mar 22 2017
Como Entrei no Mercado de Trabalho
Meu nome é Vanice, atualmente tenho 29 anos, o que vou contar foi um "segredo" por um tempo na minha vida, hoje em dia, nem tanto… Escrever nesse site sobre minha história faz parte do processo de me libertar e de lidar com isso com mais naturalidade, já que por sua vez, os fatos seguintes fizeram de mim a pessoa que sou hoje. Enfim, chega de ladainha, vamos aos fatos!
Sou de uma cidade pequena do Paraná que faz divisa com o estado de São Paulo, minha família consiste em quatro pessoas: Eu, minha mãe, meu irmão mais velho Heitor e minha avó. Nosso sustento vinha de uma pequena loja de roupas femininas na frente da casa da minha avó. Nossa família era de comerciante, empreendedores; Nenhum era rico, porem, todos viviam bem com o pouco que tinham. Minha mãe e minha avó dividiam as responsabilidades de cuidar da loja, e eu e meu irmão ajudávamos no que podíamos, já que por sua vez, trabalhar sempre foi à prerrogativa da nossa família. Começar cedo pra aprender a mexer com dinheiro e, valorizá-lo!
Minha mãe e minha avó renovavam o estoque da loja na 25 de março em São Paulo, em atacadistas de Santa Catarina ou em outros lugares pelo Brasil a fora; Eram as famosas sacoleiras. Minha avó odiava esse nome, no entanto, é o que elas eram e traziam sustento pra nossa casa. Eu e meu irmão, brigávamos pra ver quem ia nas viagens, mas minha avó e minha mãe não levavam a gente; Hoje entendo que era por causa da despesa: Criança, sempre gasta mais. Sem falar o perigo de nos perder no meio da multidão. Sendo assim, eu e meu irmão íamos muito raramente, sempre separados. Hora ia um, e depois ia o outro. Conforme fomos crescendo, meu irmão que é dois anos mais velhos do que eu, ia com mais frequência. Por ser homem, alem de dar mais segurança pra minha avó, era ótimo pra carregar as coisas. Eu ia mesmo só pra perturbar, me divertir e comprar coisas pra mim…
Em um determinado dia, faltavam dois meses para o natal, e eu fui com minha mãe e minha avó para Brusque-SC em uma rede de atacados para renovar o estoque da loja. Andamos o dia inteiro, compramos pechinchamos, carregamos peso, e no final do dia, fomos descansar e comer alguma coisa. Minha avó ficou no albergue, e eu e minha mãe foi comer, e ficamos de trazer algo para minha avó. Fomos a um shopping, comemos, e na volta, um rapaz meio afeminado nos parou dizendo que eu tinha um "perfil comercial", "uma beleza especifica diferenciada", que meu corpo "era harmônico e proporcional", me perguntou quanto eu pesava, qual era minha altura, quanto eu tinha de busto, cintura, quadril, enfim… Minha mãe ficou assustada no começo, quis ir em borá, me protegeu se posicionando na minha frente, achou que era cantada ou alguém mal intencionado. Mas o rapaz foi muito persuasivo, profissional, com palavras assertivas e técnicas, deu um cartão pra minha mãe, nos mostrou um site de uma agencia que segundo ele era renomada, enfim… Terminamos aceitando o cartão, ele pegou o numero de celular da minha mãe, e disse que era para eu ir em um teste em São Paulo.
Nem preciso dizer o quanto eu fiquei empolgada, ia ser modelo, fiquei super animada e feliz. Nunca poderia imaginar que isso poderia acontecer comigo, eu era magrela, sem peito, sem bunda, mais alta que a maioria das meninas da minha idade, acho que nunca tinha me percebido esteticamente antes disso. Aquela conversa, naquele dia, me fez perceber que talvez eu fosse bonita, e o melhor, podia ficar "famosa" graças a uma beleza que eu nem sabia que tinha. Com 13 pra 14 anos isso só podia ser o destino, e eu infernizei a minha mãe e minha avó pra me levarem lá. Chorei, disse que ia fugir pra ir, pegar dinheiro emprestado, sei lá, eu ia dar um jeito, mas eu iria.
No entanto, não precisei ser radical, minha mãe, maravilhosa como sempre, me levou. Ligou para o rapaz, ele pagou uma das passagens, e foi eu, minha mãe, e minha avó para o tal teste em São Paulo. Chegando lá tinha uma fila enorme, com varia meninas, umas mais velhas e outras mais novas, porem, uma mais linda que a outra, fiquei ate com vergonha. Fui toda produzida, fiz cabelo, unha, comprei roupa nova, me maquiei, no entanto, depois de 3 horas esperando o cara tirou minha maquiagem, e disse que eu tinha que ser "natural". Fiz umas fotos, puta da vida por terem tirado minha maquiagem e no final da tarde, por incrível que pareça, eu passei. Foi tão emocionante, acho que foi um dos melhores dias da minha vida. Desse dia em diante minha vida mudou totalmente, fui morar em SP, longe da minha família, dividia apartamento com mais 3 meninas, estudava e trabalhava, ganhava pouco, porem, era mais do que eu ganhava trabalhando na loja da minha mãe… Fiz alguns trabalhos em publicidade, ganhei experiência, fiz amigos, conheci pessoas novas, tive mais perspectiva, agucei a minha ambição, porem, fiquei lá até os 16 anos, e deu merda. Os trabalhos pra mim foram minguando, minguando, ate que a agencia não renovou o meu contrato, e eu voltei pra casa. Não fiquei triste, eu podia jurar que em um mês me ligariam me chamando para outros trabalhos e eu voltaria a ativa, mas…
Voltei pra casa da minha mãe com referencias de moda, estilo, bom gosto, sofisticação e estava louca pra implementar esses conceitos na nossa loja, porem, lá era uma cidade pequena, e as pessoas estavam pouco ligando para o que eu tinha aprendido, tudo que queriam, era comprar roupas boas e baratas como sempre. Eu voltei pra escola pra terminar meus estudos, o tempo foi passando e, nada do meu telefone tocar e atender minhas expectativas.
