Snoopy, meu cachorrão

Meu nome e Aline e tenho 11 anos. Dizem, quando passo pelas ruas, que tenho um corpinho maravilhoso e como bem diz o meu querido tio: “Quem nesta idade não tem um corpinho gostosinho?” Dificilmente você encontra uma menina na minha idade que não tenha um corpinho de chamar a atenção e logicamente não há uma exceção. Meus peitinhos são como duas maçãs Fuji pequenas e os mamilos bem redondinhos e cheios. Minhas coxas são roliças e bem lisinhas, desprovidas de qualquer penugem. Minha bucetinha é gordinha, apertadinha e só com alguns pelinhos na “testa”. De todos estes atributos, o que mais chama a atenção dos meninos em qualquer idade, é a minha bundinha que além de ser um pouco maior que a média, é redondinha e ligeiramente arrebitada. Enfim, sou o que o meu tio chama de apetitosa. Moro com os meus pais e mais dois irmão que, assim como os meus pais, passam a maior parte do tempo fora de casa. Assim sendo, tenho total liberdade de ação dentro daquela área. Cansada de assistir aos mesmos desenhos na TV, achei que era hora de fazer alguma coisa mais emocionante. Desde que meu cachorrinho, o Snoopy, foi mandado pra fazenda, o coitadinho vivia caído e triste como se já não aguentasse a solidão da fazenda pra onde ele foi mandado. Aqui comigo, ele tinha carinho, atenção, brincadeiras e tudo mais que um cãozinho precisa. Depois de vê-lo caidinho lá na fazenda, pedi a minha mãe que o levasse de volta para a civilização para se recuperar. Tão logo chegou, o Snoopy foi levado a um veterinário que o diagnosticou como sofrendo de depressão por conta do total abandono em que vivia na fazenda. Depois de medicado e tudo mais, o veterinário disse:
– “Este menino está precisando de colo e muito cafuné. Ele está sofrendo de carência afetiva”.
Ao ouvir aquelas palavras, quase morri de pena do meu querido Snoopy e tão logo voltamos pra casa, depois de.
medicado, pensei:
– “Um banho seria perfeito” e imediatamente o levei para a área de serviço e me preparei para assim como ele, ficar toda molhada.
Coloquei um shortinho larguinho e velho e uma camiseta que nunca uso e logicamente dispensei a calcinha e o soutien. Mesmo com a água fria caindo sobre suas costas, percebi que o Snoopy estava com sua piroca bem durinha. Como eu estava ovulando e meio dos meus dias férteis, achei que aquilo pudesse estar mexendo com o coitado. Afinal, desde que nasceu, ele não tinha tido nenhum contato com uma fêmea e o instinto animal deve tê-lo feito despertar para o sexo. As minhas suspeitas estavam certíssimas pois assim que comecei a esfrega-lo com shampoo, percebi que sua piroquinha estava quase que completamente dura e com a pontinha aparecendo fora do prepúcio. Nossa, aquilo me deu uma coisa por dentro que me fez levar minha mão até aquele cacete durinho. Eu já tinha visto alguns vídeos de mulheres transando com animais, mas honestamente nunca levei muita fé naquilo e sempre achei que era algum tipo de trucagem ou armação. Assim mesmo, depois de segurar aquela piroquinha dura, passei a movimentar minha mãozinha numa imitação de punheta. A resposta foi quase que imediata e logo o Snoopy estava se movimentando pra frente e pra trás como se estivesse fudendo uma cadela. Aquilo me deixou com a bucetinha piscando e vertendo uma quantidade imensa de líquidos vaginais. Com muito medo das consequências, larguei aquela piroca vermelha e dura que pulsava na minha mão e tratei de me levantar já que eu estava sentada no chão. Quando fiz menção de sair, o Snoopy rapidamente abraçou a minha perna e com aqueles mesmos movimentos de entra e sai, estava me “comendo”. Aquilo foi demais pra mim e com um pouco de pena dele pois desde que nasceu, ele nunca chegou nem perto de uma fêmea, deixei que ele se esfregasse na perna. Não demorou muito e aquele cretininho já estava gosando, me deixando a coxa toda melecada. Sem que eu percebesse, minha calcinha estava completamente encharcada e instintivamente levei minha mão até aquela varinha dura e iniciei um deliciosa punheta. O Snoopy babava, fungava e tentava de todas as formas