Iniciando o Casal

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Tenho um amigo muito chegado, somos amigos de infância, estudamos juntos por um bom tempo. Estávamos afastados por um bom tempo porque ele passou em um concurso e foi morar em outro estado.

Um certo dia encontrei com seu irmão que me informou que ele estava voltando para morar na cidade, fiquei alegre, iria reencontrar o meu amigo de farra, sempre estávamos juntos nas baladas e as vezes achávamos namoradas e íamos para o motel juntos.

Assim que Eder chegou me procurou onde fizemos a maior festa um com o outro, Eder me contou as novidades e entre elas que estava casado com uma garota de 20 anos, ele tem 32 anos e eu 33 anos, precisava alugar uma casa para morar, perguntou se eu ajudaria nesta tarefa de arranjar onde morar, claro que iria ajudar meu amigo pois tenho carro e ele no momento estava sem.

Ele selecionou duas casas e três apartamentos, ligou para mim se poderia levá-los para ver os imóveis, combinado para o fim de semana onde eu iria buscá-los na casa da mãe dele.

No dia e hora marcada cheguei para irmos, até então não tinha conhecido a sua esposa, Eder me apresentou Fabiana, que mulher maravilhosa.

Em torno de 1,69m, pela clara, cabelos louros ondulados abaixo dos ombros, olhos claros, boca carnuda com um sorriso cativante, seios médios durinhos cobertos por uma blusa de seda de alcinha, os bicos mostrava claramente que estava sem sutiã, uma bermuda também de seda Florida destacando uma bunda empinada ajudada por umas sandálias de salto e mostrando a marca de um fio dental como calcinha que tinha um pequeno triângulo no alto da bunda.
Uma deusa que me encantou e me deixou embasbacado com tanta beleza, olha que já tinha visto meu amigo com muitas mulheres bonitas, mais aquela era deslumbrante, soube depois que era do sul do país.

Dei tanta bandeira do meu encanto que tenho certeza que meu amigo percebeu, pois falou, – vamos ver os imóveis? Eu meio sem graça, vamos, estou aqui para isso!

Depois de vermos todos os imóveis já no final do dia, eles optaram por uma casa aconchegante com piscina e churrasqueira.

Tudo acertado foi marcado um churrasco para a inauguração da nova casa onde participaria somente sua família, pai, mãe, irmão, sua irmã casada com o marido e os três filhos menores e eu.

No domingo marcado, um dia bonito de sol, quando cheguei por volta das dez horas, as crianças já brincavam na piscina, a carne assando e todos conversando alegremente e bebendo cerveja.

Eder me cumprimentou, ofereceu uma cerveja e falou que Fabiana estava na cozinha com sua mãe cuidando do resto da comida que seria servida junto com o churrasco .

Me enturmei e ficamos bebericando e conversando, Eder, eu, seu irmão seu pai e o cunhado assuntos diversos do tempo que ele estava fora.

Após algum tempo surge a mãe do Eder com uma travessa de comida e logo atrás Fabiana com outra e colocaram sobre a mesa, ela veio me cumprimentar com beijinhos.

– oi! Tudo bem Paulo? Vejo que já está bem acolhido! Com um sorriso largo mostrando uns dentes alvos.
– oi Fabiana! Já estou me sentindo em casa, realmente meu amigo Éder recebe muitos bem seus amigos,
– seus amigos não, seu amigo, ele me falou que você é como um irmão para ele.
– eu também lhe considero assim!

Fabiana saiu rumo a cozinha novamente, estava maravilhosa, com uma blusa tomara que caia, franzida no decote, florida, mostrando um umbiguinho fundo em uma barriguinha lizinha de pelos dourados, seios pontudos de bicos salientes, aquela deusa não era adepta do uso de sutiã, também não precisa usar, uma mini saia jeans no meio das coxas grossas e umas sandálias de saltinho, quando virou, mostrou uma bunda apetitosa, me deixando com a pica dando sinal de vida.

