Como Tudo Começou – Massagem Holandesa

Autor

COMO TUDO COMEÇOU!
Capítulo 33
Parte 12 de 13
Massagem Holandesa

NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.
Todos os nomes dos personagens são fictícios e escolhidos pelos os integrantes, tirando o meu, que é real.
Todas as histórias divulgadas são com a confirmação e conhecimento dos integrantes. (OK, nem todos…)
As histórias/relatos desde o capítulo 15 foram adaptados à ideia do casal soad_xxx.

ANTERIORMENTE…
“-(Sónia) Eu sei o que ele quer. Amor, abre as perninhas. Vou por o nosso querido a lamber-te essa coninha. Ele merece.
-(Paula) Anda cá provar o tio João…
-(Paulo) Nã nã. Outra vez essa merda de ideias? A Marta já me deu a prova gustativa ontem, não preciso de mais.
-(João) Ah Nuno, estás a falar do quê?
-(Sónia) Deixa-te de merdas e anda cá. João, ajuda aí.
-(Paulo) Fodasse, tio. Deixa-te de merdas, pá. Fode elas, parte-lhes a peida, tou ma cagar, mas, lamber os teus leites da cona da Maria, isso é que não.
-(Sónia) Anda lá, tu gostas. Vá, chupa lá a coninha a nossa amante. Vê aquele líquido esbranquiçado a sair da coninha que tanto gostas.
-(João) Ah Nuno, não sejas esquisito.
-(Paula) Eu agarro-lhe o cabelo, empurrem-no por trás e f***em-no. Quero tudo limpinho, meu querido. O meu marido não pode desconfiar que isto aconteceu….
-(Paulo) JÁ DISSE QUE NÃO…”

NOTA:
Este relato/conto teve ajuda dos meninos que integram esta parte. O Milka e a Marta.
Resumindo, este é mais a avacalhar que o normal, até conto o final no meio…
É que não dá para fazer isto aqui com eles.
CONTINUANDO…

DOMINGO MANHÃ.

-(Nuno) Ô bichona, acorda.
-(Paulo) Fodasse, anda cá caralho.
-(Paula) Mor, estás a sentir-te melhor?
-(Nuno) Estás a abraçar-me porquê?
-(Paulo) Nem imaginas as saudades que eu tive tuas, ainda à pouco.
-(Nuno) “Ainda à pouco”?
-(Paulo) Epa, tinhas razão da primeira vez. És tu que tens que ir com elas, não sou eu.
-(Nuno) Hã?
-(Paula) Elas, quem?
-(Paulo) Nuno, anda comigo lá acima.

Subi as escadas, cambaleando até ao primeiro andar com o Nuno e a Maria a vir atrás de nós.

-(Nuno) Que conversa é aquela de que "tiveste saudades minhas à pouco"?
-(Paulo) Eu já te explico ou melhor eu vou-te é safar o pêlo.
Amílcar, pá, acorda caralho. Já dormes à 4 manhãs seguidas, já chega, não?

A Sónia saí da casa de banho enquanto eu estremeço o Amílcar que estava todo descascado em cima da cama com aquilo na pichota.
A Marta, estava de barriga para baixo, toda nuazinha como veio ao mundo, mas, isso não é admiração nenhuma.

-(Sónia) Bom di…
-(Paulo) Sim, “bom dia meninos, estou melhor”, mas não foi à tua conta, fodasse.
Só me fodes com as tuas ideias.
-(Sónia) Estás…
-(Paulo) “Se estou parvo”? Só se for com vocês novamente à praça, coisa, que não irá acontecer.
A armarem-se em Valter a chamarem-me Nuno. Pô caralho.
-(Sónia) Paula, o que se está a passar com ele?
-(Paula) Tanto eu como o teu marido, não fazemos a mínima ideia.
-(Paulo) Amílcar, Marta? Acordem, pá. Trouxeste galochas?
-(Amílcar) … ali, na mala da câmara de vídeo…
-(Paulo) Maria, faz-me um favor e vai buscar-me o telélé que está quase a tocar, é a Neuza.
-(Paula) Mor, não está nada a tocar.
-(Paulo) Não está agora, mais vai estar.
-(Paula) Deixa ver…
-(Paulo) Não, a febre já fugiu à muito tempo atrás. Ah, aqui estão.

Toca o telélé, nos rés do chão.

-(Nuno) Como é que sabias que o telemóvel ia tocar?
-(Paulo) Sou bruxo.
-(Paula) Espera um pouco que eu vou apanhá-lo lá em baixo.
-(Paulo) Toma, isto é para ti.
-(Nuno) Para mim, para quê? Nós não precisamos disto entre os 6, já estava decidido entre nós.
-(Sónia) Ô Srº Nuno, os preservativos são para quê? Pode-me explicar.
-(Nuno) Ô querida, eu não sei o que se está a passar e nem sei a razão de ele estar a dar-me isto.
-(Paulo) Fodasse, não leves só duas, leva 4 ou 6. Olha, leva isto tudo, que é melhor.
-(Paula) Mor, é para…
-(Paulo) “É para mim”, eu sei… é o que ele costuma dizer.
Estou, Neuza.
-(Paula) Como é que sabias… Nuno, para que é os preservativos?
-(Nuno) Não sei…
-(Paulo) Sim, prima. Mas, hoje não dá. Dá um abraço ao Valter e diz a ele para sair de trás do pinheiro e o que queriam fazer, fica para outra manhã . Xau, gosto muito de ti, prima linda.

Desliguei o telemóvel.

