Com 8 anos virei puta da mamãe

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Não vou enrolar como muitos fazem, mas sim ir direto ao ponto: desde pequena, fui putinha.

Com 7 anos, meu pai veio a falecer, e por isso minha mãe ficava bem sozinha, porque na maior parte do tempo estávamos na escola. Só chorava. Éramos somente eu, minha irmã Ana de 15 anos e mãe.
Como eu tinha o sono leve, a noite, com alguns gemidos bem baixinhos e alguns palavrões.
Segui o som, e acabei no quarto da mamãe. Abri a porta sorrateiramente, e espiei por uma pequena brecha mamãe de quatro batendo uma siririca deliciosa, esfregando os dedos em movimentos frenéticos, a safada revirava os olhos, da xana pro cu, ela socava bem fundo.
Escorreguei, e acabei escancarando a porta e ela parou, mas não se assustou, pelo contrário; mordeu os lábios e ficou chupando o dedo que enfiou em sua xota.

— Ma-mamãe? – perguntei, assustada. Não entendia o que estava acontecendo, ingenuinamente, me aproximei e ela me abraçou, colocando os peitos na minha cara.

— A mamãe te ama, filha.

— Eu também de amo, mamãe.

Um silêncio constragedor se instalou no quarto. Apesar de eu não entender o que estava acontecendo, era vergonhoso espionar mamãe. Mas eu estava adorando estar deitada naqueles seios macios e suculentos.

— Filha, lembra quando você mamava na mamãe?

— Lembro, ahm… Mais ou menos.

— Que tal você mamar de novo, hein? Sinto saudades! – é, ela falava aquilo pra uma menina de 7 anos — Só não morde, tá bom?

Ela me deitou em seu colo e eu comecei a mamar naqueles bicos, mamava

com vontade. Mamãe passava a mão na minha xaninha, estava muito gostoso e eu estava adorando mamar em seus peitos.

— Vai, isso. – fechava os olhos, passando as mãos em sua xota — Vai sua putinha, chupa bem gostoso.

Estranhei, mamãe nunca falava palavrão. Ela estava melando meu shorts com a sua porra, hora na minha buceta, hora na buceta dela.
Me assustei quando ela deu um urro, e começou a amolecer. Passou a mão na xota e enfiou na minha boquinha. Mal sabia eu, que estava lambendo o gozo de mamãe.

— Eu te amo, filhota. – deu um beijo em minha testa.

— Preciso ir dormir, mama.

— Dorme com a mamãe, filha.

Me deitei ao seu lado e ela pediu pra mim tirar o short’s e a calcinha. Naturalmente, tirei, exibindo minha bucetinha inchada, lisinha e toda melada. Fiquei assim de tanto mamãe brincar com minha xaninha.

— Empina a bumbum pra mim, filha.

Empinei e senti sua buceta em brasa tocar minha bunda.

— Ai, que delicia. – gemeu — Esfrega o bumbum na mamãe, filha. E diz o que ta sentindo.

E assim fiz.

— Mamãe, tá muito gostoso. – mordi meus lábios, e realmente, estava — Tá muito bom.

— Então rebola, putinha da mamãe. Rebola bem gostoso que eu vou te apresentar um pau logo, logo. – falava no pé do meu ouvido. Meu cuzinho piscava e a buceta pulsava — Vai lá chamar a sua irmã, vai.

Fui até o meu quarto, e vi um movimento estranho na cama de Ana. Me aproximei devagar, e a descobri. Aninha estava com um fio dental enfiado em seu rabo, e movimentando um pepino
(que inclusive, havia sumido há alguns dias atrás) em sua buceta. Passei a mão em seu bumbum e ela se virou, adsustada.

— Que que foi, menina? Por que tá pelada?

— O que você tava fazendo? – ingenuamente, indaguei com aquela voz de criancinha.

— Não te interessa.

— Mamãe está te chamando.

Ela se levantou e movimentou aquela bela bunda, cavada com um grande fio dental preto até o quarto de mamãe.

— Oi, mãe? – olhou pra cama, e quando viu mamãe se masturbando enquando cheirava minha calcinha, olhou pro chão de novo — Ahm, mamãe… Desculpa, é que… Foi a pirralha que disse que… Ah, droga!

— Hoje vocês duas vão ser minhas putas, filhas.

— Que absurdo! – Ana falou, tentando sair pra porta. Mamãe a segurou pelo braço, e ela a olhou angustiadamente.

— "Obediência é a chave para o sucesso". – disse, e Aninha baixou a cabeça — Acha que eu não vejo você se masturbando a noite? – aproximou os lábios carnudos até a orelha de Ana — De quatro na cama.

Ana correu e prontamente ficou de quatro, falando muita putaria.
Mamãe abriu seu armário e de lá tirou um grande vibrador preto e reluzente, junto com um pote de lubrificante.

— Hoje vou arrombar o cuzinho das duas.

— Então vai, mamãe. – Ana falou, guiando minhas mãos até o seu cu — Já prepara, a maninha já está fazendo carinho no meu rabinho, olha que danada!

— Vou ensinar pra vocês como se vira vadia, minhas putinhas.
Continua…

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