set 6 2017
Memórias de outra casa simples
Eu estava com 25 anos, morando com meus pais em São Paulo, num bairro simples, de vizinhança humilde. Eu estava na janela do meu quarto, era o quarto da frente do sobrado em que morávamos. E da minha janela eu vi o Dudu e a Karina me chamando na casa deles, que ficava bem em frente a minha. Era uma casa simples, grande, mas mal dividia. Moravam ali uma família muito humilde, pai, mãe e três filhos. Dudu tinha 9 anos, baixinho, de cabelos pretos do tipo tigelinha. Karina era a mais velha, 15 anos, menina safada que adorava ficar com as amiguinhas atras das rolas dos meninos da mesma idade. E tinha também o Lipe, 13 anos, muito parecido com o irmão mais novo, mas querendo tomar forma de homenzinho.
E naquela noite meus pais haviam saído com os pais dessas crianças. Quando eu vi os dois me chamando, fui até la pra ver o que era. Chegando na frente da casa dos vizinhos, a Karina veio me pedir pra ficar com os irmãos, pois ela queria dormir na casa de uma amiguinha. Eu relutei um pouco,mas ela quase implorou e u decidi ficar la. Essa interação era normal entre as nossas famílias, o Dudu eu vi nascer e a gente se dava muito bem, ja o Lipe era mais quieto, não interagia muito comigo. Também tinha um tio deles, irmão da mãe, mais ou menos 33 anos. Um cara muito calado, sisudo, magro, alto, corpo de servente de pedreiro, todo definido e magro. Este mal cumprimentava a gente. Ele estava na casa nesta noite, mas não era do tipo que cuidava dos sobrinhos. Eu, pra vocês entenderem, sou muito parecido com um ator, o Wagner Santisteban, tenho o mesmo biotipo e uma rola de 7 cm, um pouco grossa e sacuda.
O Dudu ficou todo feliz porque eu iria dormir lá. Entramos na casa e a Karina logo se mandou. o Lipe me cumprimentou e disse que iria ficar no seu quarto jogando video game, o tio me viu, balançou a cabeça sem dar um sorriso e foi pro quarto dele. Eu ajeitei o sofá da sala e o Dudu colocou um colchonete ao lado do sofá, a tv estava ligada com pouco volume e eu me deitei no sofá pra assistir. O Dudu deitou comigo no sofá, ficamos quase de conchinha, mas nada de maldade, era normal pra gente estar daquele jeito. A casa estava toda apagada, mas tinha a claridade da tv da sala,que seguia por um corredor onde ficavam os quartos e no fundo a cozinha e o banheiro. Nesta corredor haviam 3 portas, a do quarto dos pais, ficava a esquerda e estava fechada, a do quarto do tio, também a esquerda e fechada, e a do quarto das crianças, a direita, esta não dava pra ver do sofá onde eu estava, mas estava meio aberta pois a claridade do video game iluminava o corredor.
Eu estava deitado no sofá meio de lado, o Dudu estava apoiado no meu braço direito com as costas encostadas na minha barriga. Por causa do calor eu estava sem camisa, apenas com um shorts fino e sem cueca, pois eu estava em casa antes de ir para lá. o Dudu também estava a vontade, apenas com uma cuequinha fina. Ele tinha 9 anos, mas era miúdo, parecia ter um pouco menos. era branco de cabelos bem preto e liso do tipo tigelinha, era magro, mas cheio de curvinhas e tinha uma bunda pequena, porém saliente. Mas até então eu estava tranquilo, apenas assistindo a tv. E depois de um tempo, o Dudu parecia ter adormecido.
Eu continuei vendo tv, até que senti o Dudu se mexer e encostar o bumbum na minha coxa direita. Continuei ali, apenas conferi se ele estava dormindo. Mais um tempo e ele se mexeu de novo, pareceu esfregar a bundinha em mim. Eu olhei e notei que ele estava dormindo. Não demorou muito e eu senti que o Dudu colocou o seu braço esquerdo pra trás, e sua mão ficou entre a sua bunda e a minha coxa. Eu não me mexi, continuei vendo a tv, mas ele mexeu a mão e a posicionou na parte central da minha coxa esquerda, bem perto do meu pinto. Eu fiquei parado e observei se ele estava dormindo, percebi seus olhos fechados, mas sua respiração estava tensa. Fingi estar dormindo também e o Dudu mexeu o braço encostando no meu pau. Neste momento eu ja estava ficando de pinto duro, minha respiração estava presa, meu coração batendo mais forte. Fazia muito tempo que eu não transava com meninos ou homens e não imaginava que aquilo poderia acontecer com um garotinho.
