Minhas lembranças (XI) A

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Me tornei a putinha da família toda, O tempo foi passando vagarosamente!!!! (Eu sou a Flávia e hoje estou com 17 anos), mais os fatos que vou narrar aconteceram quando eu tinha 15 anos, agora já sou mocinha, corpo, curvas, bundinha empinada, bocetinha carnuda, greluda, pernas torneadas, e muito fogo, tenho uma vida sexual bem agitada, comecei cedo como já narrei anteriormente. Meus pais viajaram nas férias de dezembro e eu fui passar esses dias na casa do meu tio na fazenda, estava ansiosa pois sabia que eu teria três homens e minha tia para brincar.
Meus pais me deixaram na fazenda e foram viajar, fiquei na fazenda com meus tios e meus primos Beto e Edu, eles eram primos mais velhos que eu, o Beto já estava com 21 anos e o Edu 16.
Flávia, faz um suco pra gente e trás uns bolos que a mãe fez! – o Beto falou de repente. Não achei nada estranho. Concordei me levantei e fui até a cozinha. Fiquei alguns minutos lá e quando voltei com o suco e os bolos, percebi que havia uma cumplicidade nos olhares dos meu primos.
– Ué… Qual o programa para hoje? – perguntei entregando um copo de suco para cada um deles. O Beto respondeu o que acha de darmos um passeio a cavalo, os três juntos.
Eu tinha fantasia de transar com meus primos juntos, embora devo admitir que eu já tinha sonhado sendo fodida por eles. Mas eu achava tais sonhos frutos das brincadeiras e conversas atrevidas que a gente tinha de vez em quando, com meu primo mais velho o Beto já tinha transado várias vezes, mais com o Edu ainda não.
Eu estava vestindo uma saia, não muito curta, calcinha de algodão e uma blusinha de alcinhas e sem sutiã, já que estava um pouco calor e calçava tênis sem meias, Fiquei ali sentada no meio dos dois e já começando a planejar o nosso passeio, pegamos uma colcha de casal, e fomos para a cocheira selar os cavalos.
De repente os dois começaram a me acariciar ainda na cocheira, tocando nos meus braços e pernas e me fazendo perguntas relacionadas a sexo.
– E aí, Flávia?… já fez com o seu namorado? – o Beto perguntou com a mão na minha coxa.
– Você chupa o pau dele? – o Edu acrescentou antes mesmo que eu pudesse falar alguma coisa. De alguma forma eu sentia aquelas perguntas muito pesadas, mas não me sentia escandalizada, já que sempre gostei de conversar sobre sexo.
Mesmo se eu fizer isso eu não vou falar pra vocês dois, né? – respondi um pouco sem graça. Eles começaram a rir e o Beto me abraçou e me puxou pra cima dele, tocando nos meus seios com uma das mãos. Pude sentir como o pau dele estava duro.
Montamos nos nossos cavalos e saímos para o passeio, estava muito calor e nos dirigimos para a sombra de uma frondosa figueira, forramos a grama com a colcha, sentamos e começamos a conversar.
O fato de estar no meio deles, dois primos bonitos e com fama de comer todas as meninas dos arredores estava me deixando muito excitada. Senti minha buceta babar no fundo da minha calcinha. Eu ia dar pra eles, isso era certeza. Me levantei e voltaria logo, fui fazer xixi, enxuguei a perseguida, respirei fundo e voltei para ser abatida.
– Vem cá, vem! – o Beto me falou assim que eu me sentei de novo entre eles e Me deixei ser abraçada. Fechei os olhos e senti as mãos dele nos meus peitinhos, tocando e apertando, por cima da minha blusa. Fiquei caladinha me entreguei submissa só curtindo. E logo o Edu levantou minha saia e tocou minhas coxas.
– Que linda a nossa priminha… que delícia! – o Beto falou no meu ouvido, o que me fez ficar toda arrepiada.
– Você cresceu demais, heim, Flávia?… já é uma mulherzinha! – o safado do Edu falou e já veio procurando minha boca. No início tentei fugir, mas eu queria muito beijá-lo também.
