mandioquinha

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Aconteceu no ano de 1998, eu estava com 21 anos, 1,77, branco queimado da praia, magro, cerca de 65 quilos e dote mediano, 16 cm, grosso e de saco com bolas grandes e pesadas. Morávamos em Praia Grande – SP, num bairro muito residencial, já quase em Mongaguá. Eramos eu, meus pais e meu irmão, na época com 12 anos, tinham poucos moradores no bairro, a maioria era casa de veraneio, cerca de meia duzia de jovens que se reuniam toda noite, jogávamos alguma coisa, e até de esconde-esconde a gente brincava.
Ha umas duas quadras da minha casa haviam outros dois irmãos, e acabamos ficando muito próximos. O mais velho era o Hugo, 14 anos, fez 15 naquele ano, branco, quase da minha altura, cara de menino, magro mas com um corpo bem definido. Seu irmão era o Vinicius, chamávamos ele de Vini, tinha só 9 anos, era chatinho, meio marrento, sempre arrumava confusão no jogo de bola na rua.
O Hugo acabou se aproximando muito de mim, sua família, mãe e padrasto também eram amigos da minha família e achavam bom ter alguém mais velho responsável pelos garotos, diziam que eu era como um irmão mais velho pro Hugo. Nesta época eu estava convicto que gostava de meninos e meninas, tinha algumas namoradinhas que iam eventualmente pra praia e acabava conseguindo algum sexo com uns caras perdidos no calçadão. Porem eu ainda me escondia muito, ninguém sabia da minha preferencia por homens.
Não lembro exatamente como, mas num assunto de putaria falei pro Hugo que o pinto dele era uma mandioquinha, fazendo alusão ao tamanho do pinto e a idade dele, mesmo eu nunca tendo visto a rolinha dele. Lembro que a reação foi imediata, ele já foi logo afirmando que eu estava errado, que seu pau era uma mandiocona. Isso virou meio que uma piada entre eu e ele, nunca falávamos isso perto dos outros garotos, mas sempre que estávamos sozinhos eu falava da mandioquinha dele e ele sempre retrucava que era uma mandiocona. essa brincadeira durou semanas, e a gente ria muito disso. Hoje eu percebo que nas brincadeiras, especialmente no esconde-esconde, o Hugo passou a me acompanhar mais, se escondia comigo, estava sempre junto. Na época eu não percebi isso, sempre pensei que era a amizade mesmo.
Mas num determinado sábado, eu e o Hugo fomos no cinema. Os garotos menores não foram. Apenas nós dois. Não me lembro do filme, mas entramos normalmente no cinema em Santos, Lembro que estávamos empolgados, sentamos no fundo da sala, um ao lado do outro. Tinha pouca gente e nossa fileira estava vazia. Durante o filme acabei percebendo que o Hugo estava agitado, ele se mexia muito, toda hora ele suspirava. Acabei notando que ele mexia muito no pinto, ajeitava a bermuda, e me olhava rapidamente. Na minha inocência, perguntei se ele queria ir ao banheiro, e ele afirmou que não, parou a agitação por um tempo, mas logo voltou a ajeitar o pinto pra la e pra cá. Eu, sempre muito brincalhão, e com um senso de irmão mais velho, estava resistindo a ver alguma malicia naquela situação, ate comentei em tom de brincadeira, que ele estava com problemas na mandioquinha e ele, já não se aguentando (deduzi isso tempos depois) me respondeu rindo que era mandiocona, e estava mais mandiocona que nunca. A pouca luz da sala do cinema não permitia que eu notasse algum volume, mas o meu lado gay já estava mexido com toda aquela situação e eu brinquei dizendo pra ele tirar a mandioca da bermuda se estava incomodando tanto. Pra minha surpresa o Hugo abriu o zíper da bermuda liberou a rola da cueca, mesmo com pouca luz eu vi que estava dura como pedra e era realmente uma mandiocona, quase desproporcional pra idade dele, apesar dele ser um menino alto.
Perguntei se ele estava ficando louco, disse pra ele guardar aquilo, ele respondeu com uma voz de safado que não dava, estava apertando muito. Eu ri da situação, mas eu estava tenso, diante daquela rola juvenil e aparentemente enorme. Eu conseguia sentir o cheiro da gala, perdi totalmente a atenção no filme. Com qualquer outra pessoa eu já teria atacado a rola, mas eu estava com medo, não sabia se era isso que ele queria, qual seria a reação dele, mas um fogo foi me tomando e depois de um momento de silencio entre nós eu perguntei se ainda estava uma mandiocona e ele reclamou que ela não abaixava. me mostrei preocupado e perguntei o que iriamos fazer pra resolver aquilo. O safado comentou que só sabia um jeito dela baixar, era dando uma gozada. Ainda preso no meu pudor, sugeri que ele fosse ao banheiro então, mas ele se recusou, e já não resistindo mais ao desejo perguntei se ele conseguia resolver aquilo sozinho. e a resposta foi quase um convite. O Hugo disse que sozinho é muito ruim, com ajuda seria mais fácil. Foi nesse momento que eu comecei a usar das artimanhas que todo gay aprende desde cedo. Disse a ele que só estávamos nós dois ali, e se eu o ajudasse naquilo e alguém ficasse sabendo seria o nosso fim. Ele, também tomado pela safadeza, reafirmou que só estávamos nós dois e, que se eu não comentasse aquilo com ninguém, não teria como descobrirem, pois ele jamais iria contar nada.
Durante essa conversa o Hugo segurava sua rola dura, quase se punhetando, ate que com algum cuidado eu estiquei meu braço e aproximei minha mão da situação, ele ao perceber soltou a rola deixando-a livre pra mim, foi ai que segurei aquela rola quente e dura, ela pulsava com a energia da juventude do meu garoto. estava realmente melada na cabeça, que aliás era uma cabeça grande de ponta arredondada, numa rola grande, maior que a minha, uns 17 cm, era reta e grossa. de pele macia. Comecei a punheta-lo devagar, ele suspirava com uma certa tensão, fui aos poucos acelerando a punheta, mas eu estava tenso, eu observava se ninguém estava olhando, mas estava escuro e com muito pouca gente na sessão. O Hugo deixou o corpo deslizar na poltrona, ficou quase deitado e a rola ficou ainda mais acessível. O tesão era imenso, das duas partes, ele já gemia baixinho e eu falei pra ele tentar não fazer barulho. Ele ergueu a camiseta deixando a barriga definida a mostra, os pelos pubianos acima da rola eram fartos e um risquinho começava a subir na direção do umbigo. nenhum de nós estava prestando atenção ao filme. ate que eu lhe disse pra ficar de olho nas pessoas, me inclinei e comecei a chupa-lo. senti seu corpo estremecer e seus pelos se arrepiaram, o gosto do melado da sua rola era suave e aquela pica pulsava na minha boca, notei que ele contraiu os dedos no braço da poltrona. chupei um bom tempo e parei um pouco pra conferir em volta. o Hugo estava largado, quase delirando, perguntei se ninguém havia feito aquilo nele antes e ele gemendo me disse que nunca. Seu olhar era de puro tesão, com seus 14 pra 15 anos e ainda virgem, ele exalava desejo. Então voltei a chupar aquela rola juvenil bem servida e pulsante, tentei fazer a melhor chupeta da minha vida. lambi a cabeça de todas as formas possíveis, coloquei o máximo daquela mandiocona na minha boca, acariciei com carinho aquele saco, que parecia pequeno pro tamanho da rola e tinha bolas pequenas, bem menores que as minhas. O Hugo se contorcia e segurava os gemidos. Ele colocava a mão na minha cabeça e forcava pra eu engolir sua rola, depois acariciava minhas costas e procurava minha bunda, chegou a enfiar a mão dentro da minha bermuda e ficou passando o dedo no meu cu, ele demostrava a vontade intensa de me comer e eu continuei chupando ele com todo o desejo. ate sentir que ele foi ficando muito mais tenso, sua rola estava quente e pulsava descontrolada. parecia estar mais grossa, ele já não dominava seus movimentos, ate que senti sua rola latejar forte e ele explodiu em um gozo descontrolado, vários jatos dentro da minha boca, eu não podia tirara a boca dali pra ele não se sujar e deixar provas do nosso prazer. fui engolindo sua porra e quase engasgando, pois o cavalinho não parava de gozar. O Hugo amoleceu na cadeira, me aliviei por ele não ter gemido alto. Tentei continuar chupando pra limpar meu novo brinquedo mas ele se contorceu, Sua sensibilidade estava enorme e eu parei. Ele ficou um tempo largado na poltrona, zíper aberto e a rola pra fora, amolecendo aos poucos e ainda assim mostrando todo o seu potencial juvenil. acariciei seu rosto e seu peito, agi com o mesmo carinho que sempre tive com ele, mas agora era diferente. Ele me olhou com ternura e uma certa gratidão no olhar. mas não falou nada.
Logo ele se ajeitou e disse que iria no banheiro. Se levantou e foi. Eu estava confuso, inseguro do que tinha feito. Quando o Hugo voltou estava calado, pensativo, pensei que ele estava arrependido. Perguntei se estava tudo bem. Ele só balançou a cabeça. Eu estava todo melado, quase gozei, mas estava preocupado, meio arrependido. O Hugo ficou serio, calado.
Saímos do cinema ao final do filme. no caminho de volta puxei conversa de novo. Perguntei se ele estava arrependido ou com raiva, ele voltou a sorrir como sempre, e disse que ha muito tempo ele queria aquilo, mas tinha medo de me falar. conversamos sobre isso e notei que não havia risco de ele contar pra ninguém. Voltei a perguntar se ele nunca tinha feito nada daquilo com ninguém e ele acabou confessando que sim, já tinha feito mas não foi tão bom. Me contou que foi com um menino bem mais novo que ele e o garoto ainda não sabia fazer como eu fiz. Insisti mas ele não quis me dizer quem era o menino, só disse que um dia ele iria me contar. Voltamos pra casa, deixei ele na casa dele e sua alegria era visível. Tanto que sua mão brincou dizendo que o filme devia ter sido muito bom, a se ver pela cara de felicidade do Hugo. Nossa amizade aumentou muito e as safadezas também, mas isso eu conto depois, também conto quem era o menino que já tinha brincado com o Hugo!
Espero que gozem… gostem! rsrsrsrsrsrsr

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