Meu amigo veio até eu e perguntou: – tudo bem com você? Está precisando de alguma coisa?
Mais uma vez fiquei sem graça e dei uma resposta evasiva.

Servida a comida, todos serviram seus pratos e procuraram um canto para degustar com o prato na mão, não tinha lugar para todos na mesa.

Sentei em uma cadeira próximo a piscina, Eder sentou à minha frente, entre nós uma pequena mesa onde descansamos os copos, depois de umas duas garfadas chega Fabiana:
– vocês estão aqui? Com seu prato na mão, colocou o copo com refrigerante em cima da mesinha puxou uma cadeira, colocou ao lado do marido e sentou, quase tenho um ataque cardíaco quando levanto a cabeça e dou de cara com aquela calcinha branca escondida em baixo daquela saía apertada que não deixava as pernas esconder, que coisa linda aquele triângulo branco no fundo daquela vale formado pelas suas grossas coxas.

No outro conto já falei que sou tarado em ver uma calcinha à mostra por baixo de uma saia.

Meu coração palpitou juntamente com meu pau, não sei como não deixei cair o prato 😀, aquilo chamou a atenção de Fabiana, me olhou com um sorriso maroto e colocou a mão na saia.

Mais para continuar comendo retirou a mão e me deixou com aquela visão maravilhosa, não colocou mais a mão, mais um tempinho depois me olhando nos olhos cruzou as pernas fazendo a saia subir mais ainda, desnudando aquelas coxas encantadora.

Terminou de comer, olhou para mim, descruzou as pernas lentamente, sabia que estava sobre o controle do meu tesão, acho que estava vendo o meu estado de pica dura na bermuda, mais era difícil esconder meu estado.

Levantou, deu um beijo no marido e foi novamente para a cozinha me deixando conversando com seu marido.

Logo a irmã de Eder, seu pai e sua mãe foram embora, ficando o casal eu e seu irmão, tocava uma música de fundo.

Eder- Paulo sabia que a Fabiana gosta muito de dançar? Já falei para ela que você dança muito bem.
O irmão dele- cunhada vamos ver se você gosta mesmo, e lhe puxou para dançar.

Eu não tirava os olhos daquela bunda que desfilava em minha frente de um lado para o outro, o seu marido só sorrindo e olhando para o casal.
Depois de algumas músicas Eder fala: – amor dança um pouco com o Paulo, ver como ele dança bem!

Já levantei ajeitando o pau discretamente, notei que quando colamos os corpos ela sentido a dureza, eu abraçado na sua sintura e ela no meu pescoço, começamos a dançar, seus seios precionado contra meu peito deixava eu sentir os bicos duros, todo o seu corpo colado ao meu, me controlei para não gozar com aquele atrito.

Depois de alguns paços ela fala no meu ouvido: – naquela hora eu pensei que estava sem calcinha, fui até conferir, parecia que você queria tirar com os olhos.
Eu- me desculpa, mais não consigo deixar de admirar uma coisa tão bonita
Ela- cuidado que você pode ser pego por quem não deve
Eu – da próxima vez prometo que vou tomar mais cuidado, não posso fazer isso com meu amigo!
Ela- ele lhe conhece muito bem, sabia que ele falou para mim que você ficou abobalhado quando me viu na primeira vez?
Fiquei preocupado, o que meu amigo estaria pensando de mim, secando sua mulher.
Ela- mais não se preocupe, o Eder é cabeça feita, tem ciúmes de mim, mais nunca foi problema para o nosso relacionamento, até me incentiva a usar roupas curtas e apertadas, diz que fico mais bonita, fiquei mais tranquilo.

Dançamos mais duas músicas e paramos, fomos sentar, ela na mesma posição mais cruzou as pernas e colocou a mão na saia, pronto, perdi o brinquedinho.

