Meu pai me criou para ser sua mulher – 2

Ele se deitou bem perto de mim, seu corpo enorme, quente e peludo estava milímetros do meu.
Ele colocou as duas mãos em volta do meu rosto, as mãos enormes dele faziam minha cabeça parecer pequenina.
Eu notei como os musculos dos braços se contrairam, ele era lindo…
Ele me encarou e falou:
–Bebê, eu vou meter a minha língua toda na sua boca, você tem que chupar ela. Se eu babar na sua boca você engole, não desperdica nada. Se voce não beijar direito eu vou lhe dar uma surra. Bebe tudo, sua obrigação é essa.
Eu nessa hora comecei a me tremer todo, e ele se aproximou e pressionou sua boca contra a minha, seu rosto barbudo e seus labios grossos contra meu rosto liso e meus labios rosados de menino puro.
Os labios dele passaram a sugar os meus com força, e a enorme língua dele tentava entrar na minha boca.
Eu estava tremendo e com medo, ele era bruto, era muito forte, e mesmo ele tentando meter a língua na minha boca eu não abri, eu não tive coragem.
Meu pai fez uma cara de descontentamento e parou de me beijar, tirou uma das mãos que segurava o meu rosto e a me deu um forte tapa, minha bochecha ficou muito vermelha e minha cabeça doeu.
Eu suspirei de susto, e ele me disse:
–Eu mandei abrir a boca! Vai me desafiar? Oce vai me desafiar?
Eu com os olhos cheios de lagrimas.somente balancei a cabeça em sinal de que não iria agir com desobediência. Eu ia fazer tudo que ele mandasse.
Ele voltou a me beijar e dessa vez eu abri a minha boca e a língua dele preencheu ela por completo.
Eu estava com medo mas… Mas…
Que sensação gostosa… Que delícia…
A língua dele se mechia dentro da minha boca, lingua quente, enorme. A saliva dele escorria pra minha garganta, o gosto da boca dele era diferente de tudo que eu já havia provado, e ele fazia de propósito, empurrava o máximo que podia de saliva me fazendo engolir.
Foi um beijo longo, o meu primeiro beijo.
Ele parou, se afastou um pouco ofegante e me disse:
–Que boca gostosa bebê…
Eu sorri me sentido bem em ter agradado.
Ele então ordenou:
–Levanta e vai pro banheiro, vo limpar essa sua Bundinha.
Eu rapidamente me levantei e fui para o banheiro, e ele veio logo atrás.
Eu tirei minha cueca e fiquei nú, e ao me ver pelado ele zombou:
–Olha que piroquinha ridícula que oce tem… Nem parece pinto. Magrinho, baixinho, Branquinho e sem pelo… Se não fosse bicha ia ser oque?
Eu escondi meu pênis com as duas mãos e fiquei vermelho de vergonha.
Papai estava só de cueca box, e eu via o contorno do seu grosso membro que estava duro. Ele ligou o chuveiro e tirou o bico da mangueira do chuveirinho. Ele me deu outra ordem:
Encosta na parede e empina a Bundinha pra trás.
Eu obedeci.
Ele então se agachou atrás de mim e começou a lavar meu anel cor de Rosa. Do nada ele meteu a mangueira do chuveiro dentro do meu cuzinho, e isso doeu muito! Eu nunca tinha sido penetrado por nada antes.
Eu gemi alto e por isso levei um forte tapa na coxa como punição, a mão grande de papai ficou marcada em um vergão vermelho.
Logo as lágrimas começaram a escorrer e eu comecei a tremer novamente.
Papai tirou a mangueira de meu Buraquinho e mandou em ir para a privada pra por a água para fora.
Repeti isso de por água com a mangueira e depois sentar na privada pra tirar toda a sujeira umas dez vezes, e então meu Buraquinho estava finalmente limpo.
Voltamos pra cama, papai se deitou no meio dela e me mandou tirar sua cueca.