-(Paulo) Prontos, este assunto está resolvido. Agora nós.
-(Paula) Quem é o Valter?
-(Paulo) É o cabrã… o noivo da Neuza.
-(Nuno) Já o conhecias antes? Ontem não sabias o nome dele.
-(Paulo) Sim, mas isso, já é uma outra história que já foi contada e tu entravas nela de uma maneira abusadora. Para me compensares, com esse abuso todo que fizeste naquela manhã, agora, tu, é que vais com elas à praça e depois vês o lindo cheque em branco a tornar-se um cheque nazareno.
-(Nuno) Hã?
-(Sónia) Cheque em branco e com nazarenos? O nosso cheque que vocês nos devem?
-(Paulo) Oi, calma. Devemos o caralho. Hoje, já vai ser o terceiro.
Nós é uma vez com a Xana e o marido dela e vocês com o meu tio, já vão em duas vezes e a subir na contagem.
-(Paula) Nós vamos gastar o nosso cheque em branco com o John?
-(Paulo) Sim. E eu sei que já sonhas com isso à muito tempo, mas o Nuno vai com vocês, outra vez.
Não quero saber se ele está a dobrar ou a triplicar. A mim, é que já não me apanham lá.
-(Nuno) “A dobrar e a triplicar?”
-(Paulo) Caralho, mas só sabem fazer as perguntas aquilo que eu já disse?
-(Paula) E como é que sabias que íamos à praça?
-(Sónia) Como é que o Nuno vai outra vez connosco, se nós nem saímos de casa, ontem à noite?
-(Paulo) Começou. Quem ler esta merda, caso aja alguém a ler, já começam a ficar irritados de vocês estarem sempre a dizer a mesma coisa.
Olha, só vos digo uma coisa. SLIDERS!
-(Paula) “Sliders”?
-(Sónia) Isso é uma série de televisão, que eu via. Não estou a perceber o que queres dizer com isso.
-(Paulo) Epa, deixem-se de tretas e vão logo à praça. Este a****l está cheio de fome.
-(Nuno) Como é que sabias que…
-(Paulo) Eu leio tiques ou expressões faciais na tua cara feia…
Olhem lá, os nossos vizinhos, estão vivos?
-(Sónia) “Vivos”?
-(Paula) Ô mor, coitados deles. Nós não os compreendemos, mas, eles são muito amigáveis.
-(Paulo) E que dialeto eles falam hoje? Italiano ou brasileiro? Se calhar, agora são mudos. Bem, pelo menos, estão de volta. A puta é mesmo jeitosa.
-(Sónia) Estou a ver que a febre queimou-te os parafusos todos.
-(Paulo) Epa, não têm que se vestir?
-(Sónia) Estás a querer despachar-nos, depois de tudo o que fizemos por ti ontem à noite?
-(Paula) Ô mor, nós dormimos…
-(Paulo) Eu sei, vocês são umas queridas por terem feito o que fizeram, mas a febre já fugiu à bué.
Mas, também, o que me queriam fazer ainda à pouco, fode tudo o que me fizeram nessa noite.
-(Sónia) “O que nós te fizemos à pouco”?
-(Paulo) Esqueçam, já estou farto de repetir a mesma conversa.
Sabem o que é fodido nisto tudo? É que a febre desapareceu, mas a dor de cabeça, vocês têm me dado todas as manhãs.
Desta vez, vou aqui para o meio da Martinha e o Amílcar, que já não os via à várias manhãs.
Só não percebo, porque é que muda tudo e o este zunido ainda cá continua.

Elas e ele a olharem para mim.
Eu saltei para a cama e pus-me no meio dos dois.
No lado da cama, a janela aberta, com as cortinas ao ar, mexendo-se ao sabor do vento.
Olhei para cima e o tempo estava mais uma vez de céu azul.

-(Paulo) Até nisto, vocês têm sorte. Céu azulinho! Ainda à pouco estava nublado.
-(Paula) Vamos embora que este gajo ficou maluco. Nuno, sempre vens connosco?
-(Nuno) Sim. O que é que eu fico aqui a fazer? Eu vou indo para baixo. Têm é que se vestirem rápido, estou cheio de fome.
-(Sónia) Sim, querido. É um instantinho.
-(Paulo) Até me admirava que não estivesses com fome…
-(Nuno) Olha, eu levo a GoPro comigo, pois o Amílcar disse-me ontem para eu gravar, pois tu não estavas em condições.
-(Paulo) Da última vez que gravas-te, a gravação deve ter ficado uma boa merda…
Põe aí a máquina deles a gravar, ainda vou comer a Martinha…
-(Marta) Bom dia, lindo. Disseste-me alguma coisa?
-(Paulo) Olá, minha linda de olhos azuis.
-(Marta) Adoro quando dizes isso para mim.
Aonde vão, meninas? Não se querem juntar a nós?
-(Sónia) Martinha, vamos à praça comprar comida, queres vir connosco?
-(Paulo) Não vale a pena perguntarem isso. Ela vai ter um forrobodó aqui com os vizinhos da frente, mais daqui a pouco. E que eu saiba, nos dois primeiros cheques que já fizeram, ela nunca foi com vocês.
-(Sónia) Borracho, mas tu deliras-te com isso quando estavas com febre? Um cheque com o teu tio?
-(Paulo) Sim, e pelo o que eu vi, grande cheque o vosso. Certas coisas ainda não nos fizeram a nós, mas fizeram com ele.
-(Paula) E nós gostamos do cheque no teu sonho?
-(Marta) Sonhas-te elas com o Joãozinho e eu com os nossos vizinhos?
-(Paulo) Sim, sonhei com vocês todos. Mas, olhem uma coisa, ficam já avisadas. Eu prefiro que o cheque seja com o meu tio do que com os pretos desconhecidos, perceberam?
E mais, o cu não é para dar. Isso é meu e do Nuno.
-(Sónia) Granda lata! Nós é que sabemos se damos ou não, olha o caralho!
-(Paula) Também acho que sim. O cheque é ilimitado, e o cu é nosso, damos a quem quisermos.
-(Paulo) Epa, não deram na vez que eu fui, por isso, não podem dar agora.
-(Marta) Lindo, sempre tens o meu. Deixa-as divertirem-se com o Joãozinho.
-(Amílcar) Tanto barulho, pá. Um gajo não consegue dormir assim.
-(Nuno) Olha, o vizinho da frente, perguntou de estavas melhor?
-(Paulo) Falou que língua?
-(Nuno) Hã? Inglês, porquê?
-(Paulo) Hum, agora são ingleses. Vão-se mas é embora, pá, daqui a pouco perdem o jipe do meu tio ao pé do banco agrícola.
-(Nuno) Vamos lá embora, que daqui não se aprende nada. Este gajo acordou um tretas dos diabos, hoje.
-(Paulo) Sónia, não atices a minha tia, beijando o João à frente dela. Ela é como tu, não engraçou contigo, como tu não engraçaste com a Neuza.
-(Sónia)… ok. Xau, tretas.
-(Paula) Até logo, meninos. Juízinho, os três.
-(Marta) Até já, meus amores. Estou à rasquinha para acabarmos aquilo que começámos as três ontem.

Descendo as escadas, saíram de casa.
Ouço a Maria a dizer que pela frente não, que está muita gente e pelo o meio das casas é mais rápido.

