Tudo por um docinho

Apesar da minha mãe viver controlando o que eu como e o que deixo de comer, nunca dispenso um doce ou um sorvete que o meu velho tio vive me dando. Segundo minha mãe, tenho altas tendências a engordar apesar de ter um corpinho que segundo este mesmo tio, é apetitoso. Bom, sou Aline e tenho onze anos. Apesar de baixinha, tenho um corpinho de fazer inveja a muitas meninas mais velhas. Tenho uma carinha de anjo e corpinho de uma mini mulher. Meus peitinhos, como próprio da minha idade, estão em fase de crescimento, parecem duas maçãs Fuji, vivem extremamente sensíveis a qualquer toque e sempre bicudinhos como se quisessem furar o tecido das minhas camisetinhas. Tenho um lindo par de coxas roliças e completamente desprovidas de pelos ou marcas. Minha bucetinha, é completamente peladinha onde se destaca um minúsculo grelinho que vive durinho. De todos estes meus atributos, o que mais chama a atenção dos meninos, dos oito aos oitenta, é minha bundinha que além de ser redondinha, é lisinha e ligeiramente arrebitada. Desde que, aos nove anos, fui despertada, por um velho tio, para os prazeres da carne, não consigo pensar em mais nada que não seja: meninos, pirocas, etc. Apesar de tudo que já foi dito antes, ainda sou virgem e se dependesse só de mim ou deste meu velho tio, já não seria a muito tempo, pois por diversas vezes estivemos quase às vias de fato. Como meu tio teve que fazer uma viagem ao Rio, minha carência por suas carícias, sua atenção e até mesmo dos presentes que ele sempre me traz, aumentou e me deixou terrivelmente caidinha. Por conta desta carência foi que me meti em altas confusões na semana passada. Estando eu dura como um coco, juntei todas as moedinhas que pude, montei na minha bicicleta e fui até um mercadinho aqui perto de casa na esperança de comprar algumas coisinhas engordantes que eu tanto gosto. Não sei porque, mas ao montar na bicicleta, imediatamente me lembrei do meu tio que sempre me pedia para dar uma esfregadinha com a bunda, mais exatamente com o meu cusinho na ponta dura daquele selim. Como sempre faço, estava usando um shortinho florido e largo e uma camiseta regata bem decotada e que coloca em destaque os meus meus peitinhos redondinhos e que deixa meu tio se rasgando de ciúmes. Ao entrar naquela “espelunca”, fui recebida pelo Seu Antenor, um senhor de uns cinquenta anos, gaúcho, grosso como pata de elefante destroncada, mas que se desmancha todo quando me vê passar em frente à sua loja, indo ou voltando da escola no meu uniforme do colégio militar que, modéstia à parte, me deixa extremamente sexy.
– “Bom dia Aline. Como está esta princesa linda?”
– “Bom dia Seu Antenor, tudo bem?”
– “Estava tudo bem até você chegar, mas agora esta muito melhor. Você deixa este lugar mais iluminado quando chega com este sorriso lindo” disse ele olhando diretamente para o meu decote.
Além de ser apaixonada por doces e sorvetes, também adoro ouvir elogios que fazem meu ego flutuar nas alturas, mesmo vindo de um homem, feio, barrigudo e velho. Mesmo assim, ao me virar de costas para procurar o que eu queria, dei mais uma puxadinha na blusa e isso fez com que metade dos meus peitinhos ficassem expostos àqueles olhares de lobo mau.
– “Que nada, Seu Antenor. Bondade sua”.
– “Não foi a aula hoje? Que houve?”
– “É que o colégio vai ficar em recesso durante os próximos dias, possivelmente uns cinco”
– “Que bom pra você que vai ter mais alguns dias de férias, né?”
– “Pois é. Mais tempo para não fazer nada”
– “Porque você não vem aqui me ajudar? Fala com o seu pai que ele deixa. Você quer?”
– “Adoraria. Vou falar com ele”
Como o Seu Antenor é conhecido da família desde antes de eu nascer, tinha certeza de que meu pai ia permitir pois só assim me manteria ocupada ao invés de ficar em casa pensando em bobagens. Com a bênção do meu pai, na manhã seguinte, assim que Seu Antenor abriu as portas do mercadinho, lá estava eu pra trabalhar.
– “Bom dia Seu Antenor”
Fazendo uma cara de surpresa e alegria, ele disse cheio de entusiasmo:
– “Bom dia menina linda. Pelo que vejo você é bastante pontual. Pronta pro trabalho?”
– “Prontíssima” respondi alegremente
Depois de me mostrar o que queria que eu fizesse, ele foi cuidar de outras coisas mas não sem antes dizer:
– “Você está livre para comer ou beber o que quiser. Tudo por conta da casa”
– “Não fala isso não Seu Antenor, tenho que fazer dieta. Minha mãe vive dizendo que estou ficando gordinha”
– “Gordinha nada menina. Você está linda, tanto de cara como de corpo”
Ao dizer estas últimas palavras, ele me mediu da cabeça aos pés dizendo:
– “Dá uma voltinha que eu quero ver”
Mesmo envergonhada com o fato de saber que ele só queria olhar mais de perto pra minha bundinha, girei lentamente para que ele se deliciasse com o visual. Ao completar a volta, percebi o volume que tinha se formado sob sua calça surrada e aquilo fez com que minha xaninha desse umas piscadinhas, apesar do medo.
– “Se alguém disser que você é gorda, é por inveja. Você está linda demais. Que corpinho! Você nem parece uma menina de doze anos. Você é uma perfeita miniatura de mulher”
– “Ah Seu Antenor, não fala assim que eu fico com vergonha”.
– “Vergonha? De mim? Isso eu não admito. Afinal a gente se conhece desde que você nasceu”
– “É, mas sabe como é, né? Não estou acostumada a ouvir estes elogios”
– “Não venha me dizer que você não ouve todo tipo de piadinhas quando anda por ai com estes shortinhos curtinhos e estas blusinhas decotadas”
Desta vez ele extrapolou e me deixou com o rosto vermelho e quente de vergonha.
– “Nossa Seu Antenor, o senhor falando assim me deixa até sem fala”
– “Para provar que não tem vergonha de mim, dá mais uma voltinha para que aprecie esta maravilha”
Já um pouco acostumada com aquela situação, deixei a vergonha de lado e mais uma vez e bem lentamente girei o corpo e ao ficar de costas para ele, dei uma paradinha e olhando para trás, dei um sorrisinho bem safado ao pega-lo alisando aquele volume por cima da calça. Sem poder mais resistir aos meus encantos, ele deu dois passos em minha direção, me segurou pela cintura e encostou aquela vara dura na minha bundinha.
– “Que é isso, Seu Antenor?”
– “Desculpe Aline, mas não pude resistir à esta bundinha linda que você tem. Olha como você me deixou” disse apontando em direção àquele volume que parecia ainda maior.
Quando eu já estava me achando sem saída para aquela situação, eis que surge na porta um casal de fregueses. Imediatamente ele me soltou e foi se sentar atrás do caixa onde pode esconder a sua ereção. Assim que o casal pagou e saiu, ele me chamou e disse:
– “Vem cá, não fica com vergonha ou medo de mim. Não vou fazer nada demais. Só queria te sentir pertinho de mim”
Ainda morrendo de medo me aproximei um pouco mais e quando já estava ao alcance da sua mão, ele a colocou na minha cintura e fazendo uma leve pressão me puxou para o seu colo.
– “Aiiii Seu Antenor, não faz isso não, pode chegar alguém” disse eu quando senti aquele toco duro encostado na minha bundinha.
Levantei-me rapidamente me livrando daquele assédio.
– “Se você está com medo que alguém nos veja, então vamos lá pro escritório”
– “Tá doido Seu Antenor, eu sou só uma menina. Nunca fiz estas coisas. Se meu pai descobre, ele nos mata”
– “Ninguém precisa ficar sabendo. Lá ninguém vai ver a gente. Vamos?”
– “Eu sei muito bem o que o senhor quer fazer comigo. Não sou boba não. O senhor quer fazer saliências comigo e isso eu não quero e nem vou deixar”
Com um olhar de quem está a beira do desespero, ele disse:
– “Não quero fazer nada demais. Só quero fazer o mesmo que você deve andar fazendo com os meninos da sua idade”
– “Eu não faço nada demais. Nem namorado eu tenho” menti pra poder manter a pose.
Com a voz embargada pelo tesão e com aquele volume que não baixava nem com terremoto, ele disse:
– “Tá bom. Eu digo o que eu quero fazer. Só quero dar umas alisadinhas na sua bundinha e umas mamadinhas nestes peitinhos lindos. Por favor deixa”
– “Aiiiii Seu Antenor, o senhor está querendo demais. Já está na hora de eu ir pra casa”
– “Não. Por favor, não vá. Faz isso comigo não. Sou louco por você. Deixa eu só te olhar então”
– “Mas, o senhor já está me olhando a um tempão. Não está satisfeito?”
– “Quero te olhar sem nada na frente. Levanta sua blusinha e deixa eu ver seus peitinhos”
– “Isso não. Nunca ninguém me viu sem roupa e não vai ser agora que eu vou deixar”
Falando apressadamente, como se tivesse com medo de que tudo acabasse no minuto seguinte, ele disse:
– “Tá bom então, quanto você quer pra deixar eu ver seus peitinhos?”
– “Nossa Seu Antenor, o senhor está me ofendendo. Não sou nenhuma prostituta pra fazer uma coisa dessas por dinheiro”.
– “Não quis te ofender. Só estou te oferecendo um prêmio em troca de um favor. Te dou cinquenta reais. Quer?”
– “O senhor só está fazendo isso porque sabe que eu não fui à escola porque o meu pai não pode pagar a mensalidade, né? Aposto que ele falou isso pro senhor, não foi?”
– “Tá bom. Quanto é a matrícula e a mensalidade? Eu pago pra que você possa ir pra escola amanhã mesmo. Deixa de ser bobinha. Ninguém precisa ficar sabendo. Pra todos os efeitos, você ganhou trabalhando. Aceita ou não?”
– “O senhor promete que é só isso? O senhor não vai querer mais coisas?”
– “Prometo meu anjinho”
– “Tá bom então” disse eu já me encaminhando em direção à porta do escritório.
Assim que chegamos, me virei de frente pra ele e segurando minha blusinha, fui levantando-a lentamente ao mesmo tempo em que levantava meu sutiã. Quando os meus peitinhos apareceram, este homem ficou babando e se aproximando de mim, colocou suas duas mãos calejadas em cima, fazendo uma leve pressão que me fez instintivamente dar um passo para trás.
– “Aiiii Seu Antenor, devagar. Não aperta muito porque está dolorido”
– “Desculpe meu amorzinho, foi sem querer”
Voltei à posição em que eu estava e deixei que ele alisasse e brincasse com os meus mamilos que imediatamente ficaram bicudinhos.
– “Olha só que coisinha gostosa” disse ele aproximando a boca.
Ao sentir seu bafo quente sobre a minha pele, minha xaninha começou a piscar desesperadamente e logo meus caldinhos começaram a correr perna abaixo, me matando de vergonha.
– “Aiiiiiiiinnnnnnnn. O senhor disse que era só olhar e agora já está querendo botar a boca” gemi baixinho sem conseguir me conter.
Sem me dar ouvidos, ele caiu de boca e enquanto mamava feito um bezerro, usando as duas mãos, ele começou a alisar e apertar a minha bundinha, aproveitando a deixa para me puxar contra seu corpanzil cabeludo. Ao sentir aquela vara dura fazendo pressão contra minha barriga, só tive forças para dizer baixinho:
– “Seu Antenor, o senhor prometeu. Por favor, cumpra a sua promessa”
– “Tá bom Aline, é que você me deixa louco de tesão. Fica difícil me segurar”
– “Eu sei, mas o senhor está querendo passar dos limites. Já está até esfregando este negócio duro em mim”
Ao olhar para a câmera de segurança ele viu que algum freguês tinha entrado e ele teve que sair para atende-lo. Antes de sair, ele ainda me disse:
– “Fique assim. Não baixe a blusinha que eu já volto”
Devido ao medo que eu estava sentindo, tive ganas de me arrumar e sair dali o mais rápido possível, mas ao mesmo tempo pensei na boa grana que ele ia me dar. Mesmo me sentindo igual a uma puta, decidi ficar e atender às taras daquele velho. Afinal ele não ia me tirar nenhum pedaço e eu até que estava gostando. Prova disso era minha calcinha completamente encharcada. Fiquei olhando a tela do monitor e assim que o freguês saiu, ele voltou rapidamente. Por causa da interrupção provocada pela chegada do freguês, ao voltar, percebi que o volume que ele tinha entre as pernas tinha murchado consideravelmente e não era nem a metade do que estava antes. Aquilo, ao mesmo tempo em que me deixou mais tranquila, me deixou meio que decepcionada. Devido à nossa diferença de altura, ele se cansou de ficar com os joelhos dobrados e me segurando pela cintura, facilmente me levantou e me colocou sentada na beira da sua escrivaninha. Desta forma ele podia mamar melhor e logo senti aquele volume crescer outra vez e encostar na minha xaninha protegida pelo meu shortinho e a calcinha. Tentei me mover mais para trás, mas ele, com as duas mão na minha bundinha, impediu e aquele mastro estava cada vez mais duro contra minha bucetinha virgem. Sem parar de sugar meus mamilos, ele, usando uma das mãos tentou alisar minha xaninha.
– “Isso não” disse eu com certa veemência. “O senhor prometeu”
– “Só uma alisadinha por cima das roupas. Deixa”
Como já fazia algum tempo que estava sentindo aquela coisa dura roçando lá e que estava me deixando doidinha de tesão, uma mão não iria fazer grande diferença:
– “Tá bom, mas só um pouquinho e só por cima da roupa. Tá bom?”
– “Tá bom menina. Abre mais um pouquinho as perninhas para eu poder alisar melhor”
Como eu já estava de pernas abertas, só fiz foi mover as pernas um pouquinho mais e logo senti aquela mão calejada e cabeluda explorando minha intimidade.
– “Aiiiiiinnnnn Seu Antenor. O senhor está indo longe demais. Agora chega”
– “Só mais um pouquinho, prometo”
Dizendo isso, ele continuou a deslisar seu dedo médio por toda a extensão da minha rachinha me deixando cada vez mais molinha. Numa dessas, seu dedo foi tão pra baixo que chegou a fazer uma leve pressão na minha argolinha que imediatamente deu uma travada de medo. Eu já estava tão entregue àquelas carícias que nem me dei conta de que ele habilmente havia puxado meu short e minha calcinha pro lado e já deslisava aquele dedão diretamente em cima da minha xaninha e entre os grande lábios.
– “Aiiiiinnnn nãoooooooooo. Assim não, por favor. Assim eu não quero”
– “Deixa meu amorzinho. Você está toda molhadinha e isso quer dizer que você está gostando”
– “Não Seu Antenor, não estou gostando não. Aiiiinnnnnnn parrraaaaaaaa. O senhor não está cumprindo sua promessa”
– “Só um pouquinho, deixa. Se você deixar eu continuar, te dou mais um bom dinheirinho. Você não quer?”
– “Nãooooo. Para agora que eu quero ir pra casa, senão o senhor vai querer enfiar este dedão em mim”
– “Pode ficar tranquila, não vou fazer isso. Eu sei que sua bucetinha é muito miudinha e não vai entrar”
– “Tô com medo. O senhor vai me machucar”
– “Vou não minha princesinha. Juro que é só isso que eu quero”
Já sem poder resistir nem mais um minuto, deixei que ele puxasse mais ainda o meu shortinho e a calcinha pro lado e deslisasse aquele dedo grosso por toda a minha rachinha me levando ao delírio. Ao perceber que eu estava totalmente entregue às suas carícias que eram uma monte de novidades para mim, ele chegou até o meu cusinho onde fez uma leve pressão com a ponta do dedo.
– “Uiiiiiiiiiiiiiii. Que gostosinho” disse eu sem ao menos perceber.
– “Eu sabia que você ia gostar. Se você deixar eu faço uma coisa ainda mais gostosa. Quer?”
– “Tenho medo, mas o que é?”
– “Deixa eu colocar a boca na sua bucetinha? Tenho certeza de você vai adorar. Deixa?”
Sem esperar por uma resposta, e sem que eu tivesse tempo ou forças para reagir, puxou minhas roupas pra baixo, me deixando nuinha da cintura pra baixo. Quando me dei conta do que ele tinha feito, senti aquela boca quente e sua língua dura dardejando meu grelinho e me levando ao mais completo êxtase e me fazendo abrir mais ainda as minha coxas. Completamente arreganhada e já sem um pingo de vergonha, deixei que aquele homem, com idade pra ser meu pai, me devorasse como um animal faminto. Depois de ser atiçada por longos minutos, não me aguentei mais e tive o meu primeiro orgasmo.
– “Aiiiiiiiinnnnnnnnnnnnn que delícia. Não para. Tá muito gostoso. Tá demais”
Enquanto me fazia gosar com aquela boca quente e sua língua dura e rápida, por baixo da mesa, ele se acabava numa punheta. Ao ver seu braço se movimentando naquele vai-e-vem, não me contive e gosei outra vez quase que segundos após a primeira gosada. Vendo que eu tinha gosado gostoso, ele se levantou no exato momento em que gosava. Com sua vara dura como pedra e apontando na direção da minha grutinha, ele despejou uma grande quantidade de porra na sua própria mão.
– “Arrrrrgggghhhhhhhh que gosada gostosa. Puta merda, fazia muito tempo que eu não gosava assim”
Me senti poderosíssima ao ver aquele homem, tão macho, tão viril se desmanchando todo por mim. Depois de dar uma limpada naquela vara que já dava sinais de fraqueza, ele chegou aquela cabeçona bem pertinho, quase encostando na minha bucetinha e disse:
– “Um dia vou querer enfiar isso tudo aqui neste buraquinho quente”
Rapidamente me levantei e corri para o banheiro para me limpar e como já estava quase na hora do almoço, disse:
– “Quem sabe?” e me fui.

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