Minha doce sobrinha Laura – pt 2

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Depois de três dias com Laura ela já não sentia dores nenhuma, eu me senti mais seguro e confesso que passei a olhar para aquela menina como uma mulher, eu já senta até um certo frio na barriga, todas as manhãs eu acordava com Laura ou apertando meu pau, ou já me chupando, de fato eu havia criado uma putinha, passei horas conversando com ela e contando a importância dela não contar para ninguém e muito menos fazer sexo com outras pessoas, me preocupava com a possibilidade dela ficar grávida ou pior, pegar uma doença de algum velho tarado… Não que eu seja novo, mas eu tinha apenas 26 anos… ENFIM, desde então Laura já estava viciada em sexo, eu mal podia respirar e ela já estava ajeitando meu pau na entrada da bucetinha dela, aos poucos ela ia engolindo centimetro por centimetro da minha rola, meu pau ficava estourando de tão duro e então ela soltava um gemidinho e começava a cavalgar, eu estava me apaixonado por aquilo.
Depois de mais uma gozada nas costas dela eu pedi para ela tomar banho e a levei para o shopping, lá eu via o quanto ela ainda era inocente, ela adorava ver certos brinquedos, escolia roupas mais infantis e foi então que eu tive uma ideia, fui a loja de meia calça com ela e então escolhi uma meia calça preta e uma calcinha de renda preta no tamanho dela, só de segurar a embalagem eu já fiquei de pau duro, no caminho para casa, enquanto eu dirigia ela percebeu que meu pau estava duro e começou a rir, sem eu nem pedir ela abriu meu zipper e colocou meu pau pra fora, abaixou e chupou com uma maestria perfeita, a boca quente dela engolia a cabeça toda e subia, engolia e subia, não chegava nem a metade, mas era uma delicia… Chegamos em casa e eu já tranquei a porta e mandei ela ir para o banheiro se trocar, juro que demorou cerca de 3 minutos e parecia 3 horas, só de estar escrevendo isso já fico de pau duro. quando ela saiu do banheiro branquinha, com o cabelo escorrido até a cintura, só de calcinha e meia calça, aqueles peitinhos durinhos e soltou um sorrisinho, eu não aguentei parti pra cima dela, a peguei no colo e ela começou a rir, eu a joguei na cama e comecei a beija-la de língua, ela já sabia me beijar, enfiava a lingua dentro da minha boca e eu chupava aquela lingua lizinha, chupava o pescoço dela e ela soltava gemidinhos, desci e chupei os mamilos durinhos, fiquei ali beiijando de lingua aqueles mamilos rosinhas, apertava as coxas dela e sentia aquela meia calça deliciosa, coloquei a mão sobre a bucetinha dela e afastei a calcinha, enfiei o dedo todo sem dificuldade nenhuma, é, eu realmente tinha arrombado minha sobrinha tão criança ainda.
Meu pau já estava babando, eu fiquei pelado do lado de fora da cama e ela deitada de barriga pra cima, dei meu pau na boca dela e ela chupava rindo, virou de bruços e ficou de frente pro meu pau mamando e mamando e mamando, e eu só segurava a cabeça dela, ela chupava com tanta vontade que eu quase não aguentei, cheguei a pensar em gozar na cara dela naquela hora, mas evitei, abri as pernas dela e comecei a chupar a bucetinha lisinha.
Ela se contorcia, meu pau latejava e minha lingua entrava e saia, eu chupava o grelinho e dava linguada no clitoris, ela adorava, gemia, segurava meu rosto, foi então que não aguentei mais, subi nela, preparei a cabeça com cuspe e pincelei.
– Vou entrar Juh.
– Vai tio Gabriel, pode enfiar que eu quero mais.
Foi então que com facilidade a cabeça deslizou para dentro, a safadinha já estava toda molhada.
Comecei a meter de vagar alisando o cabelo dela, ela abria as pernas querendo mais fundo e então eu olhei para ela ela estava olhando dentro dos meus olhos, ela gemia a cada estocada funda que eu dava, mordia a boca e eu socando de vagar, foi então que meu coração parou.
– Vai titio, mete com força que eu quero que nem ontem.
Eu comecei a socar mais forte, meu pau entrava e saia com vontade, ela gemia mais alto e eu ofegava em cima dela, olhava aquele corpinho sacudir e os peitinhos a pular, ela entrelaçou a perna em mim e eu continuei socando, sem perceber meu pau começou a latejar e quando ela me apertou e soltou um gemido forte e alto eu vi que ela tava gozando, pude sentir a bucetinha apertar meu pau e então não aguentei, enchi a bucetinha dela de porra, gemi alto enquanto jogava tudo dentro.
Paramos ofegante e sem tirar o pau de dentro minha porra começou a vazar para fora.
– Ain tio, adoro quando escorre e bate no meu cuzinho.
Eu ri – QUer tentar no cuzinho Juh?
– E DÁ??????
– Dá sim, mas tem que ter calma.
– EU QUEROOOOOOOOOOOO!!!
E então eu me levantei, tirei o pau de dentro e vi a porra escorrendo, fui me preparar para começar a tentar comer aquele cuzinho.

Quem quiser falar comigo para brincarmos de tio e sobrinha, mando video meu…ou pedir continuação, me manda um email [email protected]

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