onde tirou sua vara duríssima. Quando senti aquela coisa dura no meu reguinho, me apavorei e quase implorando disse:
– “Aiiiinnnnnn Jorge, parrraaaaaaaa. Eu nunca fiz isso. Daqui a pouco você vai querer enfiar isso em mim e isso eu não quero. Sou virgem de tudo e quero continuar assim”
– “Calma meu amorzinho, não quero fazer nada disso. Só quero dar uma gosadinha no seu reguinho.
Vai deixa. Não seja má com quem te ama tanto”
Apesar do Jorge ter um pau relativamente pequeno, para mim parecia monstruoso e eu estava realmente preocupada ante a possibilidade dele perder a cabeça e querer enfiar aquela coisa dura na minha bucetinha ou no meu cusinho. Meu medo aumentava conforme sua vara ficava mais dura e mais ele me imprensava contra a bancada de trabalho. Como tábua de salvação, não hesitei nem por um segundo em oferecer alternativas para que ele gosasse, me virando para trás disse:
– “Tá bom Jorge, eu deixo você gosar na minha mão ou até mesmo na minha boca, mas ai não”
Fazendo uma cara de surpresa ele disse:
– “Tem certeza?”
– “Tenho. Só não quero que você enfie esta coisa nos meus buraquinhos virgens”
– “Então vem cá” disse ele sentando na beira da bancada e apontando aquela coisa dura na direção do
– meu rosto.
Depois de me colocar entre suas pernas, ele disse com ares de professor:
– “Comece com uma punhetinha como você me viu fazendo ontem e depois coloque a cabecinha nesta boquinha carnuda”
O Jorge era mais esperto que eu imaginava e de alguma maneira ele tinha me visto espionando pelo buraco do muro. Segurei aquela vara com firmeza enquanto dizia:
– “Nossa Jorge como é dura e quente”
– “É gostoso segurar assim? Agora, movimenta sua mãozinha pra cima e pra baixo bem devagarinho”
– “Tá gostosinho. É assim que se faz?”
– “Hum hum. Coloque um pouquinho de cuspe para lubrificar senão fica ardendo”
Quando fiz menção de cuspir, ele disse:
– “Não, Assim não. Coloque a boca em cima da cabecinha e deixe-a toda babadinha de cuspe”
Quando me abaixei para molhar a ponta daquela vara dura, ele habilmente bolinou os meus peitinhos
minúsculos me deixando mais molinha ainda.
Depois de alisar por alguns segundos ele parou e eu no maior descaramento disse:
– “Alisa mais. Sua mão é muito quente e áspera”
Sem esperar nem mais um segundo, ele meteu a mão por dentro da gola da minha camisetinha e passou a
massagear meus peitinhos divinamente. Depois de enfiar a cabecinha toda na boca, passei a movimentar a cabeça como eu já tinha visto nos filmes do meu pai.
– “Arrrgghhhhh que boca aveludada e quente. Se você não der uma paradinha eu vou gosar logo”
– “Então gosa Jorge. Mas, não gosa na minha boca. Tenho medo de vomitar. Nunca fiz estas coisas e sei que vou acabar enjoando”.
Acelerei os movimentos para que ele gosasse logo pois estava quase na hora dos meus pais chegarem.
– “Gosa logo Jorge. Tá quase na hora da minha mãe chegar. Anda rápido”
Com um urro animalesco, ele gosou espirando porra pra todo lado, inclusive uma boa quantidade na minha
boca. Por incrível que pareça, não enjoei e até gostei do sabor. Se eu soubesse disso, teria deixado ele despejar todo aquele leitinho dentro da minha boquinha.
– “Cacete. Você quase me mata com esta boquinha quente. Você é demais, bem melhor do que eu esperava”.
– “Quer dizer que você já estava contando com isso?”.
– “Até ontem não, mas depois que você se apertou contra meu corpo para poder sentir minha vara
encostada em você, tive certeza de que você também queria. Não é verdade?”.
– “Ai Jorge, não fala assim. Fico morrendo de vergonha”.