Meu irmão arrumou uma mulher, a menina ficou grávida, o pai botou ela pra fora de casa, e adivinhem onde ela foi parar? Na nossa casa, claro! Pra resumir a história, com 17 anos, a "super modelo" era baba do sobrinho. Ficava o dia inteiro dentro de casa cuidando de um filho que não era meu por 250$ por mês e a noite ia pra escola. Uma bela vida de merda que eu fui arrumar. Amava meu sobrinho, minha cunhada era, e é uma fofa, sempre me dei muito bem com meu irmão, o problema era comigo mesma, estava infeliz.
Um dia eu estava procurando um emprego pra ganhar uma renda extra no final de semana, já que não ficava com meu sobrinho, então entrei em um grupo de eventos no extinto orkut e depois de garimpar um pouco achei uma vaga para trabalhar numa feira de exposições, um evento agropecuário, eu seria uma das promotoras que ficam mostrando os produtos, entregava canetas, fixas de inscrição, dava informações sobre as atrações do evento, enfim… Aceitei e fui ao trabalho. Por uma incrivel coincidência, Lufe (Luiz Fernando) um dos rapazes afeminados organizador desse evento, era um dos produtores com quem trabalhei há um ano na agencia em SP. Quando o evento acabou nós nos reencontramos, conversamos, trocamos telefone, fofocamos bastante, desabafei, contei o que eu estava passando e tal, e ele muito otimista, entusiasmado, disse que era assim mesmo que se aparecesse alguma coisa me indicaria.
Dois meses se passaram e Lufe me liga dizendo que estava na minha cidade e que tinha um trabalho pra mim, nos encontramos e ele me explicou que eu faria "presença vip". Disse que era uma festa, ele estava selecionando meninas para fazer presença no evento que era para uns executivos que dariam uma festa pra comemorar a aquisição de um negocio que ate hoje eu não sei qual é; Ele me persuadiu dizendo que eu ganharia 1500$, eu perguntei se era prostituição, e ele me garantiu que não. Que eu seria apenas "acompanhante"; Que se eu quisesse fazer alguma coisa com alguém, e se esse "alguém" quisesse me pagar, era por minha conta aceitar ou não. Chegou a usar a expressão "livre espontânea vontade"… Lufe me confessou que ele ganharia 250$ por cada menina que ele colocasse dentro da tal festa. Enfim… Eu topei, e fui! Era uma casa grande, uma mansão linda, com piscina, um bar, coqueiros altos no jardim, bebida a vontade, comida chique, eu fiquei impressionada… Tinha eu e mais umas 30 ou 40 meninas, todas novinhas, algumas, eu tenho certeza que eram menores de idade, 14 ou 15 anos. Outras eram um pouco mais velhas, no entanto, tinham no máximo 20 ou 23 anos… Algumas delas eram bem resolvidas, cheias de atitude, tinham presença, iniciativa, eram espontâneas, extrovertidas, faladeiras, porem, todas muito delicadas e sofisticadas. Outras, assim como eu, eram tímidas, sem jeito, e se sentiam estranhas por estarem em uma festa sem conhecer ninguém. As garotas que se conheciam, era metidas, antipáticas e nem falavam com a gente. Eu cheguei, fiquei no meu canto, uns 4 caras bem mais velhos vieram falar comigo, mas logo saíram. Aos poucos as meninas iam sumindo da área comum, e eu, e mais uma 15 ou 20, na pista dançando bem constrangidas só observando… No final da festa eu estava cansada, louca pra ir em bora, mas não podia, por causa do meu dinheiro, eu não sabia como eu ia receber. Então fiquei sentada num longo balcão que tinha no bar da churrasqueira e fiquei olhando o tempo passar quando se aproximou de mim CLÓVIS. Ele, diferente dos outros homens que tinham falado comigo, não estava bêbado ou cheirado de pó, foi sutil, educado, teve senso de humor, conversamos um pouco, cerca de 20 min, o papo foi bom, me distraiu, mas o telefone dele tocou, ele se despediu dizendo que queria me ver de novo, e foi em bora do mesmo jeito que chegou: rápido, discreto e objetivo.
