Levei meu amigo para casa, e tive que comer a sua mulher gostosa

A vida, por vezes, nos reserva situações inesperadas, e temos que saber como agir para não fazer bobagens. Especialmente quando estas situações envolvem os amigos da gente. Mas às vezes as coisas fogem ao nosso controle.
Meu nome é Carlos, tenho trinta e sete anos, 1,76m de altura, pratico natação, e trabalho numa empresa de vendas há quatro anos. Tenho um amigo que trabalha lá comigo, chamado Sérgio, que é um cara muito legal, boa praça, e muitas vezes saíamos juntos depois do trabalho, para um happy hour com os amigos.
De uns tempos para cá passei a evitar, dentro do possível, estas saídas, até para não estragar nossa boa amizade, porque o Sérgio começou a beber mais do que o normal, e nestas ocasiões ele ficava meio inconveniente, e perdia a noção de realidade, e eu ainda acabava tendo que levá-lo até sua casa, que era perto de onde eu morava.
O Sérgio era casado com a Andréia, uma mulher que chamava a atenção de todos por onde passava. Ela não era exatamente um tipo de beleza, dessas de ganhar concurso, mas tinha um corpão de fechar o comércio, e além de ser muito gostosa, andava com vestidos bem decotados, contornando seus seios firmes, e que ainda revelavam um par de coxas de primeira.
Mas eu era amigo do Sérgio, e embora sentisse um tesão enorme pela Andréia, eu nunca tentei nada, embora às vezes eu achasse que ela se insinuasse um pouco para mim, cruzando as pernas e me olhando com sorrisos meio desafiantes, quando o marido não estava por perto. Mas depois eu me convencia que era só minha imaginação, e tentava afastar pensamentos maliciosos da minha mente.
Até que há algumas semanas, eu fui num barzinho com alguns amigos, e o Sérgio chegou lá um pouco mais tarde, e já um pouco alto. Ficava chato eu sair, então resolvi ficar mais um pouco. O Sérgio bebeu pra caramba, eu acabei exagerando um pouco também, e no fim acabou sobrando pra eu levá-lo em casa.
Ele apagou assim que entrou no meu carro, e estava tão bêbado, que quando chegamos, ele não conseguia nem parar de pé sozinho. Então tive que levá-lo até a porta, e tocar a campainha.
Quando a Andréia abriu, ela levou um susto e eu também. Ela porque não esperava que estivesse alguém com o Sérgio. E eu, porque ela estava usando uma minicamisola cavadona, que me deixou excitado, mas me contive e tentei disfarçar, porque meu pau ficou duro na hora, e acho que ela percebeu, porque ela despistava, mas olhava toda hora.
Ela me pediu desculpas pela camisola, e eu falei que ela não se preocupasse que eu iria tentar nem olhar, e que eu estava preocupado porque nunca tinha visto o Sérgio beber assim. Ela me disse que infelizmente isso estava ficando frequente, e que ele tinha engordado muito também, e me pediu para ajudá-la a levar o marido até seu quarto, no andar de cima, o que atendi prontamente.
Ela segurou o Sérgio de um lado, e eu de outro, e nossos braços se cruzaram por trás dele, ela segurando minha cintura, e eu segurando a dela, já quase na sua bunda que tantas fantasias me provocava.
Quando subimos a escada, aproveitei os degraus para deixar minha mão subir e descer nas suas costas e no seu bumbum, sem querer querendo, é claro. Enquanto o Sérgio estava completamente grogue e resmungando, às vezes, coisas incompreensíveis. Então pude perceber que ela estava sem nada por baixo da camisola.
Finalmente, na hora de colocar o Sérgio na cama, ela passou para o meu lado e ficou entre nós dois, e aí aquela sua bunda gostosa encostou-se ao meu cacete duro, e a minha mão roçou no seu peito, que estava durinho também, não sei se de frio ou de excitação. Eu tive a sensação de que aquele contato durou mais tempo do que o normal, e que, enquanto ela acomodava o maridão, ela se mexia para se esfregar mais no meu cacete; e também não fazia nenhum esforço para afastar seu seio da minha mão, muito pelo contrário.
Eu, por meu lado, comecei a colaborar com a acomodação do Sérgio, e na mão boba, aproveitando o escurinho do quarto, ia passando “sem querer” e com jeito, a outra mão nas coxas, no quadril, e no outro peito da Andréia.
Sei lá quanto tempo ficamos assim, na esfregação acidental, só sei que, de repente, as costas da minha mão boba encostaram-se à gruta da Andréia, quando percebi que ela estava excitada também, porque estava molhadinha, e ela suspirou e me deu umas duas esfregadinhas mais fortes, me lambuzando, mas em seguida saiu de baixo de mim, dizendo que o Sérgio já estava bem instalado, e devíamos deixá-lo descansar.