-(Amílcar) Vou cagar!
-(Marta) Lindo, como é que sabes que o cheque vai ser com o Joãozinho? Sonhas-te com isso.
-(Paulo) Sim, foi um sonho interativo, tipo realidade virtual.
-(Marta) Mas, o que é que acontece?
-(Paulo) Ah, elas vão para o barco de pesca desportiva dele, que aquilo parece um iate. Muito bonito. Tem cama lá dentro e tudo.
-(Marta) Tem cama? E é confortável?
-(Paulo) Isso eu não sei. O cheque foi com elas, não foi comigo.
-(Marta) Tu, no teu sonho, não fizeste nada?
-(Paulo) Não, só gravei o que eles os três, fizeram. Só ao fim é que me quiseram dar um gostinho do meu tio.
-(Marta) “Um gostinho”?
-(Paulo) Sim, o meu tio veio-se dentro da Paula e depois a Sónia e o meu tio, estavam a querer que eu fosse lá chupar os leites dele dentro da cona da minha esposa.
Fodasse, que pesadelo.
-(Marta) “O Joãozinho veio-se dentro da Paula”? E ela gostou?
-(Paulo) Deve ter gostado…
-(Amílcar) … é grosso…
-(Paulo) … mas, eu avisei muita vez para que ela não o deixasse vir-se dentro dela.
Imagina que a manhã não recomeça e ela engravida do meu tio, fodasse.
Uma criança do meu tio, que nem sei como deveria o tratar, filho ou primo…?
-(Marta) Será que, sonhaste com isso, por causa daquilo que eu vos fiz no jipe dele e depois, dei-te um gostinho dos leitinhos dele?
-(Paulo) Hum? Acho que não tem nada a ver com isso… mas, não está nada mal pensado.
-(Marta) O que queres dizer, que “recomeça a manhã”?
-(Paulo) Tu, estás uma fala barato hoje. Deve ser por não teres entrado nos relatos anteriores, que até foram bastantes sem ti.
Olha, eu vou explicar-te, em resumo, bem rápido.
-(Marta) Ok, porque não despes os calções? Sempre vou te ouvindo e brinco com o meu paulinho.
-(Paulo) O teu “paulinho”?
-(Amílcar) Nunca mais como frango daquele, parece que estou a cagar os ossos …
-(Marta) Sim, ou já te esqueces-te que tu pertences a mim? Vocês todos, são meus.
-(Paulo) As saudades que eu já tinha de ouvir isso. Ok, então foi assim… epa, calma. Se queres brincar com o "paulinho", vai com calma. Já não me venho à uma carga de manhãs. Se começas com esses apertos todos, eu venho-me já.
-(Marta) E se eu fizer só assim, com a pontinha do meu dedo, na cabecinha do meu “paulinho”?
-(Paulo) Ok, assim pode ser …
Então, eu acordei todas as manhãs com a cara do Nuno e na primeira vez, fomos os dois ter com a Neuza e quando fomos ao café comermos o pequeno-almoço, espetámos bananas na cona e no cu à Maria …
-(Marta) E a Paula, gostou? Eu gostei muito, mas foi com courgetes.
-(Paulo) “Courgetes”? Hã? Espera, calma. A Maria é outra Maria. É casada com o Zé Corno. Eles têm uma pastelaria na Pederneira, que fazem croissants caseiros muito bons.
-(Marta) No teu sonho, tens duas Marias? E o que é a pedraneira? É algum sítio que se parte pedras?
-(Paulo) Marta, eu só tenho uma Maria, que é a Paula. O resto, não conta. Esta é amiga do meu tio.
-(Marta) Do Joãozinho?
-(Paulo) Quantos tios achas que eu tenho aqui?
-(Amílcar) Sai Satanás. Sai espírito maldito…
-(Marta) Eu conheço um, mas, não quer dizer que não sonhes com mais. Para mim, quantos mais tios iguais a ti tiveres, melhor.
-(Paulo) Ok, não, só tenho um. Voltando ao assunto, recomecei a segunda-manhã…
-(Marta) Como é que isso é possível, se hoje é domingo, não é segunda.
-(Paulo) O que é que isso tem a ver com o assunto?
-(Marta) Tu é que disseste que, “recomeças-te segunda de manhã”.
-(Paulo) Eu? Eu disse, “recomecei. RECOMECEI”.
-(Amílcar) Recomeças-te o quê? O que essa gaja está a fazer? Ô Marta, tem calma com ele. Ainda ontem ele estava a morrer. Tens que ter calma.
-(Marta) Eu preocupo-me com ele, amor. Eu trato bem dele.
-(Paulo) Olha lá, pá. Não estás a cagar?
Então, eu recomecei a manhã e voltei com o Nuno até à minha prima Neuza, mas, desta vez a Maria não estava no café.
-(Amílcar) Se calhar tinha ido cagar, também.
-(Paulo) Fodasse, mas, vocês não param de interromper?
-(Marta) Eu estou caladinha agora, lindo. Eu estou a ver o paulinho a crescer na minha mãozinha. É tão lindo. Gosto mais do teu do que do teu tio.
-(Amílcar) Como é que gostas mais do dele do que do João, se nunca o viste?
-(Marta)Vi, vi e até o provei…
-(Paulo) Assim, não dá. Posso continuar?
-(Amílcar) Continua, continua. Estavas a falar que a Maria tinha ido cagar…
-(Paulo) Sim… Não, qual cagar, qual caralho. A Maria, desta vez, não estava lá, quem estava era o Zé Corno.
-(Amílcar) Quem é esse gajo… fodasse, tou podre. Cheiro do caralho. Vou abrir a janela um pouco… Olá, vizinha!
-(Paulo) Ela está na varanda?
-(Amílcar) Sim…

Saltei da cama e fui direto à varanda.

