Chupando o ajudante de pedreiro

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Me chamo Roberto, bco, 1,76cm, 75kg, 40 anos aparentando menos, poucos pelos, e essa história aconteceu a cerca de três anos quando precisei fazer uma reforma aqui em casa, nada muito grande, apenas derrubar uma parede para aumentar um cômodo. Pois bem, material comprado, pedreiro contratado, dia certo para começar obra, até então nada de mais, a não ser pelo fato de que ao chegar do trabalho no terceiro dia de obra me deparo com um moreno de 1,74cm, 72kg aproximadamente, não mais que 26 anos, estava com uma calça de moletom pouco folgada mas que dava p ver um certo volume entre sua pernas, me cumprimentou e disse se chamar Valdomiro, que estava ajudando o Sr. João na obra, esse é o nome do pedreiro que contratei. Estava falando quando o Sr. João se aproximou e disse que em mais uns dois ou três dias já entregaria tudo pronto, como não era um serviço grande não estranhei de acabar rápido, ainda mais que estava com um ajudante. Respondi que tudo bem, que no outro dia iria estar de folga e qualquer coisa que precisasse era pra me chamar, entrei mas não consegui tirar a imagem daquele rapaz da minha cabeça. Por volta das 17h eles se arrumavam para ir embora então o seu João me chamou e disse que iria chegar mais tarde no outro dia porque precisava resolver umas coisas mas que o seu ajudante chegaria cedo para ir limpando e arrumando o local. No mesmo instante imaginei mil maneiras de conseguir chupar o rapaz, disse que tudo bem, que ele poderia vir no horário normal que eu já estaria de pé mas que não se incomodasse comigo. Eles se foram e fiquei com meus pensamentos, fui tomar um banho e gozei muito imaginando estar com o Valdomiro, não via a hora de chegar o outro dia, ansioso. Levantei cedo, fui à padaria, fiz café e logo chegou Valdomiro, como deixei uma cópia da chave do portão com o Sr. João ele a entregou para Valdomiro e ele foi entrando, se trocou e ia começar a trabalhar quando o chamei com a desculpa de me acompanhar no café, ele aceitou e enquanto sorvia uma xícara de café com leite encostado próximo à pia não podia deixar de olhar seu corpo trabalhado pelo serviço braçal, creio que ele percebeu mas não disse nada, conversamos um pouco, ofereci mais um pouco de café e quando entreguei a xicara deixei minha mão encostar de leve em seu pau, ele nada disse, continuou tomando o café, então tomei coragem e segurei por sobre a calça, ele apenas deu um sorriso de lado, me abaixei em frente a ele e aos poucos fui puxando sua calça e sua cueca, apareceu um pedaço de carne meia bomba, muito bonito, 18 cm não muito grosso, segurei de leve e percebi que deu um leve gemido, passei a língua na cabeça e fui sugando sentindo ela endurecer em minha boca, ele deixou a xícara de lado, colocou as mãos em minha cabeça e começou a foder lentamente minha boca, dava leves gemidos e enfiava todo em minha boca me fazendo engasgar de vez em quando. Lambi a cabeça, suguei, lambia seu pau e seus testículos o que o fez gemer mai alto, pedia para sugar uma depois a outra, voltava a enfiar o pau em minha boca, ficamos assim uns 15 minutos e ele disse que ia gozar, consenti e logo senti os jato de seu leite quente enchendo minha boca, me fazendo engolir cada gota. Continuei chupando de leve até que seu pau amoleceu, perguntei e ele não queria voltar depois para aproveitarmos, queria muito dar para ele mas ele me disse que era casado, embora não usasse aliança, tinha três filhos e não iria conseguir vir, falou que era a primeira vez que deixava outro cara chupar seu pau mas não sabia se iria repetir, não insisti e ele foi trabalhar, logo seu joão chegou e agimos como se nada tivesse acontecido, como ele não conversava muito comigo na frente do seu João ele nada desconfiou. Acabado o serviço foram embora, no dia seguinte Sr João veio sozinho, disse que havia dispensado o rapaz por enquanto, que não havia mais serviço para ele ali, mas que assim que começasse em outro local iria chamá-lo porque era muito esforçado e não ficava falando pelos cotovelos, rimos um pouco, ele terminou o que restava e se foi. Não vi mais o Valdomiro mas até hoje sou grato ao seu João por te que se atrasar naquele dia.

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