Armadilha cata puta – segundo dia 1

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segundo encontro do conto armadilha cata puta…
Cheguei ao condomínio um pouco adiantada, estava muito nervosa e ansiosa, sabia q teria algumas surpresas essa noite e estava com uma fome danada (e não era só da janta). Tinha um porteiro diferente dessa vez, foi simpático e quando falei meu nome ele disse q minha entrada já estava liberada. Então apenas segui ao apartamento. Fui recebida com um beijo em minha mão, como um cavalheiro e elogiada pela beleza e o vestido. Eu estava querendo algo mais, então fiquei tímida pela primeira vez (pra alguém q faz programa isso eh raro). Ele estava com os pratos na mesa e estava quase terminando de cozinhar, achei legal ele saber cozinhar, apesar de já esperar por ele morar sozinho. Durante o jantar, ele perguntou poucas coisas, o q eu geralmente gosto de comer, se o jantar estava agradável e como eu tinha passado os dias. Mas a maior parte foi silencio e ele sempre me olhando nos olhos com um sorriso. Mal sabia ele q me masturbava todo dia pensando nele desde q ele me contratou pra sua fantasia louca. E agora eu estava ali, louca de tesão de frente ao homem q pensava em meus momentos íntimos (sem poder admitir isto). Estava com muita vontade, mas não sei pq eu estava tímida, talvez esperando algo da parte dele.
Já havíamos terminado o jantar, e discutíamos sobre o ocorrido, q ele tinha me dado o maior susto da vida. Ele pedia desculpas, mas perguntou se deixaria ele me amarrar dnv.
– Não! Sem cordas dessa vez, vc já teve o suficiente da outra vez e não quero levar outro susto. – falei com a voz firme, mas confesso q estava indecisa, talvez apenas quisesse ser pega a força. E na verdade só pela presença dele eu estava ficando molhada.
– O q vc quer q eu faça hj? – Perguntei já não aguentando de curiosidade. Ele apenas sorriu e disse pra irmos escovar os dentes, peguei minha bolsinha e fui.
Ao sair ele foi ajeitar a cozinha primeiro. Lavou os pratos, eu perguntei se ele queria ajuda. Só me pediu pra colocar a comida dentro da geladeira e levantar a mesa. A mesa era de madeira e se dobrava encostando na parede com uma dobradiça e um pistão do lado da mesa, q era pequena (pra duas pessoas, deveria ter 1 metro por 60 cm aproximadamente). Peguei a comida da mesa, dei uma erguida na mesa e o pistão foi puxando a mesa pra parede, enquanto eu fui guardar a comida. Quando me viro tenho a minha primeira surpresa, meu corpo congelou quando vi, fiquei estática e me perguntando como ele tinha feito aquilo, na parte de baixo da mesa havia um pôster enorme com uma foto minha sentada com minha bundinha no pau dele. Aquilo congelou meu corpo ao mesmo tempo q sentia um calor na minha xaninha. No canto de baixo de cada lado do pôster tinha mais duas fotos pequenas 10×15, uma minha de 4 com a coleira e puxando o rabo do meu cuzinho (essa eu lembro q ele estava em pe na porta so observando), outra na eu estava na sala no colo dele com aquele pau gostoso na bundinha de pernas abertas e olhos virados, mas era visível q no pôster maior q eu estava sentada tbm, eu estava com as pernas fechadas, olhos fechados (espremidos), e minha bundinha atolada no colo dele, era visível q naquela foto eu estava gozando.
Fiquei tão surpresa com a foto q nem percebi q estava parada olhando a um tempo, foi quando senti suas mãos passar em minha cintura ate minha barriguinha aquilo me arrepiou toda. Puxou-me lentamente e senti minha bunda encostar naquele pau, aquele pau q desejei todos esses dias, aquele pau delicioso q me fizera gozar intensamente, aquele mesmo pau gostoso q estava me fodendo naquelas fotos. Ele encosta seu corpo ao meu e diz em meu ouvido q eu ficava linda quando estava gozando. E eu q me perguntava como ele tinha tirado as fotos, e impresso, já não perguntava mais nada, só queria repetir e sentir aquela tora na minha bundinha dnv. Mesmo assim ele me disse, a da sala tinha uma câmera bem visível ao lado da tv, e ele tirava as fotos por um controlinho de bluetooth (na hora me lembrei q ele segurava algo na mão). Explicou q era dono de uma gráfica, entre outras coisas, e por isso, ele mesmo tinha impresso a foto.
– Esta na hora de te fazer gozar bem gostoso pra mim. – eu tremia toda, e ele foi caminhando comigo, lentamente e me encoxando o caminho todo ate o quarto com a trava eletrônica, que delicia era sentir aquele pau durinho roçando minha bunda dnv.
Aquele era o quarto q ele disse guardar os brinquedinhos dele. Pegou em minha mão e guiou pra q eu digitasse a senha, destrancou ele me deu uma chupada no pescoço e senti meu corpo todo mole. Vários caras faziam isso, mas não sei pq perdia minhas forças quando ele fazia isso. Entramos e ele fechou a porta, o quarto era espaçoso e tinha muitas coisas feitas a mão. Ele me virou de frente, beijou meu pescoço, e foi subindo ate perto da boca, quando beijou o cantinho de minha boca, encostando só um pedacinho, então virei pra beijar ele, mas ele se afastou e fiquei mordiscando meu beiço. Ele foi ate o canto do quarto sentou em uma cadeira e me disse pra despir, comecei a fazer um strip bem sensual pra ele e dançava no colo dele sentindo aquela tora bem dura q eu queria tanto, quando fiquei nua. Ele me disse pra escolher um dos equipamentos deito a mão e usar, q ele iria observar.