-(Paulo) Bom dia. Bons olhos a vejam.
-(Vizinha) Então, estás melhor? Pelo menos vejo que começas bem a manhã.
-(Marta) Ô lindo, então trocas-me por ela? Não estavas a gostar das festinhas. Olá vizinha.
-(Paulo) Pelo menos esta manhã, está a ser melhor que as outras manhãs de hoje.
É que ainda ontem, vocês desapareceram.
-(Vizinha) Desaparecemos? Como?
-(Marta) O que estás a dizer a ela?
-(Paulo) Não sei. Simplesmente, vocês não estavam aqui. Nunca estiveram. Era, como se nunca existissem.
Por isso é que eu digo, está a ser melhor que as outras manhãs de hoje.
-(Vizinha) Tu falas de uma maneira esquisita. A gordinha, não te deslarga.
Ela tem uma cara muito bonita, mas, os olhos dela, são de outro mundo.
-(Paulo) Sim. É a Marta. É a esposa do meu amigo, que está na casa de banho.
-(Amílcar) Epa, não sabia que falavas mais que uma língua.
-(Marta) O meu lindo é cheio de surpresas.
-(Paulo) O que vocês estão para aí a falar?
-(Vizinha) Eu já vi que vocês são muito liberais. Eu gosto muito disso. Na minha terra, nós, praticamente somos todos assim. Não temos problemas com o sexo.
Só o meu marido, é que é um pouco esquisito nessa parte. Mas, com o tempo, eu o habituo.
-(Paulo) Esquisito? Então, porquê?
-(Vizinha) Não viste, ainda ontem ao final da tarde? Quando a… Marta, não é? Quando pôs o outro… marido, não é?… a chupar a cona a ela, o excitamento que isso me deu.
Chamei o meu marido e ele teve que foder-me mesmo aqui, nesta mesma varanda, à vossa frente.
E depois, entras tu e ela obriga ele a chupar-te esse lindo malho, que, só essa cena, me fez perder a conta às vezes que eu me vim.
E depois, aquele beijo dela com a vossa amiga… fenomenal.
-(Paulo) É. Eu lembro-me disso. A Martinha é assim. Doida, mas fenomenal.
-(Amílcar) Epa, vocês estão com um à vontade aí na varanda, todos nus. Olha lá, desde quando é que falas a língua dela?
-(Paulo) Fodasse, então ela fala português. Que merda de pergunta a tua.
-(Marta) Português? Que português estranho, eu não consigo compreender nada.
-(Paulo) Vocês estão parvos e eu é que sou o maluco. Olha… nem sei o teu nome…
-(Vizinha) É Mia.
-(Paulo) Prazer, eu sou o Paulo. Compreendes o que eles dizem?
-(Mia) Não.
-(Paulo) Não? Não como? E percebes o que eu digo?
-(Mia) Claro que sim. Se estás a falar holandês, eu tenho que compreender-te, não é.
-(Paulo) Eu estou a falar holandês? Eu mal falo português, quanto mais holandês.
De onde disseste que eras, mesmo?
-(Mia) Terra do sexo. Amesterdã, Países Baixos.
-(Paulo) Fodasse. Aprendi holandês, nesta manhã. Granda pinta!
-(Marta) Aprendes-te holandês? Ela é Holandesa? Como é que ela se chama?
-(Paulo) Mia.
-(Amílcar) Vem aí alguém na rua, entrem para dentro.
-(Paulo) Até já, Mia.
-(Mia) Espero bem que sim…

Entramos para dentro do quarto, mas, com a porta da varanda aberta.

-(Marta) Mia? Que nome estranho.
-(Paulo) Até pode ser estranho, mas, sempre é mais fácil de escrever que o nome que o teu marido escolheu, não achas?
-(Amílcar) Opa, mas, ela também só entra umas vezes nos relatos e depois desaparecem, não têm nada a esconder.
Pior vai ser o nome dele e ainda por cima são nomes reais.
-(Paulo) Eu é que me fodo sempre com as vossas ideias da treta…
-(Marta) Meu marido, querido e fofinho…
-(Amílcar) O que é que precisas?
-(Marta) Vai ver se a mercearia tem algum bolinho para vender. Estou com fome.
-(Paulo) Hoje é domingo, não é? Não sei, se está aberta hoje. Sempre tens ali uns restos de frango para roermos, porque elas vão demorar muito.
-(Amílcar) Vão demorar, porquê?
-(Marta) Parece que vão realizar aquilo que nos disseram, para nós entrarmos no grupo, não te lembras?
-(Amílcar) O cheque em branco? É hoje? Com quem?
-(Paulo) Com o meu tio.
-(Amílcar) E não nos chamaram?
-(Marta) Também acho que sim. Ô Milka, eu também queria aquele cheque com elas. Será que podemos ir ter com elas?
-(Amílcar) “Ô Milka”?
-(Paulo) Eu sei, quem deu a ideia foi ela, agora mesmo aqui em casa.
-(Marta) Gostas, amor?
-(Amílcar) Marta, podias escolher coisa melhor.
Olha, eu frango eu não como, pois ia-me vendo grego ali na retrete. Eu vou ver se a mercearia está aberta.
-(Paulo) Se estiver aberto, dois bolos para mim.
É que da última vez, comi uma sandes mista e um pastel de bacalhau que nem lhes senti o gosto.
-(Marta) Milka, eu quero o pastel de bacalhau.
-(Amílcar) Ô Paulo, tens que deixar de escrever "milka", pá.
-(Paulo) Deixa-te de cenas, está a ser giro. Despacha-te e não demores.
-(Amílcar) E vocês?
-(Marta) Vamos apanhar uns banhinhos de sol, lá para o terraço. Já que estamos os dois nus.
-(Amílcar) E bebidas? Leite…
-(Paulo) LEITE NÃO. Quero um ice tea. Fiquei farto de leite.
-(Amílcar) Hã? E tu, amor.
-(Marta) O mesmo.

Começamos a subir as escadas para o sótão.
O Milka (ele agora está fodido comigo, já estou a estragar-lhe a Páscoa), a vestir-se e saiu porta a fora.
Na parte de cima do sótão, tem umas caixas de papelão e candeeiros velhos.
No meio da tralha toda, existe uma cadeira, daquelas que nos podemos esticar ao comprido, em plástico esbranquiçada e gasta da intempéries.

-(Marta) Podemos por esta fora com uma toalha.
-(Paulo) Então traz duas toalhas. Não me vou deitar no chão.
-(Marta) Deitas-te tu e eu deito-me em cima de ti.
-(Paulo) Fodasse, estás doida? Para matares-me?
-(Marta) Isso quer dizer o quê? Que eu sou gorda?
-(Paulo) “Gorda”? Quem te chamou isso? É um homem morto.
Martinha, eu era incapaz de te chamar isso ou sinónimo disso. És perfeita, como estás, mas, eu é que estou fraquinho.
Da última vez que eu comi a sério, foi um croissant de chocolate e isso já foi à que tempos.
-(Marta) Olha, a Mia, ainda está na varanda. Mia…
-(Paulo) Ái está? Estamos aqui em cima, Mia.
-(Mia) Estão na parte de cima? Eu subo para o terraço também.
-(Marta) O que ela disse?
-(Paulo) Disse que ia subir para o terraço.
-(Marta) Então é melhor abrir a porta para ela.
-(Paulo) Hã? Abrir a porta? Para quê?
-(Marta) Para subir, tontinho. Como é que ela sobe aqui para ao pé de nós?
-(Paulo) Ah, já percebi. Não, ela vai subir para o terraço dela, não é o nosso.
-(Marta) Oh, pensei que era para este. Sempre era mais divertido. Era o nosso cheque em branco.
-(Mia) Olá, mais uma vez.
-(Paulo) Olá.
-(Mia) Estão nus ainda?
-(Marta) O que ela está a dizer? Pergunta se ela quer se juntar a nós.
-(Paulo) Sim, estamos. Aqui nos terraços, só as pessoas de frente ou dos lados é que nos veem. Não temos problemas em andar nus.
-(Mia) Então eu também dispo-me.
-(Marta) Então, ela vem para aqui? Ela está a despir-se, isso quer dizer que sim? Ela que não pense em saltar…
-(Paulo) Ô Marta, cala-te um pouco. Eu não lhe perguntei nada disso.
-(Marta) E porque não? Mia. MIA.
-(Mia) Sim?

