Meu pai gostoso

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Não sei bem como e nem porque comecei a fazer sexo com meu pai. Eu era completamente ignorante sobre o assunto, aos meus nove anos. Era como se fosse um ritual. Todas as noites, antes d’eu ir para a cama, ficava na sala com minha mãe e meu pai vendo TV até me dar sono quando então meu pai me levava para dormir. As quintas-feiras eram uma exceção, pois minha mãe tinha reunião com as mulheres do condomínio para assuntos sociais. Então eu ficava sozinha com meu pai, mas sempre deitada no mesmo lugar ao lado dele com a cabeça em suas pernas que eu fazia de travesseiro. E foi numa destas quintas-feiras que de repente, meu pai pôs a mão em minha barriga e a acariciando foi descendo até chegar a minha bocetinha que, a qual ficou acariciando por cima da camisola. Em um momento enfiou de tal forma a mão, de maneira que eu separasse um pouco as pernas. Eu não entendia o porquê daquele tipo de carinho, mas também não recusei. Eu amava meu pai e se ele resolvera “pegar” na minha bocetinha, que o fizesse. Mais tarde, apesar d’eu estar gostando, também estava com sono. Então, antes dele me pegar no colo para levar para cama me disse que mamãe não poderia saber de nada daquilo. Mamãe e mais ninguém… Ficar “pegando” em minha bocetinha se tornou então um hábito de todas as quintas-feiras. Depois de um tempo, eu até já sentia certo prazer e esperava ansiosa chegar as quintas-feiras. Já não era mais por cima da camisola, pois ele a puxava pela barra me deixando de calcinha a mostra. Então acariciava, “pegava” minha bocetinha por cima da calcinha. Isto não durou muito, pois um dia pediu para eu tirar a calcinha. Tirei… e deste dia em diante, às quintas-feiras, eu já vinha para deitar a seu lado já sem calcinha. Ele, meu pai, ficava “pegando” e acariciando a minha bocetinha até me dar sono. Levava-me para a cama; lá me colocava a calcinha; dava-me um beijo na testa; cobria-me e ia se deitar. Numa destas quintas-feiras, ele me disse que queria me mostrar uma coisa que já era tempo d’eu saber e aprender. Trouxe para o sofá onde ficávamos o seu Laptop e desligou a TV. Colocou nele um Pendrive. Era um filme produzido amadoramente. Nele apareciam um homem e uma menina tirando a roupa. A menina deveria ser um pouco mais velha que eu, pois já lhe nasciam os peitinhos. Eu nunca tinha visto um homem adulto pelado. E curiosa eu nem piscava. O homem tinha um pinto grande que balançava em meio às suas pernas. Deitou-se de costas enquanto a menina sentava-se a seu lado e colocava-se a acariciar o seu pinto. Pinto que para meu espanto começou a crescer e ficar ereto apontando para o teto. A menina então o envolveu com as mãos e começou a fazer movimentos de vaivéns. O homem jogara os braços para trás e fechara os olhos mostrando a satisfação que estava sentindo. Isto durou muito tempo. Em dado momento, o homem se levantou, pegou a menina e a deitou, atravessada na cama puxando-a bem para a beirada. A menina ficou com os pés apoiados no chão. O homem então separou bem as suas pernas e começou a beijar a bocetinha dela. Dos beijos passou a lamber. E de lamber a chupar. Pela reação da menina ela estava adorando. Eu estava extasiada… depois de um tempo a menina parece sentiu alguma coisa que a deixou completamente mole. O homem, carinhosamente voltou a colocá-la deitada na cama. Ela estava mole. Fiquei apavorada, pois parecia que ela tinha morrido de tão mole que estava… O homem deitou a seu lado. O pinto continuava duro e ereto. Deitou-se novamente de costas. A menina se mexeu; o olhou para o homem e sorriu. Levou a mão e agarrou o pinto ereto que ele ostentava. Sentou-se; envolveu aquele pinto com as mãos e lhe fez vários movimentos de vaivéns. Então, depois de um tempo, colocou a ponta do pinto do homem na boca chupou. Chupou muito e durante um longo tempo. De repente parou e tirou o pinto da oca ficando olhando para ele. Do buraquinho da ponta do pinto começou a escorrer um líquido grosso, transparente misturado com uma parte branca. Ela voltou a chupar e lamber todo aquele estranho líquido que saia do pinto do homem. O homem se contorcia de olhos fechados saboreando a situação até que também caiu inerte e se abraçou com a menina. Eu estava em êxtase… como estava quase na hora de mamãe chegar, papai removeu o Pendrive. Levou até o quintal e com uma marreta o destruí totalmente jogando os pedaços no lixo. Então me explicou que se fossemos pegos com ele, além de ter de separar de mamãe, ser preso eu seria levada pela assistência social. Apavorante. Prometeu que quando desse me explicaria tudo. e a explicação de tudo veio rápida. No sábado, mamãe teve um compromisso que a tirou o dia inteiro de casa; pude então conversar muito tempo com papai e inclusive ficar sabendo de outras coisas… e que coisas! A quinta-feira demorou a chegar tamanha era minha ansiedade. O ritual foi o mesmo; colocar camisola sem calcinha e correr a deitar no sofá com papai para ter a bocetinha acariciada. Eu estava ficando viciada naquilo. A intimidade com papai, depois de nossa conversa do sábado, me colocara mais assanhada e corajosa. Foi então que indaguei de papai se o pinto dele também endurecia como o do homem do vídeo e como me explicara.
