Vendendo meu cuzinho na Internet

Há um ano mais ou menos cheguei no fundo o poço. Fiz mil promessas, mudei de religião quatro vezes, procurei ciganas, jogadores de búzios e cartas. Nada dava certo. Minha vida estava uma merda. Tudo andava errado. Meus três filhos ficaram doentes um bom tempo; minha mãe, que vivia conosco morreu; meu pai teve derrame. Quanta desgraça! Até meu marido, filho de uma puta, resolveu dar no pé. Fugiu com uma menina, filha da vizinha, que há tempo ficava dando bola pra ele da janela de sua casa.
Ainda bem que me sobrou o meu emprego e alguma esperança de dias melhores. E esta esperança veio pela Internet. Meu filho mais velho aprendeu a dominar os segredos das mensagens virtuais MSN e, pouco a pouco, foi me ensinando. Adorei. Inicialmente, comecei a bater papo como se fosse outra pessoa. Minha imaginação foi a mil. Um dia eu era um senhor rico de São Paulo e outro eu era um fazendo do Paraná. De madrugada, com as crianças dormindo, revelei minhas fantasias mais escondidas. Nem eu sabia que as tinha.
Resolvi ser uma garota de programa: a Kátia Cilene e cheguei até mesmo a descrever o que faria com o cara e o valor da sacanagem. Uma chupadinha, dez reais. Um papai e mamãe, 50 reais. Cheguei mesmo a dar valor a um gostoso sexo anal. Seria 200 reais. Para minha surpresa, o cara (disse que era japonês) do outro lado aceitou na hora. O que fazer? E justamente eu que meu falecido ou desaparecido marido nunca havia comido o cu. E por total incompetência.
Fiquei conversando com o tal sujeito, no bate papo do UOL por mais duas horas. Devagar, ele foi conquistando minha confiança, numa conversa privada. Meu nome é Yamamoto teclou o tal japonês sou comerciante, tenho lojas em alguns shoppings centers, não sou mais casado, porque minha esposa me abandonou. É claro que, no começo, não acreditei naquele sujeito que se dizia milionário e eu nunca o vira na vida. Mas fui dando corda. De repente ele podia se enforcar. Quando já estava marcando três horas da madrugada no relógio, resolvi dispensar aquele japa tarado, metido a milionário.
– Senhor Ajinomoto, eu vou dormir, amanhã a gente volta a teclar esta mesma hora. Até amanhã falei para o tal japonês.
– Kátia, meu bem, eu sou o Yamamoto … eu queria muito continuar conversando com você. Queria mesmo sair com você. Eu pago o que você pediu pelo sexo anal…aliás, eu dobro o valor. Que tal 400!
– Não agüentei e dei uma gargalhada. Este japonês está mesmo atrasadão…Resolvi abri o jogo.
– Yamamoto ou Ajinomoto, olha aqui, o negócio é o seguinte:meu nome é Cristiane, separei há pouco tempo do meu marido e NUNCA fiz sexo anal com ele e nem com ninguém. E nunca vou fazer. È tudo brincadeira. De mal gosto, confesso, mas é brincadeirinha. Até amanhã. Não fique com raiva de mim.
Quanto terminei de teclar, percebi que o tal japonês ficou doidinho. Começou a teclar sem parar. Suplicando para eu não dormir, que ele queria porque queria continuar o papo. Que adorou aquela situação. Que faria tudo tudo o que eu pedisse… que seria meu melhor amigo…que sentiu confiança em mim…pediu para mandar uma foto pela Internet para ele…mandou uma dele.
Eu sei que o relógio bateu 5 horas da manhã e eu estava ali tentando me descartar do tal japonês. Sem êxito, porém. A conversa ficou muito estranha, mas engraçada. Meu cuzinho virou coisa a ser adquirida em leilão. E com um só interessado: o japonês tarado e com insônia.
– Cristiane, meu bem, eu sei que você não é prostituta, mas se quiser realizar sua fantasia sexual, se você quiser continuar nossa brincadeirinha, eu posso aumentar o lance pelo sexo anal. Coloco alguns zeros…depois do número…Que tal? perguntou o japonês.
