set 22 2017
Gata irresistível !
Sinope:
””’Coloquei-a contra a parede e fiz uma chupetinha no seu cu que a deixou enlouquecida… Depois, com ajuda do sabonete, arrebentei as preguinhas… ””
Quando comecei a anunciar em revista eróticas achava que essas histórias só aconteceu um com os outros… Mas aí recebi uma carta perfumada, a letrinha bem feitinha e delicada, e mudei de opinião.
A gata Irresistível era do Mato Grosso. No início ficamos no namoro, troca de correspondência sexo a distância. Surgiu a oportunidade e me enfiei em um ônibus, cai no mundo.
Valeu o esforço!
Ali mesmo na rodoviária demos um jeito de ir ao banheiro. Trocamos um beijo gostoso e cheio de tesão. Só não ousei mais porque ela me afastou:
– Estou sozinha em casa, temos um final de semana inteiro pela frente.
Queria logo abraçá-la e levá-la para a cama, mas estava suada e cansada da viagem, precisando de um banho. Em baixo do chuveiro esfregando, a minha bocetinha, lavando bem lavadinho o cuzinho, quando ela bateu: –
Posso entrar?
Meu coração disparou. Lara estava nuazinha. Veio até o box e me abraçou. Ficamos coladinhas Seios nos seios, pele na pele. Beijos carregados de ternura e tesão.
Encantada com os meus peitinhos, chupou-os demoradamente. Depois me ofereceu os dela. Sua mãozinha se perdia em minhas coxas e encontrava meu sexo aberto. Eu apertava sua bocetinha e dedilhava o clitoris, alisava a bunda e beijava a nuca, a orelha, a boca quente e gulosa. O tesão era imenso:
– Vamos para a cama, quero muito gozar na sua boca!
– Antes vamos comer! Aqui no Mato Grosso a gente costuma dizer que saco vazio não para em pé… Iara era muito doce. Morena-Clara, olhos verdes, cabelos longos, castanhos pernas torneadas, 1,75m, puro tesão.
Bebemos e beliscamos a comidinha que havia preparado com carinho. Falamos amenidades, coisas da viagem e da sociedade local.
Iara confessou:
– Quando era adolescente sai três vezes com uma garota. Sempre soube que era bissexual, mas nunca tive coragem de encarar. Beijei sua boca, não quero ouvir mais nada.
Enquanto a gente se beijava as toalhas caíram e ela riu, mostrando o caminho do quarto, me dizendo:
– Você é mesmo uma tarada!
Iara subiu na cama e admirei seu sexo raspadinho. Só uma mulher gostosa se prepara assim para o prazer. Beijei-a bem no centro das coxas. Ela se contraiu toda. Soltou um suspiro e se abriu.
Beijei sua boceta como quem beija uma boca. Enfiei a língua procurando a lingueta dela. Iara gemia e me chamava de gostosa, anunciava o gozo, que não demorou. Foi lindo ver a bocetinha se contrair, fechar e se abrir involuntariamente.
Suguei e saboreei o doce líquido saído dali. Iara era tão úmida que o mel escorrer pelas pernas. Ela empurrou minha cabeça ficou de bruços. Admirei a bundinha: Não era simplesmente uma bunda, mais uma obra de arte. Quando passei a mão ficou arrepiada. lambi a penugem dourada.
Os gemidos de Iara revelaram que ela era muito sensível naquela região.
– Você gosta?
Não me respondeu. Afastei suas nádegas e vi o cuzinho virgem…
– Aí não!
– Só um beijinho, deixa!
Beijei, tornei a beijar, beijei de novo e aí ousei lamber. Iara parecia que tinha tomado um choque. O corpo se contorceu. A bunda se retesou.
Deixei-a descansar, relaxar. Voltei a beijar e a lamber o rabinho. Dessa vez aceitou e se revelou mais gostosa do que eu esperava:
– Paulistinha doida, me mata de prazer, me chupa, me fode…
Enfiei dois dedos na xaninha… Voltou-se com o corpo, passeio a chupar o grelinho e a meter na boceta com os dedos. Juntei três dedos. Metia-os febrilmente. Entravam e saíam com velocidade. Chupava o clitóris, e fodia a boceta.
Iara estava toda molhada e isso facilitava. Parecia que eu ia arrancar sua boceta com a mão. Iara era um tesão e eu sentia que íamos gozar juntas. Explodimos as duas em um gozo só. Ficamos abraçadinhas, trocando beijos e esfregando as bocetas.
Quando recobramos as forças fomos tomar banho. A felicidade tinha a cara da gente. Embaixo do chuveiro voltamos a nos acariciar. Ela sussurrou:
– Adorei você ter chupado o meu cuzinho. Você é muito safadinha, sabe dar tesão a uma mulher.
Coloquei-a contra a parede e fiz uma chupetinha no seu cu que a deixou enlouquecida. Depois, com ajuda do sabonete, arrebentei as preguinhas.
Enfiei primeiro o indicador. Ela pirou. Com dedo no cu e outro na boceta ficou passada. Quando enfiei dois dedos quase desmaiou:
– Está doendo, mas não tira não!
O Termômetro do prazer eram seus gemidos. Passei mais sabonete e enfiei três dedos:
– Sua louca, tarada, fode a puta adoro você, gostosa! O melado escorreu. Gozou esfregando a boceta na minha cara.
Iara disse que estava sem forças e foi aquecer uma sopa.
Eu estava zonza de prazer, a esperei na cama. Queria continuar fodendo, mas o cansaço me venceu.
Acordei no dia seguinte, uma bandeja ao meu lado repleta de frutas. Iara estava feliz e eu mais ainda. O dia apenas começava…
– Um final de semana marcante, muito forte em minha vida. Sempre que me pedem para contar uma história envolvendo sexo, essa é a primeira que vem a mente. Mas existem outras felizmente se quiser saber me escreva.
Sou branca, tenho 57 anos, livre solteira, moro sozinha, sou sou ativa passiva, discreta sem vícios. Posso viajar receber para um início de amizade ou algo mais. Você mulher lésbica, bi, casada, viúva, desquitada, solteira, enrolada, curiosa, tico-tico no fubá todo tipo de mulher somente mulher, vem me conhecer…
Adoro coroa, madura e sinto um tesão enorme em poder iniciar uma gata no segredos do sexo entre iguais.
Um grande beijo as leitoras e principalmente as leituras dessa nova paginá que tenho certeza será um sucesso.
Você encontra este relato na antiga revista (ABUSADA 2002).
Sueli
Os tempos mudaram (hoje sou escritora real)
Tenho aqui dentro do peito, tantos sonhos, tive tantos medos mas criei coragem. Sei que nada será fácil, meus leitores hoje a moda é outra. Os tempos mudaram. A mulher é independente bebe, fuma, escreve, trabalha fora, cuida dos filhos, escolhe sua orientação sexual. Hoje tudo é diferente, o tempo que voa é o mesmo que calou os segredos que não voltam mais. Mesmo que esse tempo arranque, o conto de fadas que eu sonhei lá atrás. Hoje a mulher carente aprendeu com a vida a ser escritora real e verdadeira…
Escrito por: Sueli Santos
Escrito por: Sueli Santos
Escritora – Independente – Voluntária
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