Ela- realmente o Paulo dança bem, gostei, e descruzou as pernas devagar olhando para mim nos olhos, por um instante percebi que ela abriu mais um pouco as pernas, tive uma visão quase total de sua calcinha, quase gozei.
Ela levantou e falou: – amor está muito quente, vou me molhar um pouco, e saiu.
Fiquei pensando nela nuazinha em baixo do chuveiro com a água escorrendo pelo seu corpo nú, molhando cada pedacinho, como meu amigo era um sortudo por ter aquela mulher só para ele.

Estou dispeso nos meus pensamentos, quando ela aparece de biquíni, era de tirar o fôlego de qualquer um, uns seios durinhos com os bicos marcando o tercido do sutiã, estavam visíveis, parecia que iriam furar o tercido a qualquer momento, um biquíni de lacinhos nas laterais, na frente um pequeno pedaço de tercido que escondia uma buceta tufada e gordinha e atrás uma tirinha só com um pequeno triângulo na sintura, mostrando uma bunda redondinha, carnuda com pelinhos dourados

Sentou na perna do marido, deu um beijo nele chamando para irmos para a piscina.
Não tinha como não ficar admirando.

O irmão do Eder falou que agradecia o convite mais iria embora, tinha uns assuntos para resolver ainda, e eu apesar do convite ser tentador não estava preparado para banho de piscina, olhando para ela falei que não estava preparado para banho de piscina que ficaria para outra vez. Ela lamentou não poder acompanhá-los no banho e ele também lamentou mais fui embora.

Sai com raiva de mim mesmo, como não coloquei uma sunga, perdendo aquela oportunidade de ficar mais perto dela. Sei que ela estava fazendo àquilo para me ver babando por ela.

Em uma quinta-feira qualquer recebo uma ligação do Eder:
– oi Paulo! Você esqueceu da gente?
– nada Eder como esquecer! Você agora estar casado, não podemos mais fazer nossas brincadeiras juntos, a Fabiana vai dizer que estou levando o marido dela para perdição e me mata!
– estou te ligando por um pedido dela!
– como assim um pedido dela?
– é que ficamos só, não temos amizades aqui a não ser você, resolvemos fazer um jantar no sábado e convidar você, para trocarmos umas ideias e beber umas cervejinhas para matar o calor.

Nossa cidade é muito quente e úmido, no verão é normal 35 graus quase todos os dias.

– claro que vou, o que preciso levar?
– nada não, temos tudo!
– mesmo assim vou levar bebida, o que a Fabiana gosta de beber?
– ela bebi cerveja mesmo.
– tá, mesmo assim vou levar uma caixinha de cerveja.
– já que você quer trazer, tudo bem.

E agora como esperar até sábado para está novamente na frente daquele monumento de mulher que já tinha sido homenageada vários vezes nas minhas punhetas nos meus banhos solitários.

Os dias parece que passava devagar, mais chegou finalmente. Era jantar, passei no supermercado e comprei dos engradados de cerveja gelada e fui voando para a casa deles.

Estacionando o carro fiquei cabreiro, não tinha nenhum carro na frente da casa, será que cancelaram o jantar e não me avisaram, poderia ser algo urgente que aconteceu, mesmo assim resolvi tocar a campainha, uma, duas vezes. A porta se abre e Fabiana me atende com dois beijinhos, um perfume suave é gostoso.
– olá Paulo, tudo bem? O Eder está arrumando a churrasqueira, vamos lá!
E saiu me puxando pela mão, ele estava só de bermuda sem camisa.

Ele- oi Paulo! Fica a vontade que já vou beber uma cerveja com você. Fabi trás um copo para o Paulo.
Eu- espera que vou no carro buscar a cerveja que comprei,
Ele- então você trouxe mesmo!