Eu respondi:
– Você ta louco, Yamamoto. Qualquer prostituta não cobra menos de cem reais para fazer sexo anal. Vai dormir, seu doidão…
O japonês não estava agüentando mais e abriu o jogo:
– Cristiane, querida, eu vou dar um lance que você não vai recusar. Olha aqui, eu lhe dou VINTE MIL REAIS, uma em cima da outra. Dinheiro vivo e prometo que não vai doer nada nada. Será o anal mais tranqüilo que você terá na vida. E lembre-se que eu sou japonês e todo o japonês tem o pau pequeno. Você não vai se arrepender. É aceitar ou largar. Dou 2 minutos pra você pensar.
Fiquei olhando a foto do japa, que ele me havia enviado (e até que ele não feio, nem velho)… fiquei olhando as últimas palavras que ele teclou… fiquei com a boca seca…fui tomar um pouco d’água. Quando voltei, havia um punhado de palavras. Nem li, apenas escrevi, rapidamente para não me arrepender, SIM. ACEITO.
O japonês ficou doidinho.
– Aceita mesmo Cristiane… aceita…que bom…. você nem imagina como estou feliz… Então vamos combinar por telefone.
Deu o número do celular e liguei:
– Oi, Yamamoto, vamos acertar nosso encontro? Sim, Cristiane, eu só queria que você confirmasse que a foto que você enviou é sua mesma.
Sim, é a minha foto, respondi.
Então tudo bem, então vou reconhecê-la.
Marque um local perto de sua casa, após as 19h. Indiquei duas ruas principais do bairro em que moro, que formam um esquina e marquei 20h com o japonês maluco. Fui dormi, acordei tarde e nem fui trabalhar. Telefonei e falei que havia marcado medico e não podia ir trabalhar. Tudo bem. Dormi até ao meio dia. Falei para as crianças que eu estava doente.
Fiquei o dia todo pensando naquela loucura. Será que tudo o que aconteceu na Internet era mesmo pra valer. Epa! Estou falando em 20 mil reais! É um bom dinheiro. Mas eu não sou prostituta… e nem ao menos havia dado o cu…Seria um desastre! Mas o que é isso? Eu não podia rasgar dinheiro, afinal eu estava com o aluguel da casa atrasado dois meses… meus carnês estavam quase todos vencidos… a doença de minha mãe, hospital, médicos, remédios… tudo isso me deixou falida. Mas 20 mil vem a calhar. Ah, vou dar o cu pro japonês, sim.
E depois, japonês… comecei a rir e desdenhar… E eu nem vou sentir o pinguelinho do japa atrás de mim. E dando gargalhadas, atendi o celular. Era o Yamamoto.
– Cris falou com certa intimidade estou contando os minutos pra te ver. Está tudo certo, né?
Respondi que sim, mas que o nosso trato se referia a 20 mil. E ele não podia esquecer. Trato é trato. Ele garantiu que o dinheiro seria colocado na minha bolsa antes de entrarmos no motel. Chegou a hora. Oito horas da noite, no local marcado, para um automóvel importado lindíssimo na calçada. Dentro, o meu japonezinho. Era o Yamamoto todo sorridente atrás do volante daquele carrão. Entrei e fui logo beijando o japinha. Como ele era cheirosinho… super bem vestido.
Mas eu também não estava mal. Com saia justa e curta e blusa bem decotada, mostrava meus dotes e meu rostinho lindo, moldurado pelos cabelos loiros que mamãe me deu. Ele não agüentou e me elogiou dizendo que eu era a mulher mais linda que havia encontrado neste mundo. Exagero à parte, ficamos íntimos. Percebi que aquele japonês não era miudinho, não. Achei até que ele era bem alto…para japonês e para brasileiro também. De fato, depois vi que ele tem mais ou menos 1,75 m.
Chegamos no motel. Na garagem, Yamamoto tirou do bolso dois pacotes, contendo dez mil reais cada um, e os colocou na minha bolsa. Nem conferi, pois percebi que aqueles pacotes tinham vindo diretamente do banco, por causa das tiras de papel, com a indicação do valor (dez mil reais em cada um). A educação do japonês me deixava admirada. Para entrar, abriu a porta para mim. No telefone, pediu drinks que nunca vira na vida e algo delicioso para comer. Depois dos drinks, fiquei mais a vontade e resolvi atacar meu tímido japonês.