– “De mim você não precisa ter vergonha. Um dia vou te fazer minha mulherzinha”.
Aquelas palavras só fizeram meu tesão aumentar e como eu ainda não tinha gosado, estava subindo pelas
paredes. Como se tivesse lido meus pensamentos, ele se levantando da bancada e me abraçando bem apertado disse baixinho ao meu ouvido:
– “Amanhã será o seu dia. Amanhã vou te fazer gosar como nunca”.
– “Não sei se vai dar. Se você não passar dos limites, tudo bem”.
Saímos rapidamente da marcenaria e depois de me meter no banheiro para uma limpeza geral, ouvi ele se despedindo e logo depois o barulho do portão se abrindo e fechando. Como eu tinha ficado na saudade, minha bucetinha piscava cada vez que eu lembrava daquela tora dura na minha mão ou dentro da minha boquinha. Sem poder suportar aquele doce martírio, naquela noite me acabei numa deliciosa siririca que me fez gosar espetacularmente para depois dormir como um anjinho. Na manhã seguinte, assim que meus pessoal saiu, fui rapidamente até a marcenaria e para minha decepção, ele não estava lá. Fiquei completamente sem rumo e para esquecer aquele furão, resolvi assistir meus cartoons matinais. Parecia que nada conseguia tirar aquela coisa dura da minha mente e como último recurso, resolvi tomar um banho frio. Sabendo que estava sozinha em casa e sem me preocupar com intrusos, entrei no banho e depois de alguns minutos sentindo aquela deliciosa água fria escorrendo pelo meu corpinho, levei um baita susto pois de pé na soleira da porta estava o Jorge que sem fazer barulho chegou até o banheiro. Ao vê-lo ali, tratei de me cobrir com a cortina do box que de nada serviu pois é completamente transparente.
– “Sai daqui Jorge. Não vê que estou pelada?”
Sem dar ouvidos aos meus pedidos para sair, ele avançou em minha direção e sem se se importar que eu
estava molhada e que ele estava se molhando, ele me abraçou dizendo:
– “Pra que cobrir este corpinho tão lindo? Muito breve ele vai ser meu. Deixa eu te admirar. Deixa eu te fotografar na minha memória. Quero esta imagem guardada para sempre”
Este cretino deste Jorge sabia como encantar uma mulher de qualquer idade e logo me fez envolver meus braços na sua cintura enquanto ele com umas mãos me abraçava e com a outra apertava meus dois peitinhos ao mesmo tempo. Sem me aguentar mais e antes que fossemos pegos no ato, disse baixinho:
– “Tá Jorge, agora chega. Sai daqui antes que alguém chegue e nos pegue no ato”
Obedientemente ele saiu e antes de fechar a porta, deu uma olhada pidona para este meu corpinho quase
infantil e que ele tanto quer.
– “Vai logo seu bobo. Daqui a pouco te vejo lá na oficina” disse eu cheia de entusiasmo.
Depois de me secar, perfumar, colocar uma sainha rodada e sem calcinha e uma blusinha bem fininha e
decotada, fui ao encontro daquele que estava se transformando no meu primeiro homem. Quando cheguei ao portão ele com olhar pidão disse:
– “Minha mãe, assim você acaba com o velho. Como você está bonita”
Quando me aproximei, ele me envolveu nos seus braços e me dando um beijo no pescoço disse:
– “E como tá cheirosa a minha princesinha. Isso tudo é por mim?
– “E pra quem você acha que poderia ser? Você é o primeiro homem a triscar um dedo em mim”
Arrepiada da cabeça aos pés, me abracei àquele corpão e deixei me levar por suas carícias.
– “Só tem uma coisinha que eu gostaria que você fizesse pra mim e você não fez”
– “Que foi que eu não fiz de tão grave”
– “Bem que você poderia estar sem soutien” disse ele com uma cara de decepção.
– “Não posso Jorge. Se alguém chega de repente e me pega sem soutien, estou lascada. Mas, em
compensação estou sem calcinha” disse eu sem um pingo de vergonha e com um sorrisinho safado
nos lábios. E completei:
– “Este soutien é bem larguinho e ainda desabotoa na frente. É fácil de abrir e de fechar” Com a voz embargada pelo tesão ele pediu:
– “Deixa eu ver, então”.