A festa acabou e, eu por incrível que pareça recebi meu dinheiro, e saí dali com a certeza de que nunca mais eu seria chamada, já que por sua vez, eu não fiz absolutamente nada. No entanto, aos 17 anos todas as suas certezas são pura falta de conhecimento, e mais uma vez, eu estava errada. Uma semana depois, Lufe me ligou, me chamando para outro "evento", porem, dessa vez o cachê era menor,700$ eu acho. E eu fui, vi algumas das meninas da primeira festa lá, no entanto, ninguém falou comigo de novo, e eu, idem… Mais uma vez falei com alguns caras, dancei, fiquei mais a vontade, porem, não deu em nada, fui pra casa com os meus 700$ e ninguém foi desrespeitoso comigo. Isso se repetiu mais duas vezes ate que contei pro Lufe que eu era virgem. Já tinha feito algumas coisas, mas pra resumir a história, nunca tinha visto um pinto na minha vida fora o do meu sobrinho e o do meu irmão quando a gente era pequeno, de resto, só senti um volume uma vez ou outra em alguns amassos que dei quando morava sozinha em SP. Lufe não acreditou que eu era virgem, riu, disse que eu era "da roça", começou a questionar de um jeito sutil se eu ja tinha chupado ou feito algo do tipo, e eu fui sincera, e disse que não. Pra ser bem objetiva, eu não era uma jovem sexualizada, nessa época, não me lembro de ter ficado excitada com alguém, com um toque, ou seja, lá o que fosse. Quando fiquei com um garoto em SP eu fiquei mesmo só pra fazer parte do grupo, queria me enturmar e fiquei com ele, senti o pinto dele duro em mim, mas não senti nada de muito especial. Gostei do beijo, do toque e do carinho, mas sexualmente falando, não senti tesão, mas enfim, continuemos…
Lufe ficou muito entusiasmado, e disse que me colocaria em festas exclusivas e que meu "coelho" seria mais alto. (Coelho era como ele chamava o cachê) Duas semanas depois Lufe me aplica em um evento em uma pousada em Florianópolis, num lugar lindo, chique, sofisticado, vi ate alguns famosos lá… Esse evento eram 3 dias, sexta sábado e domingo. O primeiro dia eu fui muito desrespeitada, não me davam sossego um minuto, passavam a mão, se esfregavam, me bolinavam, xingavam quando eu os rejeitava, eram grossos, sem educação, ignorantes, pareciam animais ou presidiários que não viam uma mulher a 50 anos, enfim… Foi horrível, eu sai de la e, fui para meu quarto me sentindo muito mal, humilhada. No outro dia Lufe me explicou, e eu fui mais preparada, porem eu não aguentei também, os caras sabiam que eu era virgem e me diziam absurdos, barbaridades que me assustavam ainda mais. No terceiro dia, e ultimo eu estava dançando e 3 caras me cercaram dizendo que eu era a "fugitiva", "a mais difícil da festa", que fazia doce, e me perguntaram quanto era pra ficar comigo, eu fiquei sem jeito, com vergonha, constrangida, mas eles insistiam, começaram a colocar a mão em mim, eu olhava em volta e não via ninguém pra me ajudar. A abordagem deles foi ficando cada vez mais agressiva e nojenta… Um deles se posicionou atrás de mim e me forçou a dançar rebolando e me esfregando nele, o outro na minha frente tentava me beijar e eu tentava me esquivar. O terceiro cara sorria e passava a mão no meu cabelo. Eu ja estava chorando, quando escuto uma voz autoritária dizendo "Fulaninho, para com isso, deixa a moça". Nem olhei pra traz, apenas sai da li rápido, nem olhei quem advertiu os três desgraçados. Refugiei-me no banheiro, chorei um pouco, lavei meu rosto e voltei para o bar. Me reestabelecendo no balcão, aflita e louca pra que aquilo acabace logo, senta-se ao meu lado um rosto familiar: CLOVIS!
Começou a conversar comigo, se desculpou pela ousadia dos "amigos" e mais uma vez foi simpático, gentil, bem humorado, sofisticado, com um papo super amigável e divertido. Por um momento achei que ele era um amigo de anos. Clovis era meio baixinho, de estatura mediana, cabelos pretos com o detalhe da calvície anunciada, tinha 52 anos, branco, olhos pretos, usava uma barba meia cerrada, se vestia bem, tinha muito bom gosto e sensibilidade. Bem "Mauricinho", parecia um menino criado por vó, leite com pera… Na segunda feira, eu ia em bora, porem, Clovis me chamou pra sair, disse que me dava a passagem pra eu ir mais tarde. Encontrei-me com ele, fomos a uma Casa De Crepes bem descolada, depois fomos a um planetário e em um abrigo que resgatava cães abandonados que Clovis sustentava, dei banho em alguns animais, aprendi a tosar, enfim… Conversamos muito, me diverti bastante, e em nenhum momento Clovis me assediou, tentou me tocar ou algo do tipo. Me fez perguntas sobre minha família, sobre meus estudos, sobre meu projetos futuros, enfim… Em um dia, Clovis me perguntou tudo que queria saber sobre mim, e eu, idem… Clovis era um empresário do ramo de energia sustentável, tipo energia solar, eólica, biocombustível, biomassa, entre outras coisas. E pelo que me pareceu, ele tinha muito, mas muito, mas muito dinheiro. No entanto, eu percebia no olhar dele que Clovis era muito infeliz, não sabia explicar o porquê, mas tinha certeza disso.