No meio da suíte, comecei uma dança meio sensual e meio egípicia. Coisa que aprendi quando estudava dança do ventre. Dancei, dancei, até tirar toda a roupa e ficar só de lingerie. Eu estava mesmo linda e gostosa. Não posso negar isso. E o japonês não agüentou e me chamou para a cama.
Tirei a cueca do Yamamoto para conhecer o meu pequeno carrasco. Pequeno? Ah, quando eu puxei a cueca, lá de dentro saltou um pinto de tamanho acima da média. E muito bonito. Cheiroso como o dono. Que pinto gostoso! O japonês nem precisou pedir, catei o pau com as duas mãos e, para minha própria surpresa, fiz maior boquete que alguém fez na vida.
Chupei aquele pau, como nunca houvera feito isso na vida. Na verdade, dei algumas chupadinhas sem vergonha no meu ex-marido, mas sempre com camisinha e, mesmo assim, sem a menor vontade. Mas agora, não. Eu queria fazer aquele pau vomitar tudo o que tinha ali dentro daquele saco gostoso. Bati punheta, enquanto chupava. Chupava, enquanto batia punheta. Tentava enfiar tudo na “guela.” Batia a língua na cabeça, no cabresto, no pau e no saco.
No subconsciente, acho que queria livrar o meu da reta. Se o japa goza tudo, esquece o cu. Mas o japonês não é bobo, não. Parou a chupação e cobrou a minha parte no trato.
Cristiane, você não está se esquecendo do motivo de nossa vinda a este motel?, indagou Yamamoto, com certo constrangimento. Na hora me toquei. Parei de chupar e fui me preparando para ser torturada. Vendi e tinha de entregar o que vendera. Fui me ajeitando na cama, de bruços, enquanto o japonês foi atrás de umas coisas que estavam numa pequena bolsa. Eram pomadas e lubrificantes importados. Explicou que trouxera do Japão e eu não ia sentir dor alguma.
Fiquei mais calma e arrebitei um pouco a bunda, colocando um travesseiro por baixo. Olhei no espelho e achei ate graça de minha atitude passiva, de bunda pra lua, esperando a vara do japonês. Yamamoto se aproximou do meu rabinho e começou a lamber. Parecia um cachorrinho de madame. Desta vez, não agüentei e dei risadinhas histéricas, principalmente quando ele começou a passar o linguão no meu reguinho e enfiando, profundamente, a língua no meu cuzinho. Fazia cócegas e era super agradável. Ah, se fosse assim, daria o cu toda hora.
Empurrei a bunda pra trás, esperando mais um pedacinho de língua, mas ele punha o que podia. Ele parou de chupar meu cu, lambeu bastante minha xaninha meladinha, muito meladinha mesmo, e começou a passar aquelas pomadas no meu cuzinho com um, dois e, até, três dedos, bem devagar, com tanto carinho que eu sentia somente prazer. Muito prazer. Nunca pensei que o cu fosse uma região tão erógena. Acho que a sensibilidade é igual ou maior do que a minha bocetinha. Três dedos no cu e eu não sentia absolutamente dor alguma. Sei lá o que o japonês passou no meu rabinho, mas que estava gostoso estava.
-Ai, Yamamoto, você é demais. Nunca senti nada aí atrás. Isso tá bom demais! exclamei baixinho com a cabeça enfiada no travesseiro. Chegou a hora da onça beber água. O meu japonesinho foi se ajeitando, ficou meio de cócoras e foi tentando enfiar a cabeça do pau no meu cuzinho tão indefeso e apertadinho. Sem querer fechei as pregas, protegendo o buraquinho com toda a força.
Cris, meu bem, relaxe, você está muito tensa… vamos, coragem! Não vai doer nadinha. Prometo falou Yamamoto com ternura no meu ouvido. Sentido confiança naquele macho oriental super educado, relaxei de verdade. Meu cuzinho, tadinho, ficou completamente desprotegido, abandonado a sua própria sorte…
Apesar da pomadinha, senti a cabeça do pau de Yamamoto iniciando sua jornada que pensei ser interminável. Para minha surpresa, a glande entrou inteirinha sem doer quase nada. É claro que um cu virgem sente um corpo estranho. Mas já não era tão estranho assim e agasalhei bem o croquete. Quem está na chuva…Afinal, havia recebi 20 mil pilas! Dinheiro pra chuchu. Com tanta grana assim, alguma dorzinha tinha que sentir.