Troquei um beijo apaixonado com o Edu, bem molhadinho, com um pouquinho de língua. Que delícia! Parecia que minha buceta ia pegar fogo de tão excitada que fiquei. E pra complicar ainda mais, foi só o Edu me soltar que o Beto já colou a boca dele na minha para me beijar também e me deixar ainda mais louca.
A vontade de meter foi nos envolvendo pouco a pouco. Rocei as mãos em suas picas e vi como elas estavam duras por baixo de suas bermudas. Enquanto eu beijava deliciosamente o Beto, o Edu enfiou a mão por dentro da minha blusa para tocar meus peitos. Soltei um gemido de puro prazer quando ele apertou levemente os biquinhos entumecidos dos meus peitos.
– Eduuuuu… e se aparecer algum curioso aqui… meu deusssss… e se nos pegam metendo !!!! – gemi e tentei me levanta, quando meu primo Edu levantou minha blusa e deixou meus peitinhos expostos. Que loucura! Ele me puxou levemente e voltei a me sentar. Em segundos sua boca apertou meu peito e seus lábios macios começaram a sugar o biquinho.
Nesse momento minha buceta piscou de vontade de ser penetrada. Meu primo chupava meus peitinhos que era uma delicia, a língua do meu primo estava muito mais deliciosa, talvez pelo fato de ser meu primo e de eu estar com dois homens pela primeira vez.
Enquanto o Beto acariciava e dedava a minha buceta por cima da minha calcinha, o Edu continuava chupando e dando mordidinhas nos meus seios. Logo nossos corpos esquentaram tanto que minha cabeça dava voltas, de tanto tesão que eu estava sentindo. E o medo de aparecer algum curioso me deixava ainda mais excitada.
O Edu, que era o primo que tomava a iniciativa, veio calmamente e tirou minha blusinha por completo. Por alguns segundos meus primos ficaram chupando meus seios, um de cada lado. O contato de suas línguas nos biquinhos dos meus peitos enrijecidos me enlouquecia. Senti uma corrente elétrica no meu corpo, me dava choques, algo que eu nunca tinha sentido antes.
E foi novamente o Edu quem começou a tirar a minha saia. Nessa hora eu me apavorei.
– Nãooooo… não queroooo… pode aparecer alguém e nos pegar metendo… Mais no fundo isso me excitava mais ainda.
Mas os dois nem se importaram. Enquanto o Beto veio beijar minha boca novamente, o Edu me fez levantar o meu quadril e minha saia deslizou para baixo, me deixando apenas de calcinha. Vi a cara de felicidade dos dois ao ver que apenas a minha calcinha os separava agora da minha xoxota, que já estava toda melada e assanhada.
Resolvi ficar quietinha e nem me preocupei mais para o que pudesse acontecer. Apenas fechei os meus olhos e fiquei gemendo baixinho, para aproveitar melhor os joguinhos de sedução que eles estavam fazendo comigo, curtir o máximo esse momento. O Edu meteu a mão na minha buceta e ficou apertando ela carinhosamente, ainda por cima da minha calcinha. Adorei seus movimentos.
O Beto, enquanto isso, não largava dos meus peitinhos, alternando sua boca entre os dois. Meu deusssss! Eu estava completamente dominada. E lá veio o Edu de novo beijando a minha boca, enquanto sua mão estava dentro da minha calcinha, acariciando os meus lábios vaginais.
– Vamos tirar essa calcinha? – o Edu falou e fiquei de pé na frente dos dois. Primeiro tirei meus tênis e depois a minha calcinha, lentamente a desci até meus pés, deixando meus primos verem a minha bucetinha recém depilada, com uma leve penugem aparecendo dei uma volta mostrando todo o meu corpo nu, Fiz isso e voltei a me sentar no meio dos dois.
Desta vez eles abriram minhas pernas. Coloquei cada uma sobre as coxas dos meus primos. Que loucura! O Beto parecia estar adorando a minha boca, pois ele veio me beijar de novo, dando pequenas mordidas nos meus lábios. Enquanto isso as mãos dos dois percorriam as minhas coxas e subiam em direção à minha buceta.