Fui em bora pra casa com meu "Coelho" do evento, e mais 500$ que Clovis me deu quando me levou no aeroporto dizendo que era pra eu comprar uma coisa para meu sobrinho. Entrei no avião convicta de que nunca mais veria Clovis, porem, uma semana depois, ele me ligou, me chamando para eu ir com ele para Capitólio-MG, eu fiquei meia sem jeito, mas resolvi aceitar, afinal de contas, estava "trabalhando" com isso a quase 3 meses, e não tinha feito nada, então, se fosse pra fazer, que fosse com alguém gentil. Arrumei minhas malas, inventei uma desculpa pra minha mãe, pra variar, e fui. Chegando la conheci as Escarpas do Lago, um lugar lindo que eu nem sabia que existia no meu próprio país. Clovis tinha uma casa maravilhosa na frente do lago, muito confortável, uma decoração linda, parecia casa de filme. Fui recebida com muito entusiasmo e cordialidade por Clovis, e logo na chegada já saímos para um almoço em um Iate lindo de um amigo de Clovis… Arrumei-me, coloquei um short, uma sandália confortável, a parte de cima do biquine, uns óculos. Clóvis me viu e me questionou se meu shorts não era muito curto. Eu respondi que não, que estava me sentido bem. Almoçamos e fomos pra casa, no primeiro dia, eu estava cansada, dormi cedo e Clovis saiu no outro dia já estava mais a vontade e andando descalça pela casa, Clovis pediu que calçasse um chinelo pra não ficar gripada ou adoecer. E esse tipo de cuidado foi à viagem inteira. Ela pedia pra eu colocar casaco, se preocupava com o que eu comia, se eu bebia muito refrigerante no almoço, se minha janela do quarto estava fechada na hora de dormir, falou sobre minhas notas, me dava sermões sobre o futuro, sobre a importância dos estudos, queria me ensinar tudo, me explicou sobre todas as obras de arte que tinha na casa dele, de onde veio, quem fez, quanto foi, o índice de valorização de cada uma, nossa, enfim… O papo não era chato, ele conseguia fazer com que tudo fosse interessante, explicava tudo com uma bela e empolgante história, dava exemplos situacionais, trazia pra minha perspectiva, eu gostava, mais achava estranho aquele comportamento, era como se eu fosse filha dele, mas eu relaxei… Não tinha referencia de como era a abordagem de sedução de um homem, eu achei que a dele era assim: Fazer o tipo "paizão".
A viagem foi incrível, mais uma vez Clovis não tocou em mim ou me desrespeitou, estreitamos nossa relação estabelecendo uma amizade muito bacana. A companhia dele era muito boa. A partir desse dia conversávamos diariamente através de mensagens pela internet, e Clovis na mesma, fazendo a linha "Dad".. Um mês depois nos vimos de novo, dessa vez em Tocantins. Nessa ocasião Clovis estava bem mal, chorou falou do seu irmão, que também era seu sócio. Disse estar cansado, deprimido, chateado e cheio de problemas, ate que ele me pediu para fazer uma coisa que me impressionou.
Estávamos no sofá, ele deitado na minha perna e eu consolando ele por estar triste. Clovis me perguntou se podia me pedir uma coisa, eu já pensei que ele iria pedir pra eu chupar ou masturba-lo, sei lá… Mas Clovis pediu que eu fosse ate o quarto vestisse um moletom cinza com azul claro que estava em sua mala. Eu achei aquilo estranho, cômico, pra dizer o mínimo, mas, fui ate o quarto, coloquei o moletom macio que estava muito cheiroso. Voltando pra sala, ele pediu pra eu voltar e colocar as meias também, eu voltei, e calcei um par de meias brancas de algodão bem confortáveis. Quando eu voltei pra sala, ele estava com uma caixa de cotonetes nas mãos, pediu que eu sentasse no sofá, eu sentei. Clovis colocou a cabeça no meu colo, disse que eu tinha ficado bonita com o moletom e pediu que eu limpasse a suas orelhas. Eu fiquei meia sem jeito, mas fiz. Ele foi conversando comigo, foi ficando mais calmo, sorria feito uma criança. Limpei um ouvido por uns 15 ou 20 min, depois ele se virou, e quando eu limpava o outro, ele dormiu, simplesmente apagou.
No outro dia eu acordei de manha e ele não estava, porem, tinha 1200 dólares na mesa da sala do hotel com um bilhete dizendo que eu poderia trocar em uma corretora, e comprar alguma coisa pra mim ou eu poderia ir em bora, mas que ele gostaria muito de chegar da reunião, e me ver la ainda. Eu tomei um banho, troquei o dinheiro e comprei umas roupas, uns sapatos e um celular novo, fiquei feliz pra caramba. Quando ele voltou, saímos pra jantar e ele me perguntou se eu achei estranho o pedido dele na noite anterior; conversamos sobre isso, e ele me disse que era um dos melhores carinhos que alguém poderia proporcionar para outra pessoa: 1 era massagem com carinho, sem segundas intenções. 2 limpar as orelhas, porque o cuidado se encontra no detalhe. E 3, lavar os cabelos, pra que o cafuné termine deixando um aroma delicioso nos cabelos. Eu ri muito, achei um máximo, e Clovis disse que quando chegássemos no hotel, ele faria em mim.
Chegamos no hotel estávamos nos preparando para ele lavar meu cabelo, mas o celular dele tocou, era o irmão dele, Clovis atendeu, eles discutiram, ele se desculpou comigo, mas disse que teria que sair. Acabei voltando pra minha casa na manha seguinte. No entanto Clovis passou a me ligar todo dia, perguntava onde eu estava com quem estava que horas eu ia voltar pra casa, queria controlar tudo que eu fazia. Viu uma foto que eu postei no orkut que eu estava descalça, e brigou comigo, disse que "moça não poderia andar descalça porque alargava os pés, que podia ficar gripada, que era anti-higiênico. Ele tinha uma fixação estranha por meus pés, mas enfim, essa é uma história pra uma outra hora. Ele queria se redimir pelo acontecido em Tocantins, mas passou da conta, queria mostrar que se importava, mas foi inconveniente e invasivo. Eu discuti com ele, disse que ele não era meu pai, e desliguei o telefone. Clovis tentou me ligar, mas eu não atendi. Depositou um dinheiro na minha conta, ai que eu fiquei mais revoltada ainda… Um dia depois eu liguei pro Lufe, e pedi que ele me chamasse pra outros eventos, ele me aplicou, porem, no dia que eu estava lá, Clovis chegou, me pediu desculpas, conversamos, e entre outras coisa, me pediu para eu não fazer mais "presenças vips" por que ele me daria uma mesada, eu amei, mas na hora, fingi que odiei, que ainda estava com raiva dele, e disse pra ele me ligar depois. Passaram-se uma semana mais ou menos e eu voltei a falar com Clovis, ele me chamou pra ir em uma festa beneficente do abrigo de cães dele em Florianópolis; Eu cheguei la numa sexta feira de manha e o evento era no sábado, quando cheguei na casa de Clovis, ele tinha preparado peixe com batada frita, porque sabia que eu amava, comemos, voltamos a conversar e tudo ficou numa boa. Quando terminamos de almoçar, ele disse que não tinha acabado a surpresa… Eu antes do almoço, assim que cheguei, tomei uma banho, coloquei uma roupa casual, bem confortável, dessas de ficar em casa, queria provocar Clovis mas não sabia como, então fui bem clichê: Usei um shorts curto meio larguinho, uma blusa sem sutiã e chinelos. Não queria ficar com ele, ou transar, só queria que ele me desejasse igual aos outros caras.