A Marta, começou a gesticular para a Mia, como dizendo a ela para se juntar a nós.

-(Mia) Não compreendi o que a Marta quer.
-(Paulo) Ela é um pouco extravagante. Está a perguntar se tu não queres te juntar a nós aqui no nosso terraço.
-(Mia) Posso?
-(Marta) Então, ela percebeu? Parece estar contente.
-(Paulo) Tu é que sabes. E o teu marido? Não é melhor perguntares-lhe?
-(Mia) Ele não está aqui. Foi fazer a corrida matinal dele.
-(Marta) Anda, Mia. Anda.
-(Mia) Ok, eu vou descer.
-(Paulo) Ela disse que sim. Dª Marta, juízinho, está bem.
-(Marta) Até parece. Quem tem se portado mal, és tu, pela a conversa de ainda à pouco.
Vai lá abaixo e abre a porta a ela.

Comecei a descer as escadas muito vagarosamente e quando estava na porta da rua, olhando para a casa vizinha,vejo a porta a abrir-se devagar e a Mia a sair rapidamente de dentro de casa, com um fio e uma chave a saltitar ao pescoço e um telemóvel na mão e enfiando-se na nossa muito rapidamente, caindo nos meus braços, completamente nua.
Encostando aqueles peitões lindos ao meu corpo, eu estremeci todo.

-(Paulo) Olá.
-(Mia) Olá. Obrigado por me agarrares.
-(Paulo) Sempre que quiseres. Uau, tu és bem alta.
-(Mia) 1.77…e tu falas muito bem a minha língua.
-(Paulo) Até para mim, isso é uma surpresa. Não vamos ter chatices com o teu marido, pois não?
-(Mia) Chatices? Porquê? Vamos fazer alguma coisa de errado?
-(Paulo) Não… é que estás completamente nua, nos meu braços. Se ele chegasse agora e te visse aqui, assim, encostada a mim?
-(Mia) Dizia a ele para se juntar a nós…
-(Marta) Então, ficaram a namorar aí em baixo?
-(Paulo) Não, vamos já para cima.
-(Mia) O que ela disse?
-(Paulo) Que está a ficar com ciúmes de estarmos aqui os dois sozinhos.
-(Mia) A Marta é muito linda. Pequenina, mas muito linda. O que é isso na mão?
-(Paulo) É uma câmara de vídeo.
-(Mia) Estás a gravar-me?
-(Paulo) Não posso?
-(Mia) Podes, mas, não divulgues a ninguém.
-(Paulo) Achas que eu faria isso…

Começámos a subir as escadas. A Marta estava no quarto, nas escadas que dão para o sótão.
Aquela mulherona à minha frente, tinha um cabedal de Heidi. Que corpão.

-(Marta) Olá, Mia. Ainda bem que vieste juntar-te a nós.
-(Paulo) Marta, ela não te compreende.
-(Marta) Não faz mal. Anda, minha gatinha linda.

Agarrando a mão da Mia, começa a puxar ela pelas as escadas acima.
Eu seguindo aquela 8ª maravilha do mundo a imaginar se iria ter alguma coisa, nesta manhã.

-(Marta) Gatinha, que idade é que tens? Pareces ser mais velha do que eu, pelas as rugas nos olhos.
-(Mia) Eu não compreendo o que ela diz.
-(Paulo) Ô Marta, fónix, que merda de perguntas tu estás a fazer. E porque estás a chamar ela de gatinha?
-(Marta) Mia, é o nome de gata. Pergunta-lhe a idade.
-(Paulo) Estou fodido com isto. Mia, ela chama-te de gatinha, por causa do teu nome.
-(Mia) Que giro. Porquê? Ela acha que eu sou uma gata?
-(Paulo) Diz que o nome é de gata… sei lá, ela é doida.
Ela também está a perguntar a tua idade. Eu sei que é vergonhoso….
-(Mia) 55.
-(Paulo) Fodasse, o quê? A sério? É caralho, o tempo por ti não passa.
-(Marta) Quantos? 40 e picos, não é?
-(Paulo) Népia, 55 anos.
-(Marta) Porra, também quero estar assim aos 55 anos. Já viste o cabelinho preto que ela tem, lindo. Quase igual ao meu, só que o dela é maior. E a trança de cabelo trabalhada neste cabelo desgrenhado. Que inveja, não conseguir fazer no meu.
-(Mia) Porque ela esta a mexer-me no cabelo?
-(Paulo) Está com inveja.
-(Marta) E estas mamas enormes. Maiores que as minhas. E tem uma chave ao peito. Será que ela, tem o marido enjaulado também?
-(Paulo) Ô Marta, então que confiança é essa? Nem perguntas, se podes tocar ou não, mandas-te logo.
Desculpa, Mia. Ela é assim, extrovertida.
-(Mia) Não faz mal. Estão à vontade. Diz-lhe que ela tem uns olhos adoráveis.
-(Paulo) Marta, a Mia, diz que estamos à vontade e que tens uns olhos muito lindos.
Espera, “estamos”?
-(Marta) Ô Mia, já podias era tirar esta penugem toda, não achas? Isto já é século passado.
-(Mia) Sim, estão à vontade. Eu também quero vos tocar. O que ela disse? É sobre os meus pentelhos?
-(Paulo) Hã… Pentelhos? Sim, ela disse que isso é século passado. Porque é que não tiras?
-(Mia) O Rutger, não gosta de mulheres depiladas, só de mulheres cabeludas.
-(Paulo) Rutger? É o teu marido? Fodasse, o Amílcar tinha razão, nome do caralho.
-(Mia) Sim.
-(Marta) Senta-te aqui, gatinha linda.
-(Paulo) Ela está a dizer para te sentares. Mas, cabeludas, em que aspeto? É que isso está um pouco farfalhudo. Isso já não se usa e tu és um mulherão, que engana qualquer um.
Nunca pensava que tinhas 55 anos. Dava-te uns 40 e qualquer coisa.
-(Mia) Obrigado. E tu deves ter quê? 30-32?
-(Paulo) Não, quase meio século.
-(Mia) Quase 50? Tás muito bem conservado. O meu Rutger tem 58 anos.
-(Marta) Então e eu? Não compreendo nada do que vocês dizem.
-(Paulo) E nós devíamos agradecer a quem está a dar as ideias da parte da ficção, em eu saber holandês, porque senão éramos dois que não compreendíamos nada do que ela dizia.
A sorte, é ela ser brasileira na vida real.
-(Marta) Shhh, não digas que ela é brasileira, senão perde a graça.
-(Mia) O quê?
-(Paulo) Nada, nada. Sou eu que estou a fazer merda no relato e a dizer aquilo que não devia.
-(Marta) Pergunta-lhe se conhece a Nicole e o Bryan.
-(Paulo) Hã? Como raio ela deveria os conhecer?
-(Marta) Holanda não fica perto da Inglaterra? Que ricas mamas que ela tem. Não consigo parar de mexer-lhe.
Tive uma ideia. Diz a ela para se deitar que eu já venho.
-(Paulo) O que é que vais fazer?
-(Marta) Óleo …
-(Mia) Aonde ela foi?
-(Paulo) Disse "óleo".
-(Mia) “Óleo”?
-(Paulo) Sim para te deitares e disse "óleo".
-(Mia) Bem, se ela disse para me deitar, eu deito-me.