Dando um verdadeiro show de sem-vergonhice, levantei minha blusinha e desabotoei o fecho, liberando meus peitinhos para aquelas mãos quentes. Quase que mediatamente, ele caiu de boca e sugou cada mamilo como se fosse o último, me levando às alturas. Se aquelas mãos eram quentes, a boca nem se fala. Parecia que eu tinha meus peitinhos enfiados numa fornalha. Logicamente, minha xaninha que não é de ferro desandou a piscar feito uma louca me deixando com as coxas completamente babadas dos meus suquinhos.
– “Aiiii Jorge, sua boca é quente demais. Parece até que você está com febre. Parece a boca de um vulcão”.
– “Estou com febre sim, febre da paixão. Menina como você é gostosa. Nunca imaginei uma coisa destas”.
Depois de alisar, apertar e mamar nos meus peitinhos ele colocou as duas mãos na minha bundinha e depois de aperta-la por alguns minutos, foi subindo a mão pelas minhas coxas e junto com elas, minha sainha. Em instantes eu estava com tudo de fora para sua alegria.
– “Segure sua saia assim” pediu ele.
Dando dois passos para trás, ele disse ao ver minha bucetinha peladinha:
– “Nossa, que coisinha mais linda. Lisinha, apertadinha e posso até apostar que é bem cheirosa. Não é?”.
– “Não sei Jorge, nunca cheirei. Só você pode dizer” disse eu com um sorriso sacana e convidativo.
Sem pensar duas vezes, ele me segurou pela cintura e me levantando do chão como se eu fosse uma pluma,
colocou sentada na beira da bancada e disse:
– “Agora vou retribuir o prazer que você me deu ontem. Você pode gosar o quanto quiser na minha boca”.
Abrindo minhas pernocas ao máximo, deu uma cheiradinha e disse:
– “Eu tinha certeza de que era cheirosa. Sua bichinha tem cheiro de neném. Que coisinha maravilhosa”.
Não podendo e nem querendo perder muito tempo, ele enfiou a cara na minha bucetinha e começou a movimentar sua língua desde o meu cusinho até o meu grelinho. Cada vez que ele chegava no meu grelinho, ele o chupava como quem chupa uma uva me deixando completamente alucinada. Eu já estava a ponto de perder a razão quando disse:
– “Aiiiinnnnnnn Jorge, não para. Faz mais rápido. Faz mais gostoso. Vou gozaaaaarrrrrrrrrr”.
Entre espasmos, gemidos e palavras desconexas, gosei pela primeiríssima vez com homem e quase me desmoronei.
– “Gosa meu amorzinho. Gosa gostoso como eu gosei ontem nesta boquinha de veludo”.
– “Aiii Jorge que coisa gostosa. Que é isso? Estou acabada”.
– “Vai ficar melhor ainda o dia em que você resolver me dar esta bucetinha e o seu cabacinho”.
– “Isso nunca Jorge. Quero casar virgem”
– “Tá bom. Eu nunca vou te pedir, mas a hora que você quiser, eu quero. Mas, não demore muito pois
estou velho e não sei não…”.
– “Você não tá velho coisa nenhuma. Eu é que sou muito nova pra você”.
– “Pois é, mesmo que você quisesse agora, tenho certeza de eu não conseguiria entrar em você. Você é
muito apertadinha e mesmo com o meu negócio pequeno, iria te machucar. Prefiro esperar”.
Depois de eu ter gosado gostoso, ele me pediu pra fazer mais uma coisa que me deixou tremendamente preocupada. Ele disse que eu iria adorar e dizendo, ele pediu para continuar na mesma posição. Meio preocupada assenti com a cabeça e ele logo baixou o zíper das calças e tirou sua piroca dura pra fora. Quando ele se aproximou com aquele negócio em riste, eu prontamente disse:
– “Não Jorge, isso não. Você acabou de dizer que isso ia me machucar se tentasse e agora você parece que mudou de opinião”.