Continuei quieto e o Dudu se mexeu de novo, dessa vez ele subiu um pouco a mão, chegou a encosta-la no meu pinto. Eu permaneci imóvel mas minha rola endureceu na hora e ele certamente percebeu isso. ficamos mais um tempo parados, quase não respirávamos.
Junto com a nossa respiração eu sentia o Dudu mexer a mão, alisando meu pau por cima do shorts. Ele alisava e parava um tempo. depois alisava novamente. Mas até aí ele só alisava com as costas da sua mão pequena. Como eu estava de pau duro e fingi estar dormindo, o Dudu se mexeu de novo, quase se virou e sua mão ficou espalmada em cima da minha rola dura. Mesmo por baixo do shorts, meus 17 cm pulsavam. Eu estava assustada e extremamente excitado com o que estava acontecendo, mas meu coração batia acelerado e eu suava frio, parecia que eu estava fazendo a coisa mais proibida da minha vida. Minha memórias voltavam a todo momento, as coisas que fizeram comigo quando eu tinha a idade daquele garotinho e agora eu estava ali. E o menino ficou com a mão em cima da minha rola, parado, me matando de tesão, mexia de vez em quando, mas não passava disso. Eu ja tinha perdido a noção do tempo, sentia minha rola melada e a mãozinha do Dudu querendo segura-la. Ele estava com a cabeça em cima do meu braço direito, de barriga pra cima, com a mão esquerda em cima da minha rola dura tentando acariciar. Eu estava meio inclinado, deixando ele prosseguir, mas explodindo de tesão, só que ele não segurava minha rola, parecia ter medo. E eu acabei me mexendo. A reação do Dudu foi imediata, tirou a mãozinha da minha rola e voltou a fingir que dormia. Eu quase me decepcionei, mas fingi que cocei o pinto e coloquei a rola pra fora pela perna do shorts. Continuei no jogo e voltei a "dormir".
Não demorou muito e o Dudu mexeu o braço na direção da minha rola, ele não sabia que seu brinquedo estava liberado e quando ele encostou a mão na minha rola ele congelou, ficou um tempo parado e ofegante. Eu permanecia inerte, deixei que ele tomasse a decisão, senti ele mexendo a mão bem de leve, sentindo minha rola em toda a extensão, até que eu senti a palma da sua mãozinha apoiada na minha rola, pronta pra segurar, e ele foi devagar, aos poucos, até que fechou a mão segurando minha rola. Eu de olhos fechados só sentia o tremor da sua mãozinha. Percebi que ele me olhou e depois voltou a mexer a mão, agora punhetando de leve a minha rola. Ele passava o dedo na ponta da cabeça e sentia o melado. Fazia tudo com uma displicência totalmente erótica. Eu ja gozaria litros só até aquele momento. Mas ele soltou minha rola. Eu fiquei de olho meio fechado, tentando ver o que se passava, vi ele se sentar ao meu lado, ele me olhava pra saber se eu estava dormindo, olhava pro corredor que levava aos quartos e principalmente, olhava pra minha rola. Ele ficou sentado bem em frente a minha rola. Eu pensei que ele tinha desistido da brincadeira e iria deixar minha rola pulsando ali. Ele se escorregou para o colchonete ao lado do sofá, ficou de joelhos no colchonete, virado na direção da minha rola, me olhou novamente pensou que eu estava dormindo. Encostou a mão na minha rola e me olhou, eu continuei fingindo dormir, ele deu um tempinho e segurou minha rola, tudo que ele fazia ele me olhava e olhava pro corredor. E assim ele começou a me punhetar, passou o dedo na gala que saía da minha rola e levou à boquinha pra experimentar, repetiu isso algumas vezes. Depois de um bom tempo brincando com minha rola e me vigiando, ele começou a aproximar a cabeça da minha rola, eu percebi que ele iria me chupar, eu estava pronto pra explodir e ele lambeu a cabeça da minha rola, lambeu a gala direto na fonte. Eu me segurei pra não me entregar e ele continuou. Chegou a colocar a cabeça da minha rola na boca, mas parecia preocupado, estava com medo de eu "acordar". Mas eu me mantive firme, "dormindo" e deixei ele chupar minha rola por um tempo. Ele não passava da cabeça e parava pra me vigiar. Até que numa abocanhado eu coloquei a mão na sua nuca. Ele assustou e tentou sair e eu disse baixinho:
– continua!