A Mia, começa a esticar-se na cadeira, levantando bem os braços.
Que susto, caralho. A mata de baixo, tinha alastrado para debaixo dos braços.
Porra, que mulher cota tão boa e tão… eeee, que medo aquilo me dá.

-(Mia) O que foi? Fizeste uma careta agora.
-(Paulo) Quando disseste que o teu marido gostava de mulheres cabeludas, até pensei que era de cabelo e na parte de baixo.
-(Mia) Ah, os sovacos. Sim. Não me deixou tirar. Só deixou-me, depilar as pernas.
-(Paulo) Fodasse, não me digas, que também eras cabeluda nas pernas?
-(Mia) Não gostas de mulheres cabeludas?
-(Paulo) Adoro mulheres, não é de yetis.
-(Mia) O que é um yeti?
-(Paulo) Errr… parece um urso. Mas, anda em dois pés. Sei lá, nunca vi nenhum.
-(Mia) Então, porque é que dizes que ele é parecido comigo?
-(Paulo) Eu não disse isso…
-(Marta) O que preferem? Chá verde, morangos, chocolate ou frutos silvestres?
-(Mia) O que é que ela disse?
-(Paulo) Não ias buscar óleo? E só falas em fruta? Falou em frutas, não percebi.
-(Mia) Não era óleo?
-(Marta) Lindo, escolhe uma, os outros sabores é para nos divertirmos com as nossas meninas.
-(Paulo) Foi o que eu perguntei-lhe. Ô Marta e o óleo?
-(Marta) Já te perguntei, qual preferes. Estou à espera, não vou trazer tudo para cima.
-(Paulo) Epa, desde que não seja o óleo de fritar batatas, por mim, um qualquer.
-(Marta) Eu gosto muito de morango. Vai esse.
-(Paulo) “Óleo de morango”?
-(Mia) “Óleo de morango”? Foi isso que disseste?
-(Paulo) Foi isso que eu percebi da boca dela. Nem sabia que se podia tirar óleo dos morangos.
-(Marta) Óleo Shunga de morango com champanhe.
-(Paulo) Fodasse, que merda é essa que estás a aí a dizer? “Morango com champanhe”? “Óleo Shunga”?
-(Marta) Sim, lindo. Cheira?

Epa, que cheirinho agradável. Cheirava mesmo a morango e é mesmo óleo.

-(Marta) Diz-lhe que vamos dar uma massagenzinha de óleo, está bem, lindo.
-(Paulo) Mia, prepara-te. Ela quer fazer-te uma massagem.
-(Mia) Quero sentir vocês os dois a esfregarem-me o corpo.

Que música para os meus ouvidos.
A Martinha, começa a despejar aquele líquido em cima do corpinho da Mia.
A holandesa a rir-se para nós, mas, nem se mexeu.
O óleo a escorrer devagar pelo as mamas bem aviadas dela e criando um laginho de óleo no buraco do umbigo dela.
A Marta, passou um pouco pela as minhas mãos e um pouco na dela.

-(Marta) Tu ficas com as pernas e eu a parte de cima.
-(Paulo) Então porque não é ao contrário?
-(Marta) Porque quem manda sou eu…

Quem manda, pode, por isso, lentamente, comecei a esfregar a perna esquerda da Mia, enquanto a Martinha, mandou-se logo aos peitões da holandesa.
A Marta, parecia que sabia o que fazia. Formas circulares com as palmas das mãos e trabalhando com os dedos, com maestria.
Já eu, era tipo, esfrega para cima e para baixo, ao mesmo tempo que ia olhando a Marta a massajar a parte de cima da Mia.

Eu, com um pouco de timidez, na zona da coxa, continuava a massajar, mal e porcamente, tentando subir na direção da virilha.
Fodasse, que cona peluda e a Marta, já estava a passar lá com as palmas da mão, molhando aquilo tudo com óleo, abaixando o volume do matagal.
De repente, a minha Martinha, massajando os peitos da Mia, apertando-os, os bicos daquela puta holandesa, começam a entosoar.

A Marta, começa a apertar com força, puxando-os para cima.
A Mia, começa a soltar uns gemidos envergonhados, mas, nada dizia para parar.
E a menina dos olhos azuis, continuou, alternando da mama esquerda para a direita e repetindo a dose.
Sinto uma mão a apertar a minha e mais uma vez, um gemido, desta vez mais forte.
A mão que apertava a minha, era a da Mia.
A Marta, saindo do lado direito e sem dizer nada, sentou-se na barriga da nossa vizinha de rua e repete o mesmo aperto, só que desta vez, nas duas mamas de bicos tesos.
A Mia, cada vez, gemia mais alto.
Não sei se era de dor da Marta estar em cima dela ou do prazer que ela estava a sentir.