– Hummmmm… olha como ela está molhadinha! – o Edu falou e passou o dedo bem na entradinha da minha rachinha. Soltei um gemido de puro prazer. Os dedos dos dois agora brincavam com a minha xota e o meu grelo que a essa altura estava durinho, me fazendo gemer e sussurrar, com a minha respiração cada vez mais acelerada.
Nisso, o Edu, como sempre tomando a iniciativa, deslizou entre as minhas pernas e senti sua língua percorrer toda a minha intimidade. Meu deusss! Eu nunca tinha sentido tanto prazer na minha vida. A ponta de sua língua chegou a todos os lugares da minha xoxotinha e no buraquinho do meu cuzinho. Gemi um pouco mais alto, e o Beto tratou de me calar com a sua boca.
– Ohhhhhhhh… isso é tão gostoso, primo…! – sussurrei quando o Edu enfiou o rosto com vontade no meio das minhas pernas. Ele estava chupando minha boceta com muita vontade mesmo e um dedo atolado no meu cu. Rapidamente o Beto ficou de pé e tirou sua bermuda e cuecas, ficando nu.
– Chupa, Flávia… chupa bem gostoso esse pau! – o Beto falou e balançou sua pica completamente ereta na altura do meu rosto, mais de 20 cm de puro musculo, com a cabeça rocha brilhando, saindo mel na pontinha. Era óbvio que ele queria que eu pagasse um boquete pra ele, e eu não ia negar. Segurei o pau dele com uma mão e o puxei para a minha boca. Seu pau era grande e muito grosso mesmo.
– Isso, gatinha… isso… chupa gostoso…! – ele falava e gemia, e eu lambia e dava beijinhos na cabeça da rola dele, para depois enfiar na minha boca. Enquanto isso o Edu usava seus dedos para abrir os lábios da minha buceta e lamber toda a entrada da minha grutinha e meu grelo.
O prazer que eu estava sentindo era tanto que às vezes eu precisava tirar o pau do Beto da minha boca para poder gemer e recuperar minha respiração. Eu não estava aguentando mais. De repente o Edu abocanhou minha xota e deu uma chupada mais forte, meteu um dedo no meu cuzinho até o talo, e começou a foder meu cu com o dedo, Rebolei na boca dele feito uma louca e gozei.
– Vamos trocar agora! – o Beto falou segundos após o meu delicioso orgasmo. Então ele se ajoelhou entre minhas pernas completamente abertas e começou a lamber meu grelo. Fui ao paraíso. Ele segurou meu grelo entre seus lábios e o apertou levemente. Fechei os olhos e curti aquela sensação inesquecível sugava e mamava no meu grelo.
Enquanto isso o Edu assumiu a posição que antes era do Beto e enfiou o pau na minha boca. Nossaaaa! O pau do Edu era enorme, longo e grosso com as veias saltadas. Em poucos segundos ele estava me segurando pela cabeça e enfiando e tirando a pica da minha boca, como se estivesse fodendo uma buceta.
– Ahhhhhhhhhhhh…! – gemi quando, sem eu perceber, o Beto enfiou dois dedos dentro da minha xota, bem fundo. Logo ele começou a mexer os dedos, me massageando por dentro, enquanto continuava a chupar meu grelo.
– Edu… a Flávia está molhadinha… acho que ela está pronta! – ele falou e riu, indicando que já era hora de me penetrar.
De joelhos entre as minhas pernas, o Beto encaixou a cabeça da rola na minha entradinha e forçou um pouco. Soltei um grito bem baixinho quando meus lábios vaginais cederam. Logo a entrada da minha xoxota cedeu à força e dureza de seu pau e a cabeça abriu caminho, deslizando pra dentro de mim.
– Beto… meu deussssss… devagarrrrrrrr…!! – quase desmaiei de prazer quando o pau do meu primo entrou todo, até encostar no meu útero. Ele não teve dó de mim, e começou a bombear lentamente, querendo entrar ainda mais na minha buceta apertada. Nossa! Enquanto isso o Edu continuava com a pica entre os meus lábios. continua no próximo.

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