Ele obedeceu a desta vez abocanhou minha rola com vontade, começou a chupar minha rola como um bezerro mama nas tetas da vaca. Ele era talentoso, engolia mais da metade da minha rola, depois lambia e voltava a abocanhar e mamar. Minha mão percorreu suas costas e eu encontrei aquela bundinha pequena e saliente, durinha, redonda e lisinha. Acariciei muito aquela bundinha enquanto ele mamava minha rola, sentia ele empinar a bundinha oferecendo o seu cuzinho, e comecei a enfiar um dedo no seu buraquinho, O dedo entrou fácil, um pouco de saliva foi o suficiente pra abrir caminho, mas antes de qualquer reação minha, ele parou de me chupar e falou baixinho com aquela voz de criancinha:
– você que colocar no meu cu?
Eu concordei na hora, nem imaginava como ele iria aguentar a minha rola naquele buraquinho, mas eu queria muito aquilo. Ele voltou a me chupar e eu escutei a porta do quarto do tio abrir. Antes que eu percebesse o Dudu escorregou para o seu colchão e fingiu que estava dormindo. O moleque era safado mesmo. Eu dei um jeito de cobrir minha rola com um lençol e também fingi estar dormindo, mas de olhos meio abertos, percebi que o tio veio pelo corredor até a entrada da sala, ficou em pé, parado, nos observou por um tempo e eu congelei. Meu coração batia a mil, eu chegava a tremer, pensei que o tio havia nos escutado ou percebido o que estava acontecendo. Na minha cabeça só passava o pior, eu tava fudido!
Todo o tesão havia sido tomado pelo susto e pelo medo, minha rola baixou na hora, nem sei quanto tempo o tio ficou nos observando, ele parecia atento, queria ver algo, chegou até o meio da sala e nos olhou muito, depois saiu. Eu fiquei olhando e o tio não entrou no seu quarto, pareceu que ela tinha entrado no quarto do Lipe. Pensei que ele iria contar pro Lipe que o que viu na sala. O fato é que o tio entrou la e não saiu. Passou um tempo e eu senti o Dudu esticar o braço pra cima do sofá e me tocar, ele sentou no colchonete e ficou me olhando, ele queria mais e me perguntou:
– você não vai meter no meu cuzinho?
Eu sussurrei pra ele:
– seu tio ta acordado, ele ta la no quarto do seu irmão!
Mas nisso o Dudu ja foi na direção do meu pau e começou a mexer com ele, mesmo mole o garoto queria brincar e meu tesão foi voltando, acabei ficando de pinto duro enquanto observava o corredor e o Dudu voltou a chupar minha rola. Era loucura, mas ele estava quase de quatro chupando minha rola com a bundinha apontada pra mim e eu comecei a acariciar novamente aquela bunda lisinha e seu buraquinho. Eu não poderia perder aquela chance, mas eu nem sabia se ele aguentava minha rola naquele buraquinho inocente.
Falei pro Dudu esperar, ajeitei meu shorts e com uma baita barraca armada eu fui na direção do banheiro, que ficava depois do corredor junto com a cozinha. Eu tinha que ver qual era a situação no quarto do Lipe. Na minha cabeça o tio tinha contado pra ele, eles estavam desconfiados e esperando o momento de dar um flagra.
Caminhei sem fazer barulho pelo corredor, vi a porta do quarto Lipe quase fechada, mas com uns dois dedos aberta. Fiquei com medo de espiar e decidi fingir que estava passando pra ir no banheiro………………………………….
John Deere,matador de veados
9 de setembro de 2017 08:35
Hummm,que legal,um viadão pegando outro viadinho,gostei…se pego os dois vão ver o que é dor no rabo!
Daniel Coimbra
9 de setembro de 2017 01:26
Que delícia esse conto. É muito tesão. Leio bem devagar, pra não acabar logo. Queria muito ler mais uma vez de você pequeno. Amo sua história!
Anônimo
7 de setembro de 2017 15:42
delicia