–Mas é claro! Respondeu rindo. Quer ver?
–Eu quero… Respondi rápido.
Papai se levantou. Foi até o quarto e voltou vestindo um roupão.
–Tem certeza de que quer ver? Pediu minha confirmação.
Balancei a cabeça ansiosa. Ele se sentou e disse…
–Então sou todo seu.
Ávida, levei a mão ao cinto do roupão e desatei. Abri o roupão e deparei com um pinto adulto pela primeira vez. Deixando a vergonha de lado levei a mão e peguei. Acariciei por todos os cantos. Era gostoso de pegar. Senti a reação. Aos poucos foi engrossando e endurecendo. Papai escorregou mais para a beirada do assento do sofá e abriu mais as pernas. Fiquei acariciando até que ele se endureceu todo. Envolvi-o com a mão e copiando da menina do vídeo, fiz movimentos de vaivéns. Papai suspirou fundo e fechou os olhos apreciando aquela punheta. Agora eu sabia os nomes. Logo, uma gotinha de líquido apareceu na pontinha. Não me fiz de rogada. Lambi e chupei aquela gotinha. Não senti gosto nenhum, mas só de ver a satisfação de meu pai… Como no vídeo, então papai se levantou me ajeitou no sofá. Deitada; uma perna semidobrada em cima do assento e a outra apoiada no chão. Assim eu ficava com a bocetinha escancarada… Papai não perdeu tempo e veio logo me chupar. Era gostoso sentir sua boca quente e molhada; sua língua a me lamber. Fez isto por muito tempo, mas eu não estava ainda amadurecida o suficiente para gozar. Então só gostei. Mas dar-lhe prazer também me daria muito gosto. Por isso depois que ele voltou a se sentar, eu me levantei me agachei em frente as suas pernas bem abertas deixando o pinto endurecido à minha vontade, e o meti na boca chupando desajeitadamente. Com o tempo fui vendo como era e como ele mais gostava e me dediquei a chupá-lo. De repente quase me engasguei. Meu pai gozara… e na minha boca. De início deixando toda aquela porra de papai escorrer pelos cantos da boca, senti um pouco de náuseas. Engoli um pouco e as náuseas passaram. Lambi o que escorria pelo seu pinto e depois voltei a enfiar a cabeça macia, mas firme, do pinto dele na boca e chupei o resto, engolindo tudo. As noites de quinta-feira tornaram se mais quentes, mas mais perigosas. Eu passei a usar somente camisola sem calcinha e papai roupão sem nada por baixo. Cada vez mais eu ia gostando da coisa, sentindo prazer em ser chupada e também chupar… o tempo passou. Eu tinha feito dez anos e já caminhava para os meus onze anos. Um dia chupando papai ele com muito cuidado enfiou um dedo em meu buraquinho da bocetinha. Na primeira vez uma pequena dor, mas depois, com o tempo eu adorava. Ele enfiava o dedo e fazia movimentos de vaivéns. Sempre trazia um Pendrive para eu ir vendo e aprender. Depois destruía para nossa segurança. Um dia estava eu chupando papai enquanto ele fazia, com o dedo enfiado no meu buraquinho, vaivéns na minha bocetinha, quando algo estranho ia tomando conta de meu corpo. Assustei-me e paramos tudo. Mas a coisa continuou. Era como se eu não tivesse domínio de meu corpo. Internamente, minha bocetinha, começou a se contrair e relaxar rapidamente. Desconfiei e me entreguei. Gozava pela primeira vez. Algum tempo depois eu já gozava várias vezes por semana. Com papai me provocando ou comigo mesma numa siririca daquelas boas. Papai gosta de beijar e mordiscar todo meu corpo. Numa dessas passou e chupou meus mamilos como fazia sempre e doeu. Era o início do despontar de meus seios. Não levou muito tempo para eu tê-los e me orgulhar deles. Pequenos mas altamente sensíveis. Papai adorava mamá-los.