Pensando assim, resolvi valorizar o material, fazendo um teatrinho fajuto: _Ai que dor horrível, meu japonezinho tarado, ta doendo muito…não sei se vou agüentar este pinto enorme no meu ânus. Acho bom parar…Yamamoto percebeu minha encenação e, sorrindo, perguntou se eu queria anular o acordo.
Quer devolver 20 mil? Não acredito, falou sorrindo. Deu uma risadinha e rebolei no pau dele, confirmando nosso acordo. Empurrei, devagarinho a bunda pra trás. O japonês adorou. Catou nas minhas ancas, elogiou mais uma vez minha bunda e me puxou “pro” saco.
– Vem cá minha putinha maravilhosa. Dá o cuzinho pro seu macho amarelinho. Rebola na minha vara.
Só percebi que o pau do japa entrou todinha no meu rabo quando seu saco bateu na minha bunda. Incrível. Não estava doendo nada nada. Apenas algumas preguinhas ardiam um pouquinho, apesar da pomadinha. Mas uma dorzinha perfeitamente suportável e que até dava um colorido especial e veracidade aos meu gemidos (quase falsos) de dor (ou prazer).
Com dois dedinhos na minha xaninha e a outra mão no meu peito, Yamamoto era uma máquina de sexo. De quatro cavacos, me deliciava com aquela foda maravilhosa. Agradável. Como era gostoso aquele japonesinho. Com o pau lá no fundo do meu rabinho e as mãos ligeiras e sensuais, ele fazia miséria. Nunca senti nada igual.
E tudo ficou melhor ainda quando o japonês resolveu fazer um vai e vem cadenciado, acompanhando o ritmo da música que tocava no rádio. O pinto dele entrava até o fundo meu cuzinho e saia numa cadência sensual e delirante. Até me estendi na cama para o japonês ficar mais a vontade sobre mim. Com o peso do japa, aquele pau entrava inteirinho no meu cuzinho. Entrava e saia, entrava e saia… como era gostoso.
Minha bocetinha continuava a ser acariciada pelo japa e molhava toda sua mão. Eu gemia. Ele gemia. Eu gritava ele gritava. Falei palavrões. Chamei o japa de gostosão. Meu amante latino oriental. Fiz juras de amor e prometi amor eterno gozando na mão do japa, com o cu cheio de porra. O pau do Yamamoto jorrava rios de esperma, latejando, quase explodindo dentro de mim. Empurrei a bunda pra trás para sentir aquele tarugo todinho dentro de minhas entranhas inchado e jogando aquele néctar dos deuses. O japonês ficou um bom tempo gozando. Achei mesmo que ele estava super atrasado.
Quando acabou, até chorou nas minhas costas. Depois de descansar e tomar uns drinks, falou:
– Cris, meu amor, há muito tempo que eu não tinha uma relação sexual tão gostosa. Pra falar a verdade, acho que é primeira vez que eu gozei pra valer mesmo. Você é, sem dúvida, a melhor mulher que eu tive na vida. Se você quiser, podemos nos encontrar outras e outras vezes.
Dei um sorriso de felicidade fui tomar uma ducha. Após um lanche e imersão na jacuzzi, o pau do japonês começou a dar sinal de vida novamente. E rolou tudo de novo. Claro que pedi que ele pusesse o pau um pouco na bocetinha, que, afinal, ela também merece… Ele comeu minha xaninha, mas o que queria mesmo era comer meu cu.
E comeu de novo meu cuzinho já nem tanto apertadinho. E comeu de todos os jeitos, todas as posições possíveis. Depois desta foda maravilhosa, Yamamoto se tornou meu amante e nos encontramos duas vezes por semana; e sempre no mesmo motel. Mas o nosso próximo encontro será em meu novíssimo e confortável apartamento. Presente do meu japonês safadinho… Não fiquem com inveja… isso é só pra quem pode!

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