Minha irmã é minha esposa

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Meu nome é Noah e tenho 36 anos. Sou o penúltimo filho de meus pais e tenho 6 irmãos. Fui criado em uma pacata cidade do interior de São Paulo, cuidando de gado e cavalos. Aos 12 anos, eu já mantinha todo o gado no pasto, corria atrás de bezerros perdidos, caçava lobos e onça e mantinha a ordem no sítio.

Minha mãe era muito orgulhosa de mim. Meus irmãos decidiram sair e ir morar com meus tios em São Paulo, enquanto eu fiquei e me tornei o administrador da fazenda desde meus 12 anos. Meu pai era iletrado apesar de seu berço Canadense de nascência, sequer ler e escrever sabia, então me tornei o “homem da casa”, como ele e mamãe diziam.

Quando eu tinha 10 anos, ocorreram dois fatos que mudaram a vida no sítio. Primeiro, papai contraiu pneumonia e, com recursos médicos escassos, veio a falecer. No entanto, após sua morte, mamãe veio conversar comigo e me disse que papai havia ido embora mas havia nos deixado um presente: ela estava gestante!

Diante da situação, eu comecei a cuidar de todos os afazeres do sítio, de nossa casa que também era a sede da fazenda, e da contabilidade. Estávamos muito bem financeiramente pela herança de papai e eu fiz um curso de administração rural para dar continuidade ao legado tão sofrido dele. Meus irmãos pouco se interessavam, já que tinham suas responsabilidades na cidade grande e suas próprias famílias. O irmão seguinte a mim é 4 anos mais velho e já estava trabalhando no banco Bradesco como escriturário. Ele fez várias visitas à fazenda e, após ver a organização e as contas, disse que eu estava fazendo o serviço de “gente grande” melhor que qualquer outro dos meus irmãos, ele incluso, faria. Éramos muito amigos de farra; apostávamos corrida de nado no rio São Francisco (quem é da região de Barretos e do Triângulo Mineiro vai saber qual é o rio) e, apesar de mais novo, sempre me destacava. Aos 12 anos, meu corpo dava sinais fortes de puberdade prematura. Eu já tinha 1.82m, tinha o corpo moreno e muito peludo sarado da lida da fazenda e ombros largos. Meus outros irmãos eram mais baixos, mais brancos e com bem menos pêlos.

Brincavam que eu era filho de outro pai, já que meu pai, como citei antes, era Canadense de nascimento, branco esquálido e loiro e eles tinham herdado a genética dele. Como disse sou moreno e muito peludo; agora tenho 2.10m, olhos cinzas (brincavam que meus olhos eram de lobo, como o dos cães de raça husky siberiano). Eles eram brancos de olhos castanho claros. Era clara as diferenças entre nós, pois eu segui a genética de meus tios por parte de mamãe, italianos e muito brabos. Eu era assim e muito brabo mesmo! Uma piada mal feita e o braço subia no ouvido de quem fosse, dando-me fama de poucos amigos.

Voltando ao tempo, nasceu Sarah. Sarah era extremamente branquinha, olhos azuis da cor do céu. Ela parecia aquelas bonecas Mexicanas todas brancas. Seus peitinhos eram totalmente brancos, seu cabelinho era loirinho bem claro (achei que ela era careca naquela época! rs). Um detalhe dela eram as coxinhas grossas e o bumbumzinho bem arrebitado. Ela somente chorava para mamar; de resto, dormia quietinha e não dava trabalho algum a mamãe ou a mim. Meus irmãos ficaram orgulhosos dela ter puxado a genética de papai, ao invéz do moreno meu como já expliquei.

Mamãe era muito cuidadosa com ela e tinha muita preocupação comigo, já que me tornei um menino super austero, sério e envolvido com o trabalho na fazenda. Sarah era séria em seu jeitinho de ser. Observava os insetos que, curiosamente, jamais a picaram, as folhas, as frutas com olhos como se fosse uma filósofa ou bióloga fazendo estudo de campo. Ao completar 4 aninhos, Sarah mostrarasse uma menina extremamente inteligente, amorosa e cuidadosa de todos. Lembro do espanto de mamãe ao saber que Sarah já lia e escrevia; ela empilhava 2 cadeiras para lavar louça, o que me levou, após alguns acidentes, a trocar os pratos pelos de metal. Sarah tentava colar os pedaços dos pratos quebrados e chorava por horas pelo acidente. Parava quando me via e corria sentar-se em meu colo.

Outra coisa era que a menina só dormia se fosse no meu colo, após contar estorinhas para ela. O detalhe era que todas as noites eu tinha que inventar uma estória nova pois ela não aceitava as estórias dos livros. Ela já lia e perdeu o interesse: haja criatividade para empatar com a demanda dela.

