Aprendendo a me masturbar aos 9 anos

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No conto anterior (Gozando pela primeira vez) passei bons momentos na casa de Ricardo e Marlene, mas em casa eu estava a mil por hora, tenho quase 10 anos e sou muito sapequinha.
Adoro estar rodeada pelas pessoas e principalmente receber atenção e olhares dos homens.
Mas se enganam que eu olhava com a pureza de uma menina, nunca fiz cara ou jeito de santinha, e não sei explicar para vocês o que me fez ser assim, não sei se fui molestada na faze bebê, pois não me lembro de muita coisa desta época.
Sou filha mais velha de 3 filhas, as mais novas tem atenção de papai e da mamãe e para mim nada, só sobrava as broncas e castigo mesmo por algo que elas faziam quando pequenas.
Eu acho que isso me fez ser assim, meio rebelde e dominadora.
Vamos para o que interessa aqui, contar a minha vida sexual.
Em casa, já tendo tido meu primeiro orgasmo, eu sentia o triplo de tesão que sentia antes, vocês não tem ideia do que é uma pepequinha de uma novinha pegando fogo, é mil vezes mais que uma mulher adulta.
Não pensamos em contas para pagar, nem em filhos e relacionamentos e trabalho, só tesão tesão tesão, igual a ter fome, ter sede e querer ir fazer as necessidades, se torna algo cotidiano.
Acordo pensando em sexo, como pensando em sexo, durmo pensando em sexo, bom se não tenho sexo e nem me masturbo, não durmo, sou assim até hoje.
Naquela época esperava todos dormirem, minhas irmãs dormiam em uma beliche e eu em uma cama de solteiro.
E de baixo das minhas cobertas o bicho pegava, aliás eu me pegava e muito, me tocava continuamente, agora sabendo que era orgasmos então, queria gozar todo tempo que poderia e que meu corpo agüentasse.
Antes de dormir eu passando os dedinhos bem no lugar que Ricardo fez carinhosamente, contínuo eu fiz igual.
Abri bem minhas perninhas, nem tinham pelinhos direito, só penugens e abri os lábios maiores com os dois dedos de uma mão e com o dedo médio da mão direita eu fazia os movimentos circulares na pontinha do meu clitóris.
Fui levando minha imaginação em Ricardo fudendo a mulher dele, e isso me deixava com mais tesão ( nascia alí a mulher voyeour que sou hoje) eu pensava nos dois e lembrava dos suspiros e sussurros deles e os estalos dos beijos molhados, o sentir da cama balançar e também o calor que eles emanavam de seus corpos que certamente estavam suados.
Isso me deixava a mil por hora em excitação, me concentrei, a minha pepequinha estava molhada e exalando um cheiro que até então eu não conhecia muito, e me cheirava, lambia meus dedinhos e novamente abria ela e tocava meu clitóris com mais rapidez e continuamente e meus pensamento concentrados neles, até que…

GOZOOOOOOOOOOO, GOZEEEEEIIIIIIIIIII HUMMMMMMM NOSSAAAAAA QUE DELICIA DE GOZOOO eu me contendo ali na cama e com vontade de gritar, sentia aquela agonia por gritar mas só saiam lagrimas dos meus olhos exatamente como sou hoje quando me masturbo. O coração parece querer sair pela boca, a 200 de batimentos.
E na hora que gozo com alguém e se o lugar é propicio eu GRITOOOOOOO MUUUUUTIOOOOOOOOOO e essa sou eu, de natureza.
Safada desde menina e vou morrer assim.
E espero que tenham gostado. Os relatos continuam, pois agora penso em cada detalhe do que viví para contar para vocês com carinho e tesão.

Até o próximo conto. 💋💋💋

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