– “Não sua bobinha, não vou meter em você. Tudo que eu quero é te dar mais prazer ainda e só vou roçar a cabecinha no seu grelinho”.
– “Você promete que não vai forçar nada? Se você jurar eu deixo”.
– “Claro meu amor. Não vou nem tentar enfiar em você. Confie em mim e relaxa”.
Dizendo isso, ele se aproximou mais ainda e segurando seu cacete pela base e aproveitando a minha
lubrificação natural, passou a desliza-lo pra cima e pra baixa na minha rachinha. Quando chegava no meu grelinho ele apertava um pouco mais pra deixar doidinha. Nossa, aquela sensação era algo estonteante e que eu nunca tinha sentido antes.
– “Aiiiinnnnnn Jorge que delícia. Se você continuar assim, vou gosar mais uma vez”.
– “Gosa quantas vezes você quiser minha princesinha. Estou fazendo isso só para te dar prazer. Não
falei que você ia gostar?”.
Completamente perdida de tesão deixei que ele continuasse e a cada vez que ele esfregava a cabeça do pau contra o meu grelinho eu ia às nuvens. Meu tesão era tanto que mesmo correndo altos riscos, segurei-o pela cintura e quando ele apertava o meu grelinho, eu o puxava contra mim para apertar mais ainda. Em determinado momento eu quase perdi o juízo e o cabacinho pois numa destas deslizadas pela minha rachinha, quando a cabeça estava passando pela entradinha, dei uma puxada mais forte e quase que o bruto entrou. Passado o susto, relaxei e gosei estrondosamente pela primeira vez com um pau encostado na minha xaninha.
– “Aiiiinnnnnn Jorge que coisa maravilhosa. Bem que você falou que ia gostar. É, mas quase que entrou”
– “Menina, menina. A única culpada seria você mesma que me puxou contra sua xaninha na hora na hora errada”
– “Eu sei Jorge, é que eu perdi a cabeça. Tava bom demais”.
Vendo que ele continuava de pau duro, perguntei:
– “E você? Não vai gosar não? Não me diga que já perdeu o tesão por mim?”.
– “Eu achei que era o seu dia hoje, só seu”.
– “Não. Eu adorei ver você gosar. Gosa comigo”.
– “Já que você confiou em mim. Quer fazer mais uma coisinha gostosa?”.
– “Que é?”.
Sem me responder, ele me pôs de pé e me virando de costas pra ele, encaixou o bruto no meio das minhas
coxinhas e passou a se movimentar como se realmente tivesse me comendo por trás.
– “Aiiinnnn Jorge, que coisinha gostosa, mas cuidado”.
Sem dizer uma só palavra, ele acelerou seus movimentos e numa estocada mais forte, gosou
abundantemente sobre minha xaninha e coxas enquanto se agarrava fortemente em meus quadris.
– “Arrrggggghhhhhh que maravilha. Tô gosando espetacularmente. Mexe esta bundinha linda”.
Para dar-lhe mais prazer, rebolei minha bundinha até que a última gota de porra saísse daquela tora.
– “Aiiiiiiiinnnnnnnn Jorge, que canseira que você me deu. Tô mortinha”.
– “Eu também. Mas, que foi bom foi, né?”.
– “Hum hum” respondi sem forças até para falar.
– “Tá tudo muito bom, mas é hora de pararmos pois já deve estar na hora do seu pessoal chegar”.
– “É isso mesmo. Agora, arranje uma desculpa por não ter feito nada”.
– “Deixa comigo” disse ele com um baita sorriso de satisfação enquanto me dava um selinho e um
tapinha na bunda.
Corri pra dentro de casa, tomei um banho e me preparei para a chegada da minha mãe. Quando ela chegou, a primeira coisa que perguntou foi pelo Jorge e eu respondi que nem o tinha visto. Alguns meses depois, sem termos tido nenhuma outra chance de ficarmos à sós, fiquei sabendo que ele tinha conseguido um bom trabalho em outro estado e que seria bastante difícil para ele vir nos visitar. Pena que durou pouco.

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