me “encoxar” de novo me deixando cada vez mais doida se tesão. Não me aguentando mas, tirei meu shortinho e nua da cintura pra baixo, abri bem minhas perninhas e puxei o Snoopy pra mais perto. Como que atraído pelo odor natural, o taradinho meteu aquele focinho frio na minha xerequinha peladinha e começou a lamber meu grelinho com uma habilidade digna de um homem rodado. Apesar do focinho frio, a língua era bastante quente a rápida o que me fez gosar em poucos segundos. Depois desta gosada maravilhosa, sem muitas forças, acabei me deitando naqueles azulejos frios da área de serviço e se não fosse pelo assédio do Snoopy que queria mais, eu teria ficado ali mesmo por um bom tempo. Com sua piroca dura como uma rocha, ele chegou bem perto do meu rosto com quem diz: “Já que não posso meter, faz um boquete”. Como que entendendo o seu recado, puxei-o para mais perto e ainda deitada, coloquei sua piroquinha vermelha na boca e chupei muito gostoso. Ao sentir minha boquinha quente em volta da cabecinha pontuda, ele começou a se movimentar pra frente e pra trás, literalmente fudendo minha boca. Quando senti, pelos movimentos mais rápidos e pelas pulsações daquela piroquinha dentro da minha boca, que ele ia gosar mais uma vez, sai fora e logo em seguida recebi o primeiro já de porra na cara. Só tive tempo de fechar os olhos e a boca e logo eu estava com a cara coberta de porra quentinha. Vendo o Snoopy deitado perto de mim, me lembrei imediatamente de um filmezinho que assisti no computador onde uma menina de seus quinze anos, era comida por um baita cachorrão policial. Ela, espertamente para se proteger das unhas do cachorrão, colocou umas meias masculinas nas patas dianteiras e assim pode ser enrabada sem ficar com as costas arranhadas. Ainda deitada naquele chão frio e com a cara toda esporrada, abri os olhos e vi bem acima da minha cabeça, penduradas no varal, um par de meias que meu irmão mais novo usa no futebol. Sem muito pensar, me levantei e depois de tirar toda aquela porra colada no rosto, peguei as meias para coloca-las nas patas dianteiras do Snoopy que não se sentiu muito confortável com aquelas luvas. Logo me posicionei de quatro para atrai-lo e não demorou muito para eu sentir novamente aquele focinho frio metido na minha retaguarda e sua língua quente tentando encontrar a entrada da minha grutinha molhada. Lambendo seus suquinhos como esfomeado, logo ele encontrou o que buscava e passou a enfiar sua língua dura até onde alcançava. Aquilo me deixou tão desesperada que rebolei e me abaixei mais ainda na esperança que ele conseguisse subir nas minhas costas. Depois de algum tempo nesta lambuçam, ele finalmente resolveu que era hora de enfiar sua piroquinha em algum buraco, e eu os estava oferecendo. Colocando suas patas dianteiras, devidamente protegidas, sobre minhas costas, ele começou a fazer aquele movimento de entra-e-sai, mas sem muito sucesso. Doida de tesão como eu estava e louca pra sentir aquela vara dentro de mim, levei minha mão até aquele cacete e puxando-o mais para perto, guiei-o para a entrada da minha grutinha que não parava de piscar e babar. Ao sentir o calorzinho que emanava da minha grutinha, sua varinha ficou mais dura ainda e prontinha para me invadir. Sem parar de se mexer, ele deu a primeira estocada mais forte que me fez imediatamente sentir toda a tara do meu “menino”. No afã de enfiar mais, ele pisando sobre minhas pernas, conseguiu seu intento e logo senti que tinha entrado tudo, até aquela bolota que eles tem na base do cacete e que os faz ficarem engatados com as cadelas. Depois de algumas bombadas mais fortes, o Snoopy deu uma tremenda gosada lá no fundo da minha bucetinha que até ficou ardendo por causa do atrito. Ao sentir os jatos de porra espirrando dentro de mim, gosei como uma cadela no cio gemendo e movimentando minha bundinha no mesmo ritmo que ele. Minha gosada foi tão intensa que assim que ele saiu de cima de mim, cai deitada no chão e ali fiquei por uns bons minutos sem forças para me levantar.

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