Fui até o carro e na volta arrumamos as latas na freezer que já tinha um bocado

Eu- cadê o resto do pessoal, ainda não chegaram?
Fabiana- não, é só nós mesmo, fica melhor para conversar sem aquela algazarra dos meninos.
Eder- mexendo ainda na churrasqueira: – é melhor assim, agente fica mais avontade para conversar… Paulo você sabia que é um privilegiado?
– eu? Como assim?
Eder- você é o único amigo meu que a Fabiana gostou de primeira, os outros meus amigos ela detestava, nós quase não tinha ninguém como amigo, ela não gostava de ninguém!
Fabiana- eram um bando de chatos, com umas conversas sem graça!
Eu- deve ser pela minha cara de bonzinho, mais cuidado que sou malvado 😀😀😀
Fabiana- até pode ser, mais não tem cara não.

Olhei melhor para ela, estava linda, com os cabelos soltos escovado, com uma blusa de alça fina sem sutiã, uma saia até os pés, umas sandálias rasteirinhas parecia uma cigana com aqueles olhos grandes que na noite destacava mais a côr.

Ficamos bebendo e comendo churrasco, já tínhamos bebido bastante, eu me controlava e vendo o Eder enxugar todas, já estava bastante Alegre, Fabiana mais soltinha me chama para dançar, fiquei tenso, mais Eder falou:- vai la, mata a vontade dela de dançar, desde cedo que fala que iria dançar muito hoje

Levantei, catei ela pela cintura, a princípio um pouco afastado, mais fomos colando nossos corpos, sentido o quentinho do seu corpo colado ao meu, a música suave, ajudava, com os rostos quase colados, segurando em sua cintura trouxe seu corpo de encontro o meu.
Era impulsivel que ela não estivesse sentindo o meu pau pulsar encostado na sua buceta, até porque não é tão fácil de disfarçar.
Ela- senti um ar de decepção em você quando me viu, não estou agradando hoje?…ou será minha saia?
Eu- você está maravilhosa, meu amigo é um cara de muita sorte, casou com uma deusa, não com uma mulher!
Fabiana- será que mereço ser chamada de deusa?… porque tratada pelo meu maridinho já sou! Tudo que quero e peço eu tenho!
Eu- se eu tivesse uma mulher como você, também tratava assim, por isso que ainda não casei!
Fabiana- que bom ser tratada assim, tenho muita sorte, já era tratada por um, agora por dois😀
Eu- uma pena que só meu amigo pode tê-la em seus braços.
Fabiana deu um sorriso gostoso, quase lhe dou um beijo ali mesmo, mais me controlei, meu amigo estava ali, pelo menos seu corpo estava

Dançamos mais um pouco e fomos sentar próximo a ele que elogiou nos dançando já com uma voz com a língua pesada.

Enchi mais uma vez os copos e bebemos mais um pouco, Fabiana sentou na perna do marido abraçando-lhe pelo pescoço e dando um beijo em sua boca, fiquei com inveja, e ela fala: – amor vamos tomar um banho de piscina para aliviar o calor? Poxa, mais uma vez não estava preparado.
Eder- vamos, afinal está muito quente, vamos Paulo tomar um banho hoje?
Eu- não imaginava que isso poderia acontecer, mais uma vez não vim preparando, é uma pena!
Para minha surpresa Eder falou:-ué? Você não está de cueca? Eu não vou mudar a roupa não, vou tomar de cueca também, só estar nos três mesmo! E já foi tirando a bermuda e pulando na piscina.

Eu com um misto de surpresa e tesão, timidamente fui tirando a camisa e arriei a bermuda com Fabiana me olhando, fiquei só com uma cueca estilo Zorba de perninha, o pau ainda meia bomba marcando claramente na cueca branca .
Fabiana- assim não vale, só eu que vou ter que trocar de roupa?
Eder- venha como você está também!
Fabiana- mais tu sabe que não gosto de usar sutiã!
Eder- então vem só de calcinha, o Paulo não vai se incomodar….ou vai Paulo?
eu- claro que não, ela é a dona da casa, pode ficar como quiser!

Fabiana primeiro sentou, tirou as sandálias, levantou, e desabotoou a saia que caiu em seus pés, quase tive um troço quando vi aquela calcinha vermelha, foi retirando a blusa pela cabeça ficando aquelas maravilhas com marca do sol de fora

Não aguentei e entrei na água, ia me denunciar.

