Caboclo praticamente me estuprou

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Sou um passivo bem safado. Adoro ser uma putinha para o meu macho. Adoro levar leitada na boca do meu dono, além de levar uns tapas. Estava passando uns dias em Regência no Espirito Santo, na casa de um casal de amigos. Na verdade minha amiga se casou com um morador na região e ele tem um irmão, caboclo, neto de índios que tem cerca de 50 anos, Antônio, que todos dizem que adora comer um viado. Fiquei daquele jeito, doido para dar pra ele, porém todos me conheciam e ficaria estranho se isso acontecesse. Neste lugar tem um carnaval fora de época com um trio eletrico que chama-se Fubica. Fui neste evento com meus amigos e avistei o Antonio, que chegou perto de nós, cumprimentou e me olhou de forma estranha. Como tinha muita gente, eu acabei me perdendo e quem me achou? Antonio… Estava um pouco bêbado e ele acabou se aproveitando, me levou para um lugar ermo próximo a praia, tirou seu pau pra fora e me fez chupá-lo com toda força. Antonio não pediu, tirou minha bermuda com força, me chamando de vadia, cadela, viadinho chupão, e enfiou dois dedos com tudo enquanto eu ainda o chupava. Me jogou no chão e enfiou sua pica com tudo no meu rabo. Enquanto bombada batia na minha bunda e na minha cara, sempre me chamando de puta, vagabunda. Tirou seu pau do meu cu e me mandou chupá-lo novamente, começou a bater uma e gozou na minha cara. Sem fala nada, mandou que eu ficasse ali quieto, porque ele ainda não tinha terminado com a putinha dele, tive que mama-lo novamente até seu pau ficar extremamente duro, sempre com ele metendo a mão no meu cu. Após ele me comeu de novo em todas as posiçoes até gozar na minha boca. Fiquei mais dois dias por lá e tive outras experiência, inclusive com ele e seu sobrinho, também caboclo, que conto em um próximo conto. Quem for de Vila Velha e gostar de bater e gozar na cara de um viadinho de 35 anos é só entrar em contato comigo pelo email. [email protected]

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