Clovis me levou para uma sacada que tinha na casa, tipo um lounge, tinha uma cadeira de cabelereiro e um divan bege… Eu olhei aquilo e pensei "é hoje". Ele pediu que eu sentasse na cadeira e lavou meu cabelo massageando minha cabeça enquanto a gente conversava, e foi tão relaxante que tirei meu chinelo, cruzei minhas pernas em cima da cadeira e dormi nem sei dizer por quanto tempo, só sei que acordei com ele me pegando no colo e me colocando no divan, fiquei meio assustada, mas ele disse "calma, sou eu, o pai vai te colocar ali", eu deixei rola, estava adorando. Ele me debruçou no divan, me colocou de bruços, e começou a massagear minha nuca, meu pescoço, meus ombros.. Minha blusa atrapalhava e ele levantou, e eu tirei por completo. Ele jogou um óleo e começou a massagear toda a extensão das minhas costas, e foi incrível, muito, muito bom… Ficou massageando uns 20 min, me virou e eu totalmente relaxada nem me dei conta que estava com os seios nus. Clovis agiu com a maior naturalidade, me olhou, sorriu e começou a massagear minhas pernas, panturrilhas ate chegar nos meus pés. Me tocou com uma sutileza inexplicável, percorria as mãos nas solas dos meus pés com uma firmeza magistral, estimulava a articulação dos meus joelhos até a pontinha do dedo, com toques firmes e específicos, porem, carinhosos e delicados. Eu não sei explicar com palavras, o que sei, é que foi uma sensação incrível, prazerosa, relaxante e libertadora. Mais uma vez eu dormi, um sono profundo e intenso, quando acordei, por volta das 19h, acho que nem cheguei a abrir os olhos e senti meu corpo quente, eu transpirava, parecia que a massagem tinha despertado todos os meus hormônios adolescentes adormecidos e meu corpo foi tomado por uma sensação nova e inexplicavelmente avassaladora… Eu de bruços com meus mamilos nus encostados no divan, meu corpo estava em um frenesi inexplicável, eu estava muito excitada e pornograficamente estimulada como nunca aconteceu antes, foi muito estranho. Os bicos dos meus seios sensíveis em contato com o divam parecia estar dolorido de tão intumescido, minha boceta queimava, estava babada deixando marcas na minha calcinha, meu corpo acordou para uma imoralidade que ate então eu desconhecia, minha boceta queimava, parecia gritar por uma siririca bem gostosa e imoral que ate então eu nunca tinha feito, porem o desejo que em mim foi despertado me dominou por inteira e o tesão foi me mostrando o caminho da perversão; Ainda de bruços, rebolando sobre mim mesma, deslizei minha mão ate minha boceta e comecei a me masturbar, fui me cutucando, me violando até descobrir o lugar certo e que me dava mais prazer. Tirei meu short e minha calcinha ficando completamente nua, esfregava minhas pernas uma na outra, peguei a almofada do divan com formato cônico, coloquei entre a minhas pernas e comecei a me esfregar em cima dela loucamente, posicionei meu grelo na almofada para exercer mais pressão nas reboladas, beliscava meus seios, e com a ajuda do meu dedo eu gozei pela primeira vez na minha vida, e foi incrível, inexplicavelmente prazeroso, uma delicia, tive espasmos que tomou conta de todo o meu corpo, gemi bem gostoso colocando pra fora todos os anos de falta de autoconhecimento, nem me importei se Clóvis ouviria ou não, simplesmente fiz, suspirei, murmurei, lacrimejei e gozei que deixei a almofada toda melada.
Depois que a excitação passou me levantei rápido me dando conta do que eu tinha feito, me vesti, fui tomar um banho e depois saímos para jantar, e mais uma vez foi ótimo. Comida boa, um papo divertido, Clovis era uma excelente companhia, no entanto, enquanto mais ele falava e me impressionava com as histórias com as referencias com seu repertorio vasto e variado mais excitada eu ficava, era completamente incontrolável. Ele falava comigo e eu ja ficava excitada ao extremo, cruzava as pernas, tentava colocar as mãos, me mexia na cadeira, meios seios de imediato se arrepiavam, por mim, me masturbaria ali mesmo ou em qualquer outro lugar. Na volta pra casa, tirei meus sapatos, fiquei bem à vontade no carro, tentei seduzir Clovis, mas não deu em nada, ficamos na mesma. Quando cheguei, antes de dormir, me aliviei de novo imaginando coisas que eu nem sabia o que eram, desejei ate ter um dos degradados rudes e sem educação que me assediavam nas festas pra fazer alguma coisa comigo, e mais uma vez gozei deliciosamente.