A mão dela, levou a minha à pentelheira banhada de óleo.
Deixando-me a mão, posicionada na vagina dela, presumi, que ela pretendia uma massagem minha naquele sítio.
E foi isso que eu fiz.
Com pouca experiência, pois eu tinha faltado à formação de massagens, lá fiz, uma massagem à minha maneira.
Uma massagem à moda portuguesa.

O que é isso, perguntam vocês? (O Milka e a Marta, que estão aqui em casa hoje, fizeram essa pergunta.)
Sei lá, acabei de inventar o nome, mas, normalmente é aquilo que eu costumo fazer a vocês.
Enfiando dois dedos naquela cona de 55 anos com um metro e 77 e com o meu polegar, a masturbar-lhe o clitóris.
Se vocês gostam, ela, também não ficou atrás. (O Milka disse que não tem clitóris… só pode estar armado em burro.)
Até as pernas abriu.

-(Mia) Que prazer. Tão bom. Nunca tinha sentido, quatro mãos no meu corpo. É muito prazeroso.
-(Marta) Ainda não percebi, porque razão ela tem que ser holandesa? Assim não consigo compreender nada do que ela diz.
-(Paulo) Foi ideia da Alexia. Fala com ela e diz-lhe isso, pode ser que ela mude de ideias.
-(Marta) Quando ela chegar aqui a casa, eu vou falar com a tua filha. Vimos aqui passar o fim de semana e ela baza com o namorado?
O que ela está a dizer?
-(Paulo) Que está a adorar o que nós estamos a fazer e que nunca tinha sentido quatro mãos no corpo.
-(Marta) A sério? 55 anos e só sentiu um par de mãos no corpo ao mesmo tempo? Nem sabes o que perdes, mulher.
-(Paulo) Ô Martinha, nem todas são malucas como tu.
-(Marta) Vais ver ela agora aos saltos. Vou chupar-lhe os bicos das mamas e lamber este óleo do corpinho dela.
-(Paulo) Vais lamber o óleo? E o colesterol?
-(Marta) Este óleo é comestível, não faz mal.

Com a minha Martinha, em cima da barriguinha, bem modelada da Holandesa Mia, começa a chupar-lhe os bicos dos peitos, ao mesmo tempo que aperta-lhe aqueles melões.
A Mia, gemia, apertando-me, constantemente a minha mão.
A gaja tinha força, fodasse.

A Marta, continuava a lamber, passando aquela linguinha que eu conheço tão bem e adoro, no corpinho modelado da Mia.
Lambendo à volta das aureolas, dando beijos, suaves e meigos, alternando com a pontinha de língua nos bicos eretos e mordiscando, ora com força, ora com uma suavidade doce.
A Mia, só sabia gemer e nada mais fazia.

-(Marta) Tenho uma ideia.
-(Paulo) Outra? Eu tenho um certo receio das tuas ideias. O que estás a pensar agora?
-(Marta) Lindo, não é para ti. É para a minha gatinha. Diz a ela para esperar um pouco, já venho.
-(Mia) Porque é que ela se foi embora.
-(Paulo) Teve uma ideia, foi o que ela disse.
-(Mia) Eu estou a adorar as ideias dela.
-(Paulo) Pois, eu já não posso dizer o mesmo. Lá de vez em quando, as ideias dela, fazem-me doer o cu a mim e aos outros.
-(Mia) O cu?
-(Paulo) Sim, esquece isso. É muito vergonhoso e já foi relatado.
-(Marta) Lindo, ajuda-me.
-(Paulo) Ajudo-te no quê?

A Marta, vinha com uma mala, média, daquelas de viagem, com um fecho à volta, cor de rosa e branca.
Dando-me a mala para a mão, senti coisas a chocalhar e era um pouco para o pesado.

-(Paulo) A mala é para pores a Mia, lá dentro? É mais um porquinho?
-(Marta) Não tontinho. É a minha mala de surpresas, para nos divertirmos.
-(Mia) A mala é para quê?
-(Paulo) Perguntei-lhe isso, agora mesmo. Não sei.

A Marta, começa a abrir o fecho e fodasse.
Que é aquilo, dildos grandes e pequenos, vibradores, strap-ons de várias tamanhos e grossuras, o rabo de raposa do Nuno, óleos, coleiras, plugs, um mini-chicote, venda para os olhos, algemas (hummm, eu conheço aquelas algemas de algum lado) e outras coisas que eu fiquei sem compreender para que serviam, mas, que mais à frente, fiquei a saber a utilidade.

-(Paulo) O que é esta merda? Uma argola numa ponta com uma bola de borracha a curvar na outra ponta? E esta merda, que numa ponta tem um plug e um montes de bolas de borracha, começando com pequenas e aumentando de tamanho?
O plug eu sei, o resto eu não estou a perceber para que serve e como funciona.
-(Marta) Tanta pergunta parva. O primeiro é um anel com uma bola anal…
-(Mia) Tanta coisa bonita…
-(Paulo) E o anel é para pores nos dedos?
-(Marta) … e é do meu milkazinho. Ele mete a argola à volta do pénis e a bolinha introduz no cuzinho dele.
-(Paulo) Cof cof… bolinha? Fodasse, isso tem quase 5 centímetros. E ele usa isso?
-(Marta) Não. Agora não. Está enjaulado, lindo. Daqui a pouco, se quiseres, eu mostro-te como se usa.

E enquanto eu e a Marta, falávamos, a Mia, começou a agarrar um vibrador e ligou-o.
Recostando-se novamente à cadeira, encostando o robocop à sua coninha cabeluda e oleada, lá se ia entretendo.
Nós, nem tínhamos reparado no que ela estava a fazer, no momento que fez.
A Mia, estava muito à vontade com aquilo tudo.

