Meu tio adolescente

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Por uma série de motivos, meu tio adolescente, na época com dezesseis anos e eu com oito, veio morar com a gente. Todas minhas coleguinhas de escola achavam o máximo eu ter um tio tão novinho. Ele fora temporão como diziam na família… Eu adorei a vinda dele, pois não tinha irmãos para me fazerem companhia. Eu sempre fui muito curiosa, principalmente em sexo. Falou em sexo, era comigo mesmo. Nunca tinha feito nada na pratica, mas na teoria… eu tinha uma coleguinha que era como eu: Ávida por sexo. Numa brincadeira, um dia, de ficarmos “treinando” beijar, descobrimos que, além dos beijos podíamos fazer carícias uma na outra, o que era muito gostoso. Quando eu passava o dia na casa dela, ou ela na minha, tomávamos banho juntas e adorávamos ficar esfregando a xaninha uma da outra. Mesmo sem ter muito conhecimento da coisa, sentíamos prazer ficar fazendo isto. E a coisa desandou quando o irmão dela começou a lhe ensinar algumas coisas… ensinar e fazer. A primeira coisa foi beijar, lamber, chupar a xaninha. Ela me repassava as “aulas” que seu irmão lhe dava logicamente contando com meu segredo. Com o passar do tempo estávamos, minha coleguinha e eu, ficando cada vez mais vagabundinhas e furiosas, doidas, por sexo. E coisa piorou ainda mais quando o irmão dela lhe mostrou sites e vídeos de sexo. Ela aprendeu como entrar e, às escondidas, meu computador passou a ser nosso instrumento de aprendizagem de como era bom fazer sexo. Quando os pais de minha coleguinha, ou os meus, permitiam dormirmos uma na casa da outra, á noite era uma delícia. Enquanto todos dormiam, víamos e fazíamos sexo. Mas ela, minha coleguinha, tinha uma vantagem sobre mim: já tinha sido apresentada a um pinto. Eu sonhava com isto. Batia punheta para o irmão quase todo dia. Até já aprendera chupar e se lambuzar-se toda com o “leitinho” do irmão. Eu só tinha noção de como era vendo nos vídeos. Aos nove anos ficamos menstruadas quase que ao mesmo tempo apesar de nossos corpinhos serem só um projeto de mulher. Quando me encontrava com irmão dela, sabendo, e imaginando, o que os dois faziam, eu entrava num t’são de dar dó. E foi numa noite em que essa coleguinha dormiu em minha casa, numa dia em que estávamos derramando t’são pela casa, que sentimos nossos primeiros gozos. Eram os primeiros, mas como gozamos. Sabíamos que um dia sentiríamos aquilo, portanto não achamos que estávamos passando mal… E gozamos várias vezes dando um intervalo entre uma e outra. Foi também nesta época que meu tio adolescente mudou-se para nossa casa. Logo ficamos muito amigos. Ele até foi transferido para o Colégio em que eu estudava… Meses depois que meu tio viera morar com a gente e num daqueles dias de grande t’são que, sozinhos em casa, entrei de repente no quarto dele e o peguei vendo uma revista de mulher pelada. Ele se assustou; tentou esconder… Mas eu já era safada demais para deixar passar a oportunidade tão esperada.
–Você gosta de ver mulher pelada? Perguntei.
E meio chateado por eu tê-lo pegado no flagra, respondeu:
–E de menininha também.
–Então você vai gostar, pois eu adoro ficar pelada. Respondi na altura.
Ele não esperava esta resposta e petrificou.
–Quer ver?
E dizendo isto já fui tirando a roupa. Mostrando-me para meu tio. Não sabia no que daria na hora, poderia até vir uma bronca e um escândalo, mas minha coleguinha tinha o irmão e eu estava tentando meu tio. E deu certo. Ele também estava de t’são… então. Fiquei ali me exibindo nua para ele. Sentei no sofá e…
–Você só gosta de ver? De “pegar”, não?
Foi uma pergunta estopim. Ele se levantou, de olhos vidrados e se sentou ao meu lado no sofá. Começou a acariciar o meu corpo como se não acreditasse e lógico, logo estava “pegando” e acariciando minha xota. Adorei e me entreguei. Deitei no assento do sofá e deixei-o fazer o que quisesse. Eu estava louca por aquilo. Mamou meus projetos de peitinhos depois de muito acaricia-los enquanto sua mão “pegava” e ficava conhecendo toda a minha xota. Em dado momento, abri as pernas como se pedisse que ele me chupasse. Entendeu na hora e pude sentir sua língua quente em minha xota. Fui às nuvens. Minha respiração começou a ficar difícil e meu coração batia a mil. Depois de muitas lambidas e chupadas acabei gozando. Ainda não conseguia continuar quando gozava e o fiz parar. Fiquei arfando de olhos fechados e me deliciando. Quando as contrações pararam abri os olhos e lhe perguntei.
–Somente eu fico pelada? Você não?
Sem dizer uma palavra – Aliás, neste momento pensei se ele não teria ficado mudo – ele tirou a roupa. Ao vê-lo nu quase tive um troço. Era a primeira vez que eu via um pinto em grande t’são. Era grossinho o danado. Estava duro e a cabeça reluzia vermelha meio molhada. Pelo visto ele também era iniciante como eu. Ficou em pé a minha frente sem saber o que fazer. Sentei no sofá e o puxei para mais perto de mim. “Peguei” naquela coisa de meus desejos. Quente, macia, mas ao mesmo tempo firme. Acariciei examinando tudo, da cabeça ao saquinho que guarda os ovinhos.
–Então aquilo era um pinto pronto pra guerra? Pensei.
Chegara a hora de colocar em prática tudo que já sabia teoricamente. Bati-lhe uma punheta por um tempo. Achei que meu tio iria desmaiar de tanto que gemia de prazer. Enfiei a cabeça de seu pinto na boca e senti pela primeira vez o gostinho da coisa tão comentada pela minha amiguinha. Não tirei mais da boca, chupando e batendo-lhe punheta com a boca. Enquanto chupava, de olhos fechados, sentindo o prazer, pensava como seria quando contasse para minha amiguinha. Ela iria adorar. E foi neste momento de delírio que minha boca foi preenchida com o gozo de meu tio. O “leitinho” foi tanto que derramou pelos cantos. Quanto mais sentia as contrações do pinto de meu tio, mais sentia vontade de chupar. Chupei, deixei derramar, engoli. Foi um desespero. Tanto que neste dia da primeira vez, nem senti que gosto tinha o “leitinho”. Quando terminou, meu tio já não conseguia ficar de pé com as pernas bambas. Sentou-se a meu lado e nos abraçamos ficando ali curtindo aquela primeira vez. Eu grudada com a mão no pinto todo lambrecado dele e ele grudado na minha xota acariciando ao mesmo tempo os meus projetos de peitinho. Uma delícia para a primeira vez de sacanagem.

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