No outro dia foi a festa beneficente no abrigo de cães, ficamos la quase que o dia todo, na volta, eu estava cansada, inclinei o banco do carro e comecei a cochilar e De repente Clovis me diz: "Filha, te vi ontem na sacada!" E começou a rir, eu me fiz de desentendida e retruquei dizendo que la era confortável pra dormir. Clovis foi irônico e respondeu que da próxima vez era pra eu dormir de fato, porque se eu ficasse fazendo o que ele me viu fazer, eu iria viver com sono. Nós rimos juntos, eu fiquei sem graça, mas ele disse que era normal, que era coisa da idade, disse que não quis atrapalhar minha intimidade, que eu poderia ficar a vontade… Eu perguntei se ele não me achava atraente, se não sentia atração por mim, Clovis foi direto, dizendo que me achava linda, mas que eu era a "filha" dele e que ele tinha prazer em me ver bem e feliz. Eu achei estranho, mas já estava acostumada com o jeito dele… Nossa conversa continuou e ele foi me contando sobre as primeiras experiências sexuais dele, com historias curtas porem empolgantes e cheias de novidades intelectuais. A capacidade de Clovis de me manter entretida me excitava loucamente. Eu me mexia no banco do carro, fiquei inquieta, esfregava as minhas coxas, e ele começou a me fazer perguntas sobre do que eu gostava, como gostava, como eu imaginava, quais eram meus desejos e fantasias, e eu constrangida, dizia que não sabia. Até porque eu não sabia mesmo, simplesmente fiz uma vez, gostei e queria repetir toda hora. Depois de alguns minutos eu estava mais a vontade e disse que gostava quando ele falava comigo, me explicava coisas, me tratava bem. Clovis questionou se isso me excitava, se eu estava excitada naquele momento… Eu disse que sim com um gesto tímido com a cabeça, e Clovis me perguntou o que eu estava com vontade de fazer. Eu apenas sorri, e me deixei levar, subi um pouco meu vestido e comecei a me masturbar enquanto Clovis me estimulava me fazendo elogios e me dando ordens; Ele dizia que eu era linda, que parecia uma menininha, que eu era filha dele, que eu tinha um rosto angelical, que queria ver meu corpo sucumbir ao gozo, me perguntava se eu estava molhada, me mandou colocar os seios pra fora, me mandou tirar o tênis, dizia que eu ficava linda gozando, dizia que eu gemia gostoso de um jeito inocente e safado, me perguntava se eu gostava que ele me assistisse, falava pra eu gozar pra ele, começou a massagear meus pés, a beija-los, morde-los e eu fechei meu olhos e me deixei levar totalmente, ate que gozei de novo, quando me dei conta, já estávamos parados na garagem, Clovis me pegou no colo e me levou para o meu quarto.
Desse dia em diante, nossas interações eram frequentes, seguiam praticamente o mesmo roteiro com surpresas no começo meio ou fim. Ele sempre me massageava, me paparicava, me fazia carinhos fraternos e quando eu achava conveniente eu começava a me tocar e ele ficava ali me olhando, às vezes massageava, beijava e mordia meus pés ou ficava me espreitando de algum lugar. Clovis me deu um vibradorzinho pequeno, colorido; A primeira vez que usei quase morri de tanto tesão… Ele me mandou pelo correio, veio numa caixinha bem fofa, dentro tinha um golfinho de pelúcia que do fundo saia um plug pequeno, delicado, com uma textura suave, todo coloridinho e vibrava com uma força inacreditável. Na caixa veio um bilhete escrito: "Descubra sozinha para que serve. Com carinho, pra minha filha, Clovis." Primeiro demorei um pouco pra me tocar sobre do que se tratava o presente, depois que descobri, fiquei ansiosa para experimentar e ver o efeito que causava, porem, estava em casa com minha família toda lá, nossa casa era pequena, não tinha escapatória e nem pra onde ir. Era um sábado, meu irmão saiu com meu sobrinho e minha cunhada, e por volta das 20h saí discretamente e fui pra loja da minha avó, estava ansiosa, meu coração batia forte, a adrenalina tomou conta de mim me deixando mais excitada ainda, entrei sentei, tirei meu chinelo, subi meu pijama e comecei a me masturbar com o objeto, ele tinha umas variações de velocidade, quando encostei em mim pela primeira vez, acho que levei um choque de prazer; Aquilo vibrava e quase me matava de tesão, eu me contorcia na cadeira , me beliscava inteira, queria meter aquilo bem fundo dentro de mim, me sentei em cima dele e quase delirei de tanto prazer, gozei tanto que no final não conseguia levantar do chão, minhas pernas formigavam, perderam a força. Enquanto eu me reestabelecia vi a luz de uma sirene pela janela lateral da loja. Como meu irmão não estava em casa, minha mãe e minha avó acharam que tinha entrado ladrão na loja e chamaram a policia, quase fui presa… kkkkkkkk Inventei uma desculpa qualquer, disse que fui pegar o cabo do notebook e saí dessa ilesa.
Uma semana depois vi Clovis, levei meu brinquedinho e repeti a dose sendo mimada por ele; Enquanto ele massageava e mordia as solas dos meus pés eu usei meu brinquedo pra me dar prazer… E pela primeira vez, depois de uns 10 meses, quase um ano, Clovis tomou a Iniciativa, segurou o plug e começou a me masturbar enquanto lambia e chupava meus seios… Foi mais uma descoberta inacreditavelmente satisfatória e prazerosa, Clovis me tratou com o carinho de sempre, porem dessa vez, minhas mãos ficaram livres para retribuir o carinho, no entanto, quando toquei no pinto do Clovis ele se esquivou, me dominou e disse "que eu não podia fazer aquilo porque ele era meu pai, e era falta de respeito", e começou a pedir para eu chama-lo de pai, e assim eu tive o meu primeiro orgasmo com contato físico com outra pessoa;
Continuava virgem, com o imem intocado, porem, estava no caminho certo para fazer mais essa descoberta, e o melhor, eu estava ganhando pra isso. Depois que Clovis me fez gozar, ele saiu de lá rápido, ate hoje não sei pra onde ele foi, creio eu que tenha ido se aliviar em algum outro lugar da casa. Desse dia em diante as coisas ficaram um pouco mais picantes, vez ou outra Clovis me tocava, eu me masturbava com meus brinquedinhos e ele me olhando ou me espreitava de algum lugar, eu particularmente, passei a adorar ser observada, gozava bem gostoso. Os carinhos de Clovis eram frequentes, lavava meus cabelos, me massageava, me fazia cafuné, nossa relação era meio estranha para os padrões sociais, porem eu adorava ter essa relação fraterna com pitadas incestuosa.
Uma vez na piscina eu senti que Clovis estava excitado enquanto me abraçava, porem, quando tentei me aproximar, ele me advertiu mais uma vez e saiu da piscina meio chateado, depois voltou com um papo de que eu tinha que arrumar um namorado da minha idade.
O tempo passou e nossa rotina de carinhos continuava com muita intensidade, eu ja estava acostumada, e já chamava Clovis de pai com a maior naturalidade. Para minha família, eu mentia desesperadamente, dizia que tinha arrumado uma agencia em Florianópolis e por isso precisava viajar com frequência. Houve muita resistência no começo, mas eles entenderam. Quando falava uns 6 meses para eu completar 18 anos Clovis me inscreveu para tirar a carta de motorista. Não sei como é no restando do Brasil, mas na minha cidade, na época, eu precisava fazer um cursinho, tipo uma escola mesmo. Eu acho que foi um mês mais ou menos, foi tempo o suficiente para eu conhecer Robledo, ele tinha 20 anos, era meio nerd, abobalhado, nos tornamos grandes amigos. Eu passei a morar em Florianópolis, em um apartamento do Clovis, e eu e Robledo nos aproximamos bastante, no entanto, eu era muito insegura, me sentia muito criança, sem corpo de mulher. Sempre fui muito franzina, magrinha, de aspecto frágil, sem curvas acentuadas com peitão, ou bundão, eu não conseguia me ver atraente o suficiente para seduzir um homem e mantê-lo preso a mim. Eu sempre achava que ia perder quem eu gostava para uma mulher mais "gostosona" do que eu. Robledo dava muito em cima de mim eu resisti por muito tempo, quase uns 6 meses eu acho, ate que um dia nos ficamos e eu amei, nossa, foi o primeiro beijo da minha vida que me deixou excitada de verdade, foi uma delicia. Robledo era alto, forte, moreno, tinha cara de bobo, mas sabia bem o que queria me pegou de jeito, me beijou com vontade e eu senti um volume crescendo dentro da sua bermuda que me estimulou ainda mais. Nesse dia combinamos de ir à praia, no entanto, quando estávamos lá, começou a chover, saímos correndo e nos escondemos em baixo de uma marquise atrás de um ponto de ônibus, e lá, eu quase trepei com Robledo, foi uma delicia: A pegada, o abraço, o domínio que ele impôs a mim, o beijo sacana e pornográfico, as mãos dele percorrendo meu corpo me violando por inteira… Mais uma descoberta tardia que me fez pensar o quanto eu estava perdendo em não ter começado a me relacionar antes.
Depois disso, eu e Robledo engatamos um relacionamento, no entanto eu insegura como sempre, era ciumenta, e possessiva, não suportava a ideia de ver alguém que eu gostava que me proporcionava tanto prazer me trocando por outra, sendo assim, coloquei na minha cabeça que queria melhorar meu corpo para agradar Robledo e não deixar que ele me trocasse por outra. Cismei em colocar silicone, Clovis ficou louco, disse que não, que não era necessário que eu ia estragar meu corpo, que eu era linda natural, tinha um corpo proporcional, enfim… Brigamos muito por causa disso. Como eu tinha meu dinheiro guardado, não precisaria de Clovis, se eu quisesse colocar, ninguém ia me segurar. Após sucessivas brigas e desentendimento, Clovis conheceu Robledo. Clovis achava que ele que queria que eu colocasse silicone, porem, assim que ele viu o Robledo, em meia hora de conversa, ele percebeu que a iniciativa era totalmente minha. Robledo era meio abobado, tímido, quietinho, não falava muito, bem bicho do mato. Hoje sei, que Robledo gostava das magrelas que pareciam ter dose anos, mas na época, eu não via dessa forma.
A partir do dia que Robledo e Clovis se conheceram eles se tornaram amigos, tipo "sogro e genro", tinham umas piadas internas, provocação mutua entre eles… Robledo ia la pra casa, a gente dava uns amassos, Clovis fingia que saia e ficava nos espreitando, eu fingia que não via, porem, sabia que ele estava lá. Eu e Robledo não transava, eu continuava virgem, tinha medo, era insegura com meu corpo, Robledo tinha medo de Clovis chegar, era meio atrapalhado, ansioso, sempre que tinha oportunidade, ele estragava tudo e eu perdia a vontade totalmente, enfim… Nós só brincávamos, à medida que o relacionamento foi ficando mais serio as coisas foram ficando mais ousadas, e em seis meses eu já chupava, me esfregava em cima dele, o masturbava, usava meu plugzinho, nos masturbávamos juntos, fazíamos algumas sacanagens, e claro, Clovis sempre nos espiando e de vez em quando aconselhava Robledo, dizia o que ele tinha que fazer como tinha que agir e Robledo executavam, a cada dia que passava ele ia ficando mais sacana e esperto.