– Tem certeza q prefere apenas me observar? – falei pra ele enquanto sentava em seu colo.
– Tenho sim, agora escolhe um e não me enrole – Ele me puxa o cabelo e diz em meu ouvido.
Quando levantei ele me deu um tapa gostoso na bunda, mas eu não sabia o q escolher, tinha um painel cheio de vibra, consolo, chicotes, cordas, entre outros, mas ele queria q eu usasse os q ele fez ou adaptou, tinha uma bicicleta q o banco tinha um consolo q penetra enquanto vc pedala, uma caixa enorme (q parecia um armário) com apenas um buraco no meio, e nem sei como usa. O pistão q ele já tinha usado em mim, e uma plataforma q tinha um consolo, entre outros. Escolhi a plataforma por ser simples e ficar bem de frete pra ele, assim poderia ver o volume em seu shorts.
A plataforma era grande, tinha duas paredes laterais q pareciam braços de poltrona (mas de madeira, sem qualquer estofado), a base era coberta de borracha (ainda bem ou acabaria com meus joelhos), e na parte de traz duas barras de ferro na lateral de traz com uma madeira ligando as duas barras, a madeira tinha um consolo no meio. Posicionei-me de 4 no meio dos dois braços, e fui engatinhando pra traz e encaixei o consolo na bucetinha. Eu já estava louca, querendo aquele pau q estava na minha frente. Na parte de dentro dos braços tinham duas barrinhas de ferro (uma de cada lado) e eu segurei de apoio enquanto movia meu corpo pra frente e pra traz, as vezes segurava 1 lado as vezes o outro. Quando estava perto de gozar, sempre olhando o volume do Francis, apoiei as duas mãos, e quando joguei meu corpo pra traz dei um gritinho de susto, as duas barrinhas de ferro cederam, e nisso uma argola (parecia a trava de uma algema) abraçou um de meus pulsos, parecia estar pressionada com mola, sorte q errou a outra mao q ficou livre, e ao mesmo tempo subiu um corta em meu quadril (esta ficou folgada, mas mesmo assim me pressionava contra o consolo e a corda não cedia na direção q eu poderia tirar o consolo), e tbm o consolo começou a vibrar nesse momento.
Francis começou a rir, e disse q estava decepcionado pq uma das travas não pegou minha mão. Antes de me prender eu estava pra gozar, e agora com o consolo vibrando eu estava delirando. Ao mesmo tempo q dizia:
– Qual o seu problema.. ahhh.. pq me .. aahh.. prendeu ahh… dnv.. ahhhh! – terminei a frase ao mesmo tempo q veio um orgasmo q eu já não sentia desde a ultima vez com ele.
Após gozar, eu tremia, e ele veio e prendeu minha mão q tinha escapado da trava. E pegou uma mordaça com argola pra manter minha boca aberta. Colocou e foi tirando a roupa, enquanto eu gemia com o vibra e olhando o pau dele durinho, como eu queria aquele pau na minha boquinha. Ele chegou perto e parou a alguns centímetros de meu rosto, q após alguns segundos tentei abocanhar, minha boquinha já estava aberta, aquele pau estava na minha frente era so colocar na boquinha. Mas eu não conseguia pq meu quadril estava preso, com a boca aberta eu estava babando e gemendo. Quando dei um gemido e fechei os olhos foi q senti a cabeça do pau dele na minha linga, eu queria engolir, mas só conseguia lamber a cabeça. Depois de um tempo ele já estava fodendo minha boquinha aquilo me excitava toda, estava delirando, mas ele parou logo em seguida.
Pegou umas esferas anais, e parou atrás de mim. Já estava com o cuzinho piscando querendo a pica dele, mas fui o sentindo enfiar as esferas uma a uma, deveria ter umas 5. Eu estava ofegante, babando e gemendo muito. E foi quando ele puxou as esferas q eu dei um grito de prazer, e meu corpo tremia gozando, eu estava gozando gemendo alto. Meu corpo parecia estar tomando choques, parava e tremia se contorcendo, depois parava e tremia dnv. Nisto o interfone tocou e ele saiu pra atender. Voltou rápido e disse q eu seria punida, pois ele tinha recebido uma reclamação de barulho, falou q eu era uma cadela muito barulhenta. Tirou a mordaça e desligou o vibra. Soltou uma trava da plataforma e começou a me levar pra fora do quarto (a plataforma tinha rodinhas).
– vc precisa aprender a não gritar e incomodar os vizinhos, e isso vai te fazer aprender a lição. Se vc falar ou gemer alto, vai chamar a atenção, então fique quietinha! – falou ele ao abrir a porta de correr e me colocar na varanda, do lado de fora do apartamento.

Esse vai ter so 2 partes. eu juro q tento fazer curtinho, mas nao consigo e acabo contando nos minimos detalhes. rs

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