Juntei todas as minhas forças para não pular em cima daquela mulher gostosa e perfumada, e comê-la ali mesmo, na presença do marido, o que seria condenável, mas muito excitante. Mas me controlei, e saímos do quarto, eu com certo receio, de ter avançado o sinal antes da hora.
Chegando ao andar de baixo, ela me chamou para a cozinha, dizendo que ia fazer um café para nós dois, porque estavam havendo umas blitz da lei seca no bairro, e ela não queria que eu fosse pego. Eu perguntei como ela sabia que eu havia bebido e ela me respondeu:
“-Eu senti um cheirinho gostoso de uísque”.
Aí eu perguntei como ela sabia que não era do Sérgio, e ela me falou:
“-Porque não era ele que estava me abraçando por trás, e ele sempre cheira pinga com cerveja”.
Então eu perguntei se ela tinha sentido mais alguma coisa, e ela respondeu bem safada:
“-Não, só alguém me passando a mão sem querer, é claro, e uma coisa dura, quente e grossa se encostando ao meu bumbum, mas que não sei bem o que era”.
Desesperado de tesão, resolvi então ir para o ataque, levantei, peguei a mão dela, e a coloquei devagar no meu pau, perguntando se a coisa se parecia com aquilo. Ela falou que agora a coisa parecia ainda maior e mais quente, e ficou me agradando por cima da calça, enquanto eu a coloquei virada de pé para a parede, e comecei a beijar seu pescoço, a acariciar seu seio com uma mão, e agradar sua boceta meladinha com a outra.
Ao mesmo tempo em que pedia, sem muita convicção, para eu não fazer aquilo com ela, a Andréia enfiou a mão dentro da minha calça, e ficou acariciando meu pau, das bolas até a cabeça. Ela dizia que eu não podia fazer aquilo com o meu melhor amigo, e que eu estava me aproveitando dela, mas não me largava e estava cada vez mais melada e arrepiada.
Livrei-me da minha calça, abri por trás as pernas da Andréia, e comecei a roçar sua boceta com a minha rola. Aí ela pediu veementemente para eu parar:
“-Você está louco, meu marido pode acordar, não vou dar para você de jeito nenhum, seu tarado!”
Sem deixar de abraçá-la, aliviei um pouco a pressão, e comecei a beijá-la na boca, bem gostoso, e a dizer que eu ia por só a cabecinha para ela me sentir um pouco, e depois, se ela quisesse eu tirava e ia embora, e outro dia a gente continuava.
Ela respondeu que não, que ela não era de ferro, e que ali era muito arriscado, e então eu disse que quanto mais demorasse, mais arriscado ficava.
Esse argumento colou, e então eu ajeitei meu pau, e enfiei a cabeça, o que provocou um gemido de tesão nela, como havia muito tempo eu não ouvia de mulher nenhuma, e ela me beijou mais gostoso ainda. Não aguentei e enfiei de uma vez o resto, ela começou a me xingar de mentiroso, de cafajeste, e de outras coisas que é melhor nem dizer, mas logo sua braveza foi arrefecendo, e, como ela mesma disse, ela não era de ferro.
O perigo da situação ia deixando ela cada vez mais excitada, e ela começou a ter um orgasmo atrás do outro, e a dizer que eu era o macho que ela precisava, e para eu ajudá-la a chifrar aquele idiota do Sérgio, que ela queria ser a minha fêmea, e que queria que eu gozasse na xoxota dela que já tava há muito tempo sem uso.
Segurei até onde deu, e gozei explodindo dentro dela, puxando ela pelos peitos com uma mão, e pelos cabelos com a outra. Depois ficamos ali abraçados, nos beijando por certo tempo, e eu disse que estava com muita vontade de meter no seu rabo.
Ela disse que nunca poderia imaginar que eu fosse tão louco, e que isso deixava ela ainda mais cheia de tesão. Mas acrescentou que seu cuzinho era virgem, e que eu ia ter que merecê-lo.
E acrescentou:
“-Quem sabe na próxima vez que você trouxer meu marido de novo?!”…
E me pediu para ir embora, para começar o merecimento, porque se o marido acordasse ia dar a maior zebra.

Fui embora, e, coincidência ou não, o Sérgio nunca mais tomou um porre daqueles. Mas em breve ele vai ter que começar a viajar a serviço, e eu vou ter que tomar conta da “nossa” fêmea. E o rabo dela não sai da minha mente, e eu espero merecê-lo, se é que vocês estão me entendendo. Quando eu conseguir, contarei aqui, fiquem tranquilos, pois vocês serão informados.

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