Ate que um dia, no aniversario da mãe do Robledo fomos pra uma chácara, não era nada muito chique, a família dele era humilde, porem muito animados e divertidos. Clovis foi convidado contra minha vontade, não queira que ele fosse porque quando ele se juntava com Robledo, Clovis ficava cheio de gracinha, soltinho de mais, bebia, se metia na minha vida, e eu não gostava, enfim… Ficamos 4 dias nessa chácara, no ultimo dia caiu uma chuva terrível e começou a entrar agua na casa, como tinha muita gente, alguns dormiam no chão da sala, outros nos quartos ou em redes. Quando a agua começou a entrar todo mundo se levantou e começou a rapar a agua pra fora, porem não adiantava nada, ate que decidimos apoiar os eletrodomésticos em cima de caixas de cerveja e esperamos a chuva passar bebendo, comendo e se divertindo com a situação. Depois de um tempo, o povo já estava meio bêbado, com sono, os mais velhos e as crianças dormiram em casa no pouco espaço que não tinha molhado e o restante se dividiu entre os carros. Eu e Robledo colocamos um colchão atrás da caçamba da caminhonete e Clovis ficou dentro da cabine. No meio da madrugada Robledo começa a me bolinar, me estimular, começou me beijando, apalpando meus seios, me siriricava, mordia meu pescoço eu pedia pra ele parar porque Clovis estava na cabine, mas ele continuava cada vez mais forte. Ele subiu em cima de mim colocou o pau pra fora e dizia que ia me foder, eu tentei sair, mais ele foi mais forte do que eu. Começou a tira minha calcinha, chupava o bico do meu peito, começou a me lamber e me fez um delicioso sexo oral. Eu super excitada com aquela imoralidade toda, gozei rápido, como sempre, porem, esse dia foi diferente… Quando eu estava de olhos fechados curtindo o frenesi do gozo, Robledo jogou o corpo pra cima de mim, passou seu pau extremamente rígido na minha boceta, e empurrou pra dentro com uma força sobre humana, eu dei um grito, levei um susto tremendo, aquilo doeu pra caralho… Robledo estava maluco em cima de mim, me penetrava afoito, meio sem jeito, mas com bastante firmeza. Acho que lagrimas brotaram dos meus olhos porque doía muito. Eu pedia pra ele ir com calma, ir devagar, pedia pra parar, tentava empurra-lo, me remexia, me debatia, murmurava, mas me cansei, e deixei rolar. Robledo louco de tesão só lambia meus seios, arreganhou minhas penas e judiava de mim como se me odiasse. Enquanto ele me fodia, observei um sorriso em direção ao vidro traseiro da caminhonete, nessa hora tive a certeza que Clovis estava olhando… Robledo não demorou muito e gozou na minha barriga, quando ele saiu de cima de mim, olhei e de fato conclui que Clovis se masturbou assistindo Robledo abusar de mim.
Depois disso fiquei um tempo sem falar com os dois, passei a fazer uns programas, ganhei um dinheiro, Clovis tentava falar comigo e eu não retornava as ligações… Quase um ano depois ele foi atrás de mim no aeroporto, pediu desculpas, me deu o apartamento que eu ficava em Florianópolis, pediu que eu parasse de fazer programa e bla bla bla… Voltamos a nos falar, mas não era mais como antes, atualmente falo com ele só o essencial, coisas relativas a nossa filha. Mas essa é uma outra historia!
Furiano
7 de Abril de 2017 03:20
Pqp!! Que conto longo. Acredito que é real. Mais tem mta história e pouca metelança. Quase fiquei excitado. Mais não deu.
Anônimo
28 de Março de 2017 11:05
Extremamente prolixo. Brochei.
Robson
27 de Março de 2017 04:27
Adorei seu conto muito bom mesmo..
Tive q ler ele em duas vezes pois não aguentei de tesão (RS) conte mais , ou mande e por o email o,vou adorar a ler o suas histórias .Bjs
[email protected]
Gente boa
24 de Março de 2017 13:49
Ela é uma tremenda puta, e querendo ser santinha.
Grafit 22
24 de Março de 2017 08:18
Querendo ser puta tá com medo não entra para da faz tanto drama vai o é uma putinha fresca não gostei..disculpa minha franqueza.
clovis ilmar barros da silva
23 de Março de 2017 01:05
Li de cabo a rabo, como se fala aqui, sou gaúcho de rio grande, RS, adorei teu conto maravilhoso, estais de parabéns, bjus e conte mais sobre você e tua intimidade, me deu um tesão enorme, nota 1000.
Pantera
22 de Março de 2017 15:52
Adorei preciso de um Clóvis na minha vida!!
umkara74RJ
22 de Março de 2017 13:18
Não aguentei ler, pulei partes, muito longo. ….Não sei o que houve, pois, nem curiosidade esse conto despertou, desculpe a franqueza, mas, procure ser objetiva, pois o que excita em um conto são os detalhes do sexo, da paquera, e não Todos os detalhes.
Abraços
Grafit 22
24 de Março de 2017 08:16
Tem toda razão estava lendo mais percebi que não tem pé nem cabeça pulei mai da merado do conto uma porcaria