-(Paulo) Não, não mostras. Eu dispenso as amostras. E aquele plug com as bolas? É para meter no cu e na cona ao mesmo tempo?
-(Marta) Normalmente, pode ser usado por uma pessoa ou duas ao mesmo tempo, mas é anal.
-(Paulo) Que ideias do caralho as tuas. E trouxeste esta merda toda para cá, porquê?
-(Marta) Ô lindo, para nos divertirmos todos. Eu não sabia que tinhas um tio parecido contigo.
Se eu soubesse isso, não tinha trazido a mala toda.
-(Paulo) Ô Mia, desculpa lá isto e… fodasse. Olha-me esta Holandesa.
-(Marta) A minha gatinha é mais esperta que nós. Aproveitou-se logo.
Pergunta-lhe, se posso brincar com ela?
-(Paulo) Que tipo de brincadeiras, tipo Lelo? Se for isso, até fujo.
-(Marta) O Lelo, era a uma fantasia de um cliente meu e só fiz a ti o que fazia com ele.
-(Paulo) Olha a minha sorte, fodasse.
-(Marta) Pergunta-lhe, vá.
-(Paulo) Mia, a Marta, está a perguntar se pode brincar contigo? Olha, ficas já avisada que ela é de extremos.
-(Mia) Eu adoro extremos…

A puta a dizer aquilo e a enfiar o vibrador, que filho da puta, era enorme aquela merda.
Um homem tem que se por a pau com as mulheres. Fazem esta merda tipo XXL e tão realístico, que elas metem-nos a andar e a esfolar o macaquinho, com uma pinta dos diabos.
Aquele vibrador, preto (não é ser racista, mas não compreendo a cena das cores), com uma cabeçorra enorme. Aquela merda tinha veias e tudo, só faltava era os travões.
Tirava e voltava a por, ora de repente, ora muito devagar e algumas vezes, roçava só por cima da mata.
A Marta, puxa de uma coleira dentro da mala.

-(Paulo) Olá, eu lembro-me dessa coleira.
-(Marta) É para a minha gatinha. Tenho que lhe por uma coleira. Diz-lhe.
-(Paulo) Fodasse, vais começar com a merda das ordens? Mia, ela quer te por uma coleira, está a dizer que é para a gatinha dela.
-(Mia) Sim, claro que pode.

E a puta, não parava com aquilo a entrar e a sair.
Dei sinal de afirmativo e a Marta lá pôs a coleira na gatinha dela.
Volta à mala e agora tira uma corrente metálica, aí com meio metro.
É aquilo que eu estou a pensar. Esta gaja, não pode ver estrangeiros, já a quer de gatas.

-(Paulo) Mais uma para juntar ao Bryan?
-(Marta) Isto? Não… isto é outra coisa. Pergunta-lhe se ela quer ser minha e se entregar aos meus desejos.
-(Paulo) Vamos começar…
Mia, eu até tenho pena de ti. A Marta, pergunta se queres ser dela e te entregares aos desejos dela.
Mas, fica avisada, das últimas vezes que ela disse isso, eu vim arrombado e depois foi outro para Inglaterra com o arrombo.
-(Mia) A senha é sinaasappelsap.
-(Paulo) Esperta, já percebi que não é a tua primeira vez. Marta a senha é sinaasappelsap, se ela disser isso, tu paras.
-(Marta) Sim, sim… Nunca foi preciso senhas, não é agora que será preciso.
Estás preparada, minha gatinha linda.

A dizer aquilo e a começar a beijá-la na boca.
Não sei (saber, até sei, mas não digo agora…) se ela alguma vez tinha tido alguma experiência sexual com outra mulher, se teve, com a Marta, é outra dimensão.
Se nunca teve, acho que tão depressa não vai repetir.

A Marta posicionando-se no lado direito da cadeira, que estava virada para sul (como se essa informação servisse para alguma coisa, diz o Milka. – Está fodido, agora tão depressa não me esqueço), percorrendo o corpo da Mia, com a corrente, passando com a ponta no seu corpo oleado, via-se a Holandesa a estremecer, ao mesmo tempo que o vibrador fazia o seu trabalho árduo em cima do grelinho daquela mulherona de 55 anos.
A Mia era gemidos por todo o lado.
A Marta, sabia o que fazia e ao que ia.

A corrente, parando a sua dança em cima dos peitões da Mia, começou o jogo de sedução da Marta, com a gatinha dela.
A corrente, não era corrente. Quero dizer, é uma corrente, mas, ao mesmo tempo, tinha grampos nas pontas, para apertar os mamilos da Mia.
A minha linda de olhos azuis, começa no biquinho teso do peito direito, enfiando no grampo e depois virando a sua atenção para o biquinho do lado esquerdo.
A Mia, empolgada com o aperto suave dos seus bicos mamários, pôs a terceira mudança e o ritmo aumentou.
O ritmo e os gemidos.

Eu encostado à parede, na direção contrária do sol, gravava, mais uma vez.
Só que desta vez, não era eu que estava no aperto.
Os grampos, não eram de mola, mas sim de aperto de roda.
Uma rodinha pequenina, no meio daquele retângulo metálico, que a Marta, ia muito lentamente, apertando, um pouco no esquerdo e depois um pouco no direito.
A Mia, começou a contorcer-se, soprando, a começar a gritar, mas a mão, mais ritmada ou melhor as mãos, não paravam no que estavam a fazer.

Enquanto a Marta, continuava no seu joguinho de sedução de sofrimento mamário, a Mia, enfiava a e tirava o robocop preto, de dentro da sua cona peluda.
Com a esquerda no vibrador e a direita a bater na sua chaninha, mas com força.
Ouvia-se bem as chapadas fortes que ela dava, até no Sítio da Nazaré.
Os gritos, cada vez mais altos, sempre que a Martinha apertava um pouco mais a roda.
Chegando ao ponto, que até a Marta, tapou-lhe a boca, olhando para mim, assustada com os gritos da Mia.

-(Marta) Esta gaja não se controla.
-(Paulo) Essa foi boa, vinda da tua boca.
-(Marta) É melhor parar por causa dos vizinhos dos lados, não achas? Pergunta a ela, se é melhor parar.
-(Paulo) Mia, é melhor parar com a brincadeira?
-(Mia) Estou a adorar. Mas não consigo conter-me, quando ela aperta… aquela dorzinha está a dar-me um prazer imenso que já me vim 3 vezes.
-(Paulo) Marta, ela está a adorar, mas acho que é melhor…
-(Mia) AIIIIIII…
-(Paulo) Fodasse, epa, agora foi demais.
-(Marta) Mia, vai com calma. Se calhar é melhor irmos para casa, sempre temos as paredes para abafar.
Ô lindo, eu não vou parar, não é?! A minha gatinha está a adorar aquilo que eu estou a fazer-lhe. Ela nem disse a palavra passe.
-(Amílcar) Porra, que gritaria foi essa? Ouviu-se à distância…
Marta, o que estás a fazer à brasileira?
-(Paulo) Brasileira? Qual brasileira?
-(Marta) Pfff… até parece que já não sabias, já falaste sobre isso no meio…

CONTINUA…

Próximo capítulo:
COMO TUDO COMEÇOU! – A MENTIRA CAPÍTULO 34 (MID-SEASON)

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