Jovem Cliente, Sexo Inesperado…

Boa tarde.

Nunca imaginei fazer sexo com um homem.

Mas, nunca, não existe, por isso, certo dia, após as 16 hrs, recebo no escritório um possível cliente. Rapaz novo, simpático, educado, 23 anos, branco, olhos e cabelos castanhos claros, 1m70.

Conversávamos profissionalmente, quando a recepcionista avisou que estava saindo as 17:00.

Sozinhos terminamos o assunto. Porém, não teve como não reparar q me olhava de forma diferente. Desejosa. Carinhosa. Delicada.

Lógico que já percebi homens me olhando, mas nunca me despertou interesse.

Mas aquele garoto estava me desconcentrando.

Descemos para beber um café.

Oportunidade q pude reparar nele de costas, percebendo uma bundinha bastante saliente.

Terminado o café, a lixeira estava atrás dele, virou para jogar seu copo, também fui jogar o meu, quando sem querer, acabei encostando nele, naquela bunda, quase encoxando-o.

Ele ao invés de retrair sua bunda, fez o contrário, empinou. Arrebitou.
Parados por segundos, virou seu rosto, me olhou e disse de pronto: desculpa o que vou dizer, mas, juro, quero dar pra vc agora!!!

Surpreso, mas, excitado com a situação toda, não resisti e disse: eu quero comer vc agora.

Qdo percebi, estávamos abraçados e ele acariciando meu pau sob a calça, logo ajoelhou, tirou ele para fora beijou, sugou, lambeu e chupou me olhando. Nossa!!! Segurei sua cabeça e forcei meu pau dentro da sua boca, que o engoliu todo. Q mamada deliciosa. Q boca gostosa.

Não teve jeito, queria comer aquele cu.

Levantei-o e contra a parede, abaixei sua calça e cueca, descobrindo uma bunda branca, lisa, carnuda, macia. Sem resistir, esfregava meu pau todo babado no meio das suas nádegas. No rego. Pincelando seu cuzinho. Apertava e apalpava seu corpo com minhas mãos. E enquanto o encoxava, falava no seu ouvido: eu quero vc. Qro vc. Vou comer vc.

Ele gemia baixinho e retribuía: me come, me come, pf. Quero dar pra vc agora. Me come.

Que tesão. Ele pegou da carteira uma camisinha, chupou mais um pouco e o encapou.

Coloquei-o de joelhos numa das cadeiras da sala de reunião, deixando-o indefeso e arreganhado, eu em pé atrás, depois de molhar bastante e penetrar meus dedos naquele cu rosado e apertado, fui empurrando meu pau pra dentro bem devagar. Bem devagar. Sentindo cada milímetro daquela penetração. Demais!!!

E aos poucos, começaram os movimentos vagarosos mas firmes. Precisos. E minhas mãos, apalpavam e apertavam aquele corpo imberbe e delicado.

Eram gemidos misturados com palavras desconexas.

Depois de alguns minutos de penetração, sinto seu cuzinho contraindo, anunciando seu gozo, pois, masturbava-se.

E eu também não aguentando mais, numa estocada firme e profunda, gozei deliciosamente.

Abracei-o por alguns instantes, trocamos elogios, pois, aquele sexo inesperado e inusitado foi prazeroso.

Conversamos mais um pouco e fomos embora, com a promessa de qq dia, repetirmos tudo. Pois é, aprendi que nunca se diz nunca. Abraços, ELE.

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