Aos 6 aninhos, Sarah já era uma Amazona, o que destoava de sua pele extremamente branca. Cavalgava uma égua árabe como ninguém e gostava de competir comigo. Ela sempre dizia a mamãe que iria casar-se comigo, ao que achávamos graça. Um detalhe importante é que Sarah foi abençoada por Deus. Ela tinha e ainda tem o dom da cura. Ela fazia visitas a qualquer vizinho ou conhecido que estivesse doente. Deitava-se sobre o peito de seu “paciente” e chorava, pedindo “ao Papai do Céu” que curasse o enfermo. Após essas visitas ela voltava para casa totalmente cansada, arrastando-se como se estivesse fraca, perdido sua energia. Os sintomas do paciente passavam para ela por 1 dia inteiro, dando um trabalho imenso para nós e, em seguida, ela milagrosamente “sarava” e voltava a ser a menina alegre, meiga, carinhosa e cuidadosa. Dias após, o paciente estava sem doença alguma e vinha contar-nos da visita da Sarinha. Mamãe e eu tratávamos aquilo com respeito, sem entender muito e sem questionar nada. O Pastor de uma igreja pediu que fôssemos cuidadosos com ela e que não a impedisse de visitar quem fosse que ela queria, o que respeitávamos. O Padre nos deu o mesmo conselho.

Minha história com Sarah começa quando mamãe fui diagnosticada com câncer e veio a falecer. Eu fiquei arrasado mas nada comparado à Sarah. Ela tinha 8 anos e não aceitava o fato de outras pessoas terem sarado mas mamãe não. Eu tive que ser forte para nós dois e ela passou a dormir somente comigo por conta de seu choro contínuo e pesadelos, com a carência pela falta de mamãe.

O problema é que eu era responsável por ela, mas também sou homem. Algumas noites ela saia de seu quarto e vinha para minha cama. Encaixava-se em mim, puxava meu braço para cima de si e, algumas vezes eu acordava com meu membro rijo, encaixado na sua bundinha e minha mão dentro de sua calcinha como fazia com minha ex-namorada. Quando o fazia, ficava irritado comigo mesmo e logo me recompunha. Era minha irmãzinha amada, querida, e não queria ou aceitava fazer mal algum a ela. Eu sabia disso; meu corpo reagia diferentemente quando eu não estava acordado.

Isso durou por 4 anos. Sarah, agora, tinha sua festa de aniversário de 12 anos. Ela estava linda: cabelos loiros claros na cintura mais larga pela puberdade precoce, peitinhos do tamanho de limões, olhos azuis tão intensos que eu fugia deles! rs. Ela fez um penteado à Grega, com fitas brancas enroladas nas tranças de seu cabelo na frente. Ela parecia uma estátua grega que ganhou vida e andava pelo sítio com os meros humanos, eu um deles. Ela me chamava de “marido” e fazia tudo em casa que mamãe fazia antes. Chamava-me “o homem da casa” e sempre criava oportunidades para estar no meu colo, cavalgar comigo, tomar banho no rio. Meus irmãos me falavam para mandá-la para São Paulo, onde ela teria mais oportunidades. Ela negava e chorava muito só pela hipótese de me perder. Ela amava como ama os outros irmãos, mas com uma conexão diferente da que possui comigo.

Como me referi, eu tinha uma namorada na época. Transávamos: não fazíamos amor. Ela sempre reclamava do meu membro que é muito avantajado, seguindo minha genética. Vai soar outra “estória da carochinha” mas aos 22 anos meu membro media 26x8cm, o que não era motivo de orgulho. Eu sinto prazer em dar prazer; nada mais sublime que ver uma fêmea ter um orgasmo que você causou: meu prazer está nisso. Com Angélica, era muita dor ainda que eu somente a penetrasse com metade de meu membro, então nossas relações eram espaçadas em uma ou duas semanas. Ela devia ter a vagina “rasa”, termo que nunca entendi bem.

Eu era e sou muito ativo; nesse meio tempo, lembro-me de me masturbar 5 vezes ao dia, mas o sentimento de realização não vinha. Isso me frustrava e, falando com o Padre da cidade, ele me disse para ter calma que “Deus traria a minha alma gêmea e meu tamanho seria virtude, não um problema”.

De volta à minha irmã, ela continuava com o hábito de ir para minha cama apesar de minhas queixas. Não dava para controlar meus instintos quando eu sentia aquele perfurme de mulher nos cabelos e no corpo dela. Acordei muitas vezes totalmente encaixado nela e, quando ela acordava antes de mim, colocava a mão no meu membro e o direcionava bem na sua virilha. Tive vários orgasmos com ela e, por mais que meu corpo pedisse, ela era muito pequena, meu Deus, ela era minha irmãzinha!!! Era errado, era pecado, era abuso, era algo impossível de se aceitar! Confesso que estava em crise!

Quando ela fez 14 anos, eu completei 24 anos. Eu já não mais namorava Angélica e Sarah nunca falou sobre namoradinhos na sua escola ou vizinhos. Ela era dedicada a mim e eu a ela, o que fazia nossos irmãos pouco confortáveis. Acho que eles sabiam que um relacionamento novo estava nascendo entre eu e Sarah.

Em um dia de verão, eu cheguei do pasto e entrei para tomar banho. Eu nao esperava ver Sarah pelo seu horário de escola, então tirei minha roupa e entrei no banheiro. Mal sabia eu que ela estava na banheira, toda coberta com sabão, tocando sua vagina. Eu fiquei parado, petrificado, mas meu corpo reagiu e, quando ela me viu, viu uma tremenda ereção que eu mantinha.

Eu não conseguia me mover, fiquei atônico e parado. Ela levantou-se da banheira como uma sereia e veio até mim.

– “Maninho, está tudo bem! Vem se banhar comigo, vem!”, disