Gildo – O novo garoto da escola – Parte II – Final

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Oi, sou César, autor dos contos Brincando de mocinho e bandido, Adãozinho e Gildo, o novo garoto da escola.
Passou um longo tempo, depois do primeiro encontro com o Gildo. Falávamos pouco na escola por não sermos da mesma turma, mas, cada vez que nos encontrávamos eu cobrava dele quando o Nivaldo iria chegar. Nivaldo, primo do Gildo, que tinha tirado o cabaço do cuzinho dele e eu queria conhecer. Nesse tempo, batia punhetas, sempre pensando nas transas que tinha tido com o Gera – que me descabaçou, com o Adãozinho e com o Gildo: o primeiro cuzinho que eu comi!l
Um dia antes das férias, Gildo me procurou no recreio e confirmou: meu primo chega amanhã, vai ficar uns dias em casa e depois que eu falar com ele te chamo. Só em ouvir aquilo, meu pau já deu sinal, levei a mão sobre ele olhando nos olhos do Gildo, que já brilhavam e ao mesmo tempo passava a língua bem salivada, sobre seus grossos lábios. Lembrei de imediato de nosso curto diálogo quando do nosso encontro, onde me disse que Nivaldo, seu primo tinha sido o primeiro a comê-lo, que arrombou seu cuzinho, pois meu pau deslizou para dentro dele sem reclamar, apenas disse que estava gostoso e eu imaginava o tamanho do pau do Nivaldo, com seus quinze anos.
Dois ou três dias após o início das férias, Gildo surgiu em minha casa avisando que, hoje à tarde ficaria sozinho com o Nivaldo, que eu poderia ir encontra-los, que contou para o Nivaldo de nosso encontro e, ele também queria me conhecer. Meu pau, já em riste, babou, imaginava o que iria acontecer. Gildo deu meia volta, sua bunda parecia maior e mais gostosa. De imediato, fui para o banho, antes, uma bela punheta pensando na bunda do Gildo e como seria o pau do Nivaldo. Grosso, eu tinha certeza de que era. Meu cuzinho já piscou.
Gildo esperava no portão, de imediato fomos para o galpão dos fundos, caminhando atrás dele, encostando meu pau em sua bunda linda, ele rebolando e colocando as duas mãos para trás abrindo as bandas e ao mesmo tempo rindo e fingindo que não estava gostando daquilo: que tesão! Nivaldo era como eu imaginava: quinze anos, forte, estatura média, mãos grossas, olhos e cabelos bem claros, sorriso fácil, parecido com o Gildo – eram primos, afinal e, o mais importante, me olhava ao mesmo tempo que segurava seu belo pau (como vi mais tarde), sob um fino tecido de um calção largo que usava, Estava sem camisa, mostrando um belo e forte tronco e mamilos proeminentes.

Gildo providenciara um colchão que estava atirado no meio do galpão, sentamos os três um de frente ao outro, Gildo mais próximo do Nivaldo, pernas cruzadas, sua mão esquerda pousada sobre a coxa direita do Nivaldo. Calor, já estávamos os três somente de calção e, os paus meia boca. Tensão no ar! Nivaldo, era bem despachado e foi falando: César, o Gildo me contou do encoleintro de vocês, ele gostou, te contou que eu fui o primeiro e agora, estamos aqui nós três e podemos fazer mais umas brincadeiras. Vou ficar uns dias na casa de minha tia e, poderemos nos encontrar várias vezes.
Apresentados, quebrado o gelo, conversamos sobre onde o Nivaldo morava, o que gostava, sobre escola, etc. Gildo, tomou a iniciativa enquanto falávamos, deslizou sua mão para o pau do Nivaldo que imediatamente respondeu com meia ereção, meus olhos rapidamente desviaram para ele e o que vi me deixou com saliva na boca: um pau grosso, de no máximo uns 12 ou 13 cm, cabeça proporcional, bem vermelha, alguns tufos de pelos bem claros. Nivaldo, não era bobo e, embora soubesse que eu havia comido o Gildo, entendeu que eu queria mesmo era ser comido por ele, que, entre nós três, o único ativo mesmo seria ele, que o nosso negócio – meu e do Gildo, era ser enrabado.
Gildo punhetou mais um pouco o pau do Nivaldo, que levantou-se e surgiu um pau de uns 12cm no máximo, grosso. De imediato Nivaldo puxou a pele surgindo uma cabeça rosada, já com um filete de baba na ponta. Salivei mais uma vez. Gildo de imediato ajoelhou-se em sua frete e abocanhou o pau do Nivaldo, que de imediato começou a gemer de prazer, olhando bem no fundo dos meus olhos: é tu que eu quero comer! Acariciou um pouco a cabeça do Gildo que continuava mamando aquele pau, Nivaldo pediu que ele babasse bastante que estava delicioso. Após alguns instantes, levantou o Gildo pelos braços, pediu que fosse para dentro de casa fazer uns sucos para nós, enquanto piscava para mim, que entendia tudo: queria ficar sozinho comigo e já era tudo combinado com o Gildo. De costas para mim, abracei bem o Gildo por trás, alisei sua bundinha cada vez mais linda e falei ao seu ouvido: faça os sucos sem pressa, enquanto fico aqui com o Nivaldo!
Gildo saiu e, quem caiu de joelhos abocanhando aquele pau retinho, grosso e não muito comprido, fui eu! Já estava bem molhado com a saliva do Gildo, aproveitei para salivar mais, tentava colocar bem no fundo de minha garganta, passei a língua firme em volta de toda a glande, senti o gostinho acridoce das pequenas gotas pré-seminais que fluíam, com a ponta da língua, tentava entrar desesperadamente no canal uretral. Nivaldo, levantou-me pelos braços, me deu um abraço bem forte, baixou as mãos para minha bunda puxando-as com força, eu, já com o calção no chão, a bunda e o cuzinho suados, sentia um dedo tentando entrar bem no meio do meu cuzinho, cedi e senti a ponta penetrar, pequena dor e prazer quando relaxei e dei uma ajeitadinha na bunda para deixar entrar mais um pouquinho do seu dedo, abracei-o mais forte ainda demonstrando o que mais queria: me come, Nivaldo!
Não perdemos tempo! Deitei de bruços, abri bem as pernas, empinei a bunda, arregacei bem meu cuzinho separando as bandas, senti o cuspe quente que Nivaldo mandou bem no centro do meu cuzinho, que já estava suado e ainda piscando pela dedada que tinha levado, senti o peso dele sobre minhas pernas, tentando me virar o máximo para ver a metida, não deu tempo, a cabeça quente, lubrificada, encaixou bem no centro, dois dedos pressionando o pau para não escapar e, meu cuzinho abriu, doeu, ardeu, pela primeira vez sentia um pau firme e grosso dentro do meu cuzinho, soltou todo o peso sobre meu corpo, ficou estático alguns segundos, aproveitei para mexer a bunda e encaixar melhor sob o seu ventre e, Nivaldo começou a bombar, devagar, metia, sacava, lentamente, gemia baixinho, fechei os olhos e delicie-me com o momento. Que sensação gostosa de ter um pau todo dentro de si, eu abria e fechava as pernas, Nivaldo começou a bombar mais forte, meu pau duro roçando o colchão, metidas mais fundas que cada vez parava um pouquinho, tirava até a metade, empurrava novamente, passou seus braços por debaixo dos meus, me puxava cada vez mais enquanto eu tentava empurrar minha bunda contra seu ventre, senti que seu pau inchou mais um pouco, meteu mais pressão, cravou no fundo de minhas entranhas, segurou e explodiu em um gozo dentro de mim.
Apertei bem meu cuzinho, enquanto sentia as cuspidas de seu esperma, não queria que ele tirasse aquele pau de dentro, nunca, senti que eu acabara simultaneamente sem tocar no meu pau! Deliciosamente suados, senti todo o peso de seu corpo a descansar sobre o meu, ele separou suas pernas, levantei as minhas prendendo as dele como pedindo: não tira dai, não sai de dentro de mim! Olhando para a porta do galpão, estava Gildo, trazia os sucos, mas, seu olhar pousava sobre nós, engatados e felizes com o que tínhamos feito. Mexi minha bunda, Nivaldo aliviou a pressão e senti seu pau deslizar mansamente para fora, todo molhado, parou com a cabeça ainda dentro do meu cuzinho, tentei segurar mais um pouco, mas não teve jeito: – ploft, saltou para fora!
Nivaldo, que saudades! Onde andas?

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