Eu estava ali, peladinho e frágil diante daquele gigante peludo. Fiz o que ele mandou, tirei a cueca dele e aproveitei para acariciar aquelas belas pernas e aquelas pés tamanho 44.
Nossa quando eu vi o pênis dele fiquei pasmo.
Não sei quanto media pq não entendo muito de medidas, mas eu podia segurar com as duas mãos e a cabeça ainda ficava sobrando. Era grosso, a cor dele era mais escura que a pele do corpo e a cabeça era avermelhada, do Buraquinho da cabeça saia um líquido transparente.
Meu pai tinha muitos pelos ali também, ele nunca tinha se raspado, meus dedos se perdiam em tantos pelos negros.
Papai deu a ordem:
–Pega minha rola, bota na Boca e chupa, e se me morder eu bato em ocê. E essa gosma que ta saindo aí é meu pré-gozo, lambe tudo, bebe tudo.
Eu fiquei receoso mas tinha de obedecer, e obedeci.
Lambi todo o membro e depois coloquei a cabaça na minha boca.
Papai com os olhos ávidos no que eu fazia disse:
–isso bebê, mama no pau, mostras que cê ama seu pai…
O pênis dele era enorme pra mim, eu não conseguia por mais que a cabeça na boca. Então descobri outra coisa linda, o saco de papai.
Nossa como eram grandes as bolas, enchiam a minha mão, bolas grandes e cabeludas.
Senti a mão de meu pai na minha cabeça, e como eu deduzi, ele começou a empurrar a minha cabeça para baixo, me forçando a engolir mais e mais o seu mastro. Eu ouvia os gemidos de papai, voz grossa, gemia como se estivesse sem fôlego.
Ao mesmo tempo que a mão dele forçava minha cabeça, os quadris dele faziam um vai e vem, uma cópula em minha boca.
Eu sentia ancia de vômito quando ele me forçava a engolir muito, mas depois de uns dez minutos eu me acostumei.
Eu mamava com vigor, minha mão direita massageava seu saco, a esquerda afagava sua coxa.
Papai cada vez mais empurrava a minha cabeça para baixo, sua mão pesada fazia minha nuca doer, mas eu me esforçava o máximo pra agradar papai.
Nesse instante me dei conta do quanto eu amava ele, amava muito. Eu faria tudo por ele.
Memei por quase meia hora, meu maxilar já doia bastante, mesmo assim eu não parava.
Em um vislumbre eu pude ver os pés de papai, os dedos estavam contraídos, os músculos de suas pernas endureceram, e senti o seu saco que estava sendo acariciado pela minha mão subir, se mecher. Foi então que papai entre seus gemidos falou:
– Porra cê vai me fazê goza! Vô goza! Engole tudo meu gozo bebê! Engole!
O pau de papai ficou mais duro ainda, e de repente eu senti os jatos de seu esperma, seis jatos de muito leite quente. Eu quase me engasgo, mas consegui beber tudo.
O gosto era um pouco amargo mas eu confesso que amei, amei beber aquele esperma.
Fiquei mais alguns momentos com o pau dele na minha Boca, tentava sorver tudo que podia.
Papai me chamou, eu fui até ele e me surpreendi quando recebei um beijo na testa. Ele pegou o meu queixo e me fez olhar para ele, olhando nos meus olhos ele disse:
–Pedrinho oce vai me servir melho do que eu imaginava. Agora descansa Aqui no peito do papai, daqui a pouquínho vo lhe cumer, vou lhe mostrar o que é um macho cumedor… É so o tempo da minha rola fica dura de novo.
Eu suspirei feliz, deitei no largo peito de papai e fazia carinho, brincava com seus pelos.
Ele me perguntou:
–Oce gosto de beber meu gozo?
Eu respondi:
–Eu amei papai.
Ele falou:
–Se prepara então porque meu saco é grande e leite não vai faltar.
Eu respondi:
–Obrigado papai, obrigado de verdade…
(Continua)

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