Adeus Carlos

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Vamos lá então! Numa tarde em que voltava da escola, já cursando o segundo grau, me deparei com uma situação engraçada. Uma menina da minha escola era tida como descolada, estava brigando com o seu namoradinho, e quando passei por eles ouvi um grito e olhei pra trás:

– Hei sua piranha, fique longe do meu namorado, ou eu corto a sua cara.

Eu fique assustada, pois eu nunca tinha falado com o namorado dela, mas como nunca fujo de uma confusão, tratei de me defender:

– Você está falando comigo?

– Sim com você mesma sua piranha. Vou quebrar a sua cara se olhar para o meu namorado.

Dei uma risada e sem pensar eu falei pra ela:

– Seu namorado tem de cara de viadinho, e eu gosto de homem sua sonsa.

Foi uma confusão só, a turma da bagunça já começou a gritar, e todos atiçando para a briga. E eu pronta para socar aquela menina, foi quando senti que me pegaram pelo braço e me tiraram daquela confusão, era o Carlos, o menino que morava conosco.

– Vamos menina, a sua mãe vai te matar se souber disso.

Não tive como me soltar, e fui com ele pra casa. Quando chegamos em nossa casa, ele me puxou pelos cabelos e me levou para o seu quarto, fiquei assustada, pois ele sempre foi tão gentil.

– Olha aqui menina, como você fez isso comigo?

– Isso o que Carlos?

Me mostrou uma foto dele sem roupas e com o pau duro, que eu havia tirado dentro do quarto alguns dias antes, e tinha prometido que não mostraria a ninguém. Só que o infeliz do meu irmão pegou o meu celular, e espalhou pelo e-mail, até chegar a minha mãe. Segundo me disse o Carlos.

Ele estava inconformado com a situação. E eu meio perplexa perguntei como que ele ficou sabendo que a minha mãe tinha visto. Ele desconversou e me colocou pra fora do quarto, sem ao menos, me pedir uma punheta, eu fui pra fora um meio confusa.

Ao entrar em casa, olhei pra trás e vi que o Carlos estava saindo pelo portão dos fundos, e quando ele saia por ali, demorava horas pra voltar. Fui ao quarto tirar satisfações com o meu irmão, e ao entrar o encontrei só de cuecas, e no computador vendo filmes pornográficos, a cena era linda uma loira dando pra dois machos, fiquei encharcada.

– O que você está fazendo aqui namoradinha do Carlos?

– Vim ver o que você estava fazendo seu tarado. E pra variar vendo sacanagens, não é?

– Sim, quer ver comigo, senta aqui.

Não tive dúvidas, sentei ao seu lado e ficamos ali assistindo e como sempre eu estava tocando uma punheta pra ele, o pau do Xiquinho é muito gostoso e duro, cabe certinho em minha boca, e sempre que ele goza é uma fartura de leitinho escorrendo pela boca.

– AdoroooooCome a minha bunda, por favor, estou morrendo de tesão.

Sem pensar duas vezes ele se levantou tirou a minha calça leg, que fica atolada na minha bundinha e na buceta, e socou sem dó em meu cuzinho, quando ele socou pela segunda vez, eu já estava gozando.

Eu só dava o cu pra ele, mas tinha muita vontade de dar a buceta, que vivia ardendo de tesão. Depois que ele gozou, me disse que havia recebido um convite de aniversário da Irmã do Joãozinho, e que ela convidou nós dois.

Pensem numa morena gostosa, safada e tesuda! Pois bem, assim era a Mel (Melissa), era um ano mais nova que eu, mas tinha um fogo na bucetinha e no cuzinho, que eu nunca vi igual, eu e ela já fomos a uma construção juntas com o João e o Xico, e fizemos uma suruba tão gostosa lá. Mas só ela deu a bucetinha pra eles, eu tinha medo, e só dava a minha bundinha. Neste dia, inclusive, ela chupou a minha bucetinha e me fez chupar a dela, enquanto o João chupava o pau do meu irmãozinho.

Quando meus pais chegaram em casa, a minha mãe foi passar roupas, e meu pai foi nos levar a festa da Mel, ao chegarmos percebi que havia mais meninas do que meninos, fiquei frustrada, mas tentei disfarçar.

A mãe da Mel saiu no portão pra nos receber, que mulher linda e atraente, o meu pai sempre ficava babando como todos ficavam quando viam a tia Van.

– Eles vão dormir aqui hoje, não se preocupem ta? – foi a única coisa que ela falou ao papai, que ele deve ter entendido….rsrsrsrsrsr

Já por volta da meia noite todos estavam indo embora, e a tia Van nos disse que podíamos descansar que ela cuidava da limpeza, ela era separada do marido. Fomos todos para o mesmo quarto, mal acabei de entrar e o João já estava encoxando a Mel, bem na minha frente, eu já estava morrendo de tesão, e sabia que teria sacanagem, que gostoso.

Quando olhei para o lado vi o meu irmão tocando punhete numa tanguinha, e a Mel rindo disse:

– Essa calcinha é da minha mãe!

E ele respondeu:

– Eu sei, peguei no banheiro dela, e está cheirando a bucetinha dela.

– Seu tarado – eu disse – e ele continuou ali concentrado até gozar na tanguinha da tia Van.

Fomos nos acomodando. Eu dormi num colchão com a Mel, e os dois, cada um em uma cama, por volta das 3 h da manhã, eu ouvi um barulho estranho, e chamei a Mel, nós levantamos e fomos calmamente ao corredor, e vi que a luz do quarto da tia Van estava acessa, e quando olhamos pela fresta da porta, levamos um susto.

O meu irmão estava comendo a tia Van, foi uma cena linda…

O moleque em cima da Tia Van, e mandando ver. Eu fiquei estarrecida mais cheia de tesão, a Mel olhou pra mim, e começou a rir, veio por trás e começou a se esfregar em minha bunda, e enfiou a mão pro dentro da minha calcinha que já estava melada, e meteu o dedo em minha bucetinha, apertando enquanto eu via o meu irmão comendo a mãe dela.

Pra não fazer mais barulho voltamos para o quarto e lá no colchão ela continuo a me amassar bem gostoso, ela tirou o shortinho dela e o meu, e começou a esfregar a sua bucetinha na minha, gozei feito louca, e depois que ela gozou, dormimos, e fomos acordar somente por volta das 11 horas da manhã.

Enquanto tomávamos café, o meu irmão não tirava os olhos da Tia Van, e o Joãozinho começou a ficar bravo com ele. E eu a Mel caíamos na risada.

Quando Mamãe chegou pra nos buscar, o Carlos estava no carro com ela, e para a nossa surpresa ela disse que levaria o Carlos para casa dos pais dele, pois ele não queria mais ficar em casa, e ela até que nos pediu para tentarmos convencê-lo do contrário. Tentamos de todas as maneiras, mas que nada ele estava decidido.

Voltamos pra casa, e mamãe nos deixou no portão e seguiu viagem para a Bragança levar o Carlos embora.

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