Fabiana ainda ficou desfilando fora da piscina, trouxe os nossos corpos para a borda da piscina, como se quisesse se exibir o máximo, foi entrando na água pela a escada, mergulhou e voltou com os cabelos molhados e os seios mais empinados e duros pelo contato da água fria, os bicos eriçados e balançando como se tivesse umas molinhas.

Eder encostou na piscina e falou:- eu não tenho uma mulher maravilhosa?
Eu- meu amigo com todo o respeito, você tem uma deusa em forma de mulher!
Fabiana- assim vocês vão me deixar constrangida!
Eder- sabia, eu quando a conheci ela era virgem? Tratei logo de segurar logo essa preciosidade.
Fabiana veio, lhe abraçou pelo pescoço e colou sua boca na dele, dando um beijo demorado de língua, e virou aquela bunda para o meu lado com a calcinha toda enterrada nela, e falou:- eu é que tenho sorte de ter um marido como você que faz todos as minhas vontades e é muito compreensível.

Fabiana ficou fazendo carinho no marido e eu de cacete duraço. Depois de muitos amassos e beijo veio nova surpresa.

Fabiana ainda agarrada nele fala: – amor eu posso? Você deixa?
Eder- você pode tudo, o que eu já neguei para você?
Fabiana grudou novamente em sua boca dando um longo beijo. Largou dele e veio para o meu lado olhando nos meus olhos, meu coração disparou com a sua aproximação e me abraçando pelo pescoço, trouxe sua boca devagar de encontro a minha, que surpresa maravilhosa, beijei aquela boca de lábios carnudos e macio, como foi bom chupar aquela boca, aquela língua.
Estava maravilhado com aquele presente que meu amigo me dava, esqueci que ele estava do lado, beijei, chupei e desci para os seios pontudos, colocando um quase todo na boca, fiquei mamando nos bicos, emprensado com a língua contra o céu da boca.
Voltei para a boca e ao mesmo tempo apertava aquela bunda durinha
Quando desgrudei olhei para o lado, meu amigo nos olhava com o copo na mão, peguei Fabiana pela mão e fui saindo da piscina quando o Eder fala:- onde vocês vão? Já que deixei, quero ver a minha vida nos braços de outro de perto!
Eu- só vamos aqui para a cadeira,
Fabiana- meu amor eu lhe prometi, estar sendo com sua permissão e vai ser com a sua presença.

Coloquei Fabiana deitada na cadeira de piscina e fui chupando novamente sua boca, sua língua. Fui dando pequenas mordidas e lambidas pelo seu pescoço até chegar aos seios, mamava um e beliscava o bico do outro.
Tudo com muito carinho, sem pressa , degustando cada pedacinho daquele corpo, descendo com a ponta da língua por sua barriga sentido molhada e os pelos arrepiarem até encontrar o umbigo que lambi o buraquinho enfiando a língua, ela só arfava com a boca entre aberta
Fui com a língua até encontrar o elástico da calcinha, fui beijando por cima da peça e sentindo o calor que emanava daquela gruta ainda desconhecida para mim, mais que emanava um perfume forte de fêmea no cio, beijei as partes internas das coxas e lambi sua virilha, ela segurando minha cabeça e falou:- por favor, não me maltrata assim me fode logo, fiz que não ouvi sua suplica e continuei, tinha que tratar bem aquela mulher.

Retirei aquela peça minúscula, enquanto sentia o seu perfume, mesmo molhada estava empreguinado na peça, olhei e meu amigo já estava ao nosso lado, lhe entreguei a peça que levou ao nariz e a boca

A buceta era uma obra de arte, lizinha( ele gostava assim), fofinha, grande, com uns lábios grossos e fechandos.
Abri com os dedos com cuidado, como se estivesse com medo de lhe romper o hímen, comecei a lamber entre os lábios até achar o clitóris, quando encostei a ponta da língua, foi um choque, ela reagiu como se tivesse encostado a ponta de um fio descascado, chupei sentindo crescer entre meus lábios, mamei, mamei e mamei, ela já não falava mais nada só soluçava, enfiei a língua o máximo que pude colhendo aquela baba grossa, não sei quantas vezes ela gozou. Entre soluços falou que não aguentava mais aquela tortura.

Tirei minha cueca, meu pau não tinha mais como crescer e engrossar, no tamanho é normal, 19,5cm, mais grosso que o normal, na grossura faz a diferença.

Levei até sua boca, tentou abocanhar a cabeça, mais na primeira tentativa não conseguiu e falou:- amor você não tinha me falado disso, vai me arombar toda!

Lembeu na cabeça e tentou novamente, desta vez a cabeça entrou em sua boca, sugou na cabeça, senti até seus dentes arranhar, era impossível colocar na boca e não encostar os dentes.
Mamou como pode, segurou pela base como mostrando para o marido e falou:- por favor coloca esse colosso, mais tem pena de mim, você ouviu o que ele disse que eu era virgem, ai só entrou o dele que é menor e mais fino que o seu.
Dei mais uma chupada na sua buceta que pulsava e apontei a cabeça na racha e empurrei, deslizou para o lado, tentei novamente, deslizou para baixo, senti a cabeça encostar naquele cuzinho que contraiu.
Senti uma mão segurar o meu pau e colocar a cabeça na entrada e ficou segurando, era meu amigo ajudando.
Empurrei com um pouco mais de força e senti os lábios ceder e a cabeça entrar, como era apertada aquela buceta, ela deu um pequeno grito e pediu calma com as mãos empurrando no meu peito, parei um pouco e lhe beijei o rosto molhado de lágrimas, estava mordendo os lábios .
Empurrei mais um pouco e parei novamente para ela acostumar com a invasão, não queria assustala e nem magoar aquela obra prima, já estava a metade dentro e eu sentia ela apertar meu pau como se fosse uma luva cirúrgica se moldando.
Desta vez empurrei o resto devagar até encostar no seu púbis, tive a empressão que senti o seu útero na ponta do meu cacete.
Segurei dentro e deixei ela acostumar, se debatia e chorava.
Fiquei com pena dela, mais homem tem um pouco de sádico.
Alivei um pouco e Eder estava com pena da esposa :- amor você quer que pare?
Sua resposta com a voz entre cortada, me surpreendeu:- não, estou sofrendo mais desta vez estou sentindo que realmente estou sendo deflorada de verdade.
Lhe beijei a boca preparando para o que ainda vinha, fui puxando até ficar só a cabeça dentro, empurrei lentamente de novo, mais até o fim, novamente um aiiiiiiiiiiiiii, sua mão não saia do meu peito empurrando, toda vez que tirava empurrava mais rápido e mais rápido e mais rápido.
Incrível como a buceta se adapta a qualquer pica.
Já estava com um ritmo forte e ela já tinha soltado o meu peito e só gemia, mais dessa vez era de prazer, os orgasmos se misturavam.
Ela só choromingava e jogava a cabeça de um lado para o outro, já estava castigando a mais de meia hora, comecei a sentir uma sensação estranha e gostosa, senti meu pau inchar, empurrei até onde não deu mais é explodi dentro, tenho certeza que se ela não estivesse tomando anticoncepcional eu faria um filho ali pois estava despejando direto dentro do útero.
Soltei meu peso sobre ela e fiquei assim por um tempo, tinha medo de tirar e machucar mais, ela estava desmaiada com uma respiração profunda, meu pau foi amolecendo e saindo por conta própria, saiu junto com muita porra é um pouco de sangue.
Cai para o lado e ele veio como uma cadela recém parida protegendo sua cria, lhe beijo todo o rosto limpando suas lágrimas.
Se gostarem, conto a sequência onde comi seu rabo.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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