Esconde Esconde…

A pouco mais de 1 ano descobrir este site e sempre que posso visito para ler alguns relatos mesmo que um pouco fantasiosos dos leitores. Quase todos sabemos que a sacanagem sempre acontece na infância e nos marcam pois são fatos que mexem com nossas emoções e muitas vezes por curiosidade em descobrir o proibido. Na época não me recordo muito bem mas acredito que eu tinha uns 14 anos e embora ainda virgem já tinha visto várias revistas e filmes de sacanagem. Porém nenhum contato físico com meninas da minha idade. A noite sempre brincava na rua de muita coisa, mas certamente a brincadeira que a criançada mas gostava era esconde esconde… Eu sempre tive um esconderijo perfeito que ficava embaixo de uma escada atrás da casa da minha vizinha. Nunca ninguém me encontrava era muito legal pois no escuro era so se abaixar e pronto tava super escondido.
Alem da galera da minha idade sempre deixávamos os menores tbm participarem porém eram chamados café com leite pois eram fáceis de achar e por serem irmãos e irmãs pequenos da galerinha a gente deixava brincar.
Eram pirralhas com um pouco mais de 7 anos e uma delas se destacava por ser muito danada. Manuela era irmã de Yuri um vizinho meu que sempre brincávamos juntos essa menina era um pé no saco sempre atrapalhava nossas brincadeiras e quando não deixávamos ela brincar era certeza fazer queixa pra mãe.
Mas vamos ao que interessa teve um dia que a rua tava cheia todo mundo brincando e se divertindo, tava na hora da novela e essa hora mãe nenhuma quer o filho em casa e despacha pra rua.
Pois bem, já havíamos começado o esconde esconde… E logo na 2 rodada eu fui para o meu esconderijo secreto e me abaixei. Não demorou muito percebi que alguém se aproximava fazendo muito barulho e quando vi era a irmã de Yuri.
Manu? Sai daqui vai se esconder em outro lugar.
Não queria que ela ficasse ali pois com o barulho que fazia logo logo alguém me encontraria e adeus esconderijo secreto.
Embora tivesse pedido para Manuela sair a menina so de pirraça veio e ao invés disso ficou bem na minha frente e bateu o pé firme que o lugar não tinha dono e se abaixou.
Nisso quem tava procurando gritava próximo para ver se alguém dava sinais e a idiota da Manu começou a responder.
Minha reação foi imediata. Como estava atrás dela tratei de tapar sua boca com minha mão e a segurei fazendo aquele velho sinal: Xiiiiiiiixiiiiiii cala a boca se não vão nos achar.
Me recordo muito bem até hj do seu vestidinho amarelo de borboleta e do cheiro de neutrox do cabelo suado.
Foi nesse momento que eu sentir um tesao gostoso na pica pois estava bem encostado no corpo de Manu.
Mesmo depois de soltar a mão de sua boca continuei encostado nela sentindo aquele calor e um cheiro gostoso.
Minha pica pulsava dentro do short encostada no calor daquele corpinho gostoso e cheiroso.
Foi nessa hora que eu disse que ela podia ficar ali, mas que fizesse silencio e ela concordando com o meu pedido se abaixou. Em seguida fiz o mesmo e me aproximando ainda mais do seu corpo fiquei engatado atrás dela me aproveitando daquela situação.
Ficamos ali parados por alguns segundos ouvindo apenas o som de nossa respiração.
Então a natureza e a curiosidade fez sua parte. E como por instinto deixei minha mão adentrar por baixo do seu vestido e tocar com os dedos seu pacotinho por sobre a calcinha.
Comecei a alisar roçando meu corpo no seu e com os dedos tentando algo nunca feito. Ela nem se mexia apenas respirava com um pouco mais de intensidade. Meus dedos percorriam a sua bucetinha por cima da calcinha e institivamente pressionava tentando achar o buraco para entrar. Fui passeando com os dedos sentindo uma certa umidade e algo macio até achar a entrada e tentar enfiar o dedo. E quando aconteceu Manu deu um grito Ai Ai ta doendo. Imediatamente retirei o dedo e ela retrucando disse: Vc pois o dedo dentro da minha periquita doeu.
Mas naquele momento nossa curiosidade em sentir sensações novas nos incentiva a prosseguir.
Ai eu pedi a ela:
Manu posso colocar minha pica em vc.
Ela somente olhou para trás procurando no escuro do short ver a rola dura e eu insistindo pra que ela deixasse.
Vai Manu deixa so um pouquinho prometo que não conto a ninguém.
Ela apenas se virou e levantando o vestido abaixou a calcinha ate os joelhos empinando a bundinha pra mim.
Até hj penso pq as melhores oportunidades so nos acontece quando não temos experiência suficiente.
Eu fui logo afoito tirando a pica do short e encostando atrás de Manu tentando achar o lugar certo para meter mas em vão pois mesmo com uma posição favorável para cravar a rola nela a inexperiência não me deixou nem acertar a cabeça da pica na entrada da buceta e as poucas tentativas eram frustradas quando ela sentia a pica cutucando sua periquita.
Ficamos assim por um tempo tipo cachorro no cio tentando acertar a pica na cadeia. Mas sem sucesso.
E então um grito vindo de longe acabou com a festa.
Oh! Manuela.
Sua mãe tava chamando e ela assustada rapidinho levantou a calcinha e se ajeitando saiu do esconderijo correndo.
Eu fiquei ali por mais um tempo e depois que sair ainda cheguei a ver a Manu sentada no muro da sua casa.
Ela me olhava com uma cara de safadinha tipo como uma puta que quer te dar.
No dia seguinte combinamos de se esconder la porém dessa vez ela tava de short o que dificultava fazer algo. Apenas ficamos roçando e nos esfregando.
Teve uma outra vez que eu fiz ela chupar minha pica mas foi so. Pois não sei como alguém nos viu e falou pra mãe de Manu.
Sei que ela tomou uma surra e alguns dias depois meu pai me proibiu de sair a noite pra brincar eu fui deixando de ficar na rua.
No fim do ano meu pai recebeu uma proposta de emprego na capital e tivemos que nos mudar e nunca mais vi a Manuela. Como disse tudo acontece na infância.

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