Foi nessa época que ficamos sozinhos com a fugida de mamãe com um amante… Fomos a uma médica que constatou que estava tudo bem e com argumentos de papai sobre possíveis namorados uma receita de anticoncepcionais nos foi dada. Era preciso agora, pois papai sempre gozava entre minhas coxas. Aos meus treze anos eu constatava, no colégio, que minhas colegas não sabiam de nada sobre sexo. Enquanto eu era formada com diploma e tudo. já havia um tempo em que sempre tomávamos banhos juntos. eram banhos demorados onde nos entregávamos ao sexo totalmente. Papai passava grande tempo agachado a minha frente chupando minha bocetinha e alisando minha bunda até que eu gozasse em sua boca. O líquido lubrificante que saia em minhas gozadas era todo tomado por papai. Quando terminava, apesar de toda minha moleza depois de gozar tanto, era eu que agachava a sua frente e mamava seu pinto até conseguir o gozo de papai e o “leitinho”. Num dos Pendrive que levou para casa, a menina, uma loirinha, do meu tamanho, dava e era comida pelo homem. Tanto dava o cuzinho como a bocetinha. Papai ainda nem tentara, a não ser pincelar meus reguinhos com o pinto bem duro, comer-me. Eu já tinha desejos de ser comida… aquilo deveria ser muito bom, mas papai nunca tocara no assunto. Cansada de esperar, lhe perguntei o porquê não me satisfazia me comendo. Dei razão. Eu era muito pequena e o pinto dele era de um tamanho que só de ver sabia-se que não entraria, não caberia em meus buraquinhos. Então ele só me satisfazia com o dedo. Mas um dia eu estava louca de desejos. Num Tsão só… completamente no cio. Por coincidência meu pai também. Durante o nosso banho eu ia ficando cada vez mais tesuda. Pensei comigo: “–Talvez na bocetinha não coubesse, mas no cuzinho… quem sabe”? Saí debaixo do chuveiro e fui me deitar de bruços no assento do banco de banheiro. As pernas abertas, uma de cada lado, com os pés apoiados no chão. Papi veio, e como sempre fazia se dedicou a acariciar, beijar, mordiscar minha bunda. Seu dedo implacável curtia meus buraquinhos em vaivéns deliciosos. Meu Tsão atingiu ao máximo. Agarrei seu pinto extremamente duro e puxei em direção a minha bunda. Papai entendeu. Eu então o incentivei: “–Tenta”. Disse. Ele recuou. O pensamento de me machucar era um fantasma aterrorizante para ele. Ele se levantou ficando em pé pensativo, levantei-me também fui até o armário. Peguei um óleo para pele. Voltei até ao banco onde sentei. Derramei óleo nas mãos e as levei em direção do pinto de papai e o lubrifiquei totalmente. Achando que já estava bom, voltei a me deitar e passei as mãos sujas de óleo pelo meu reguinho e me cuzinho que piscava de Tsão. Papai tomou coragem e se posicionou entre minhas pernas. Acariciou minha bunda passando o dedo no cuzinho. Trouxe a cabeça de seu pinto até a entrada e colocou um pouco de pressão. Realmente parecia que ela era muito grande ainda para mim. Sentindo a cabeça quente, macia, mas firme tocando meu cu, um arrepio louco correu pelo meu corpo. Era grande, mas com um pouco de esforço senti a cabeça entrar. Nossa! Que sensação. Mas além da cabeça somente mais um pedacinho entrou. Não aguentei mais do que aquilo. Papai parou de colocar pressão e fez vaivéns. Como não reclamei continuou. Era uma delícia sentir os vaivéns do pinto de papai no meu cu. Fomos até que senti meu pai gozando e me enchendo de sua porra quentinha. Meu Tsão era tanto que gozei também com minha bocetinha em rápidas e loucas contrações. Pelo menos eu havia matado a minha vontade e curiosidade. Mas só fui me satisfazer totalmente, dando o cu para papai, depois dos meus quatorze anos. A primeira vez não foi muito bom foder pelo cu. Doeu. Mas depois, nas vezes seguintes, foi o máximo. Eu gozava que nem uma louca sentindo o pau de papai entrar e sair, em movimentos de vaivéns, de dentro de mim; enchendo meu cu com sua porra. Viciei-me e não passava semana que não lhe desse o rabo. No meu aniversário de quinze anos, ganhei o presente de ter a minha bocetinha comida pelo pinto de papai. Nossa! Foi uma loucura! Daí em diante, as noites são de pura fudeção. Agora, já com dezessete anos, perdi as contas de quantas vezes fudemos por semana. E é sempre o mesmo gozo, a mesma satisfação. Garotas que estejam lendo isto. Se seus papais tiverem uma cabeça aberta, procurem dar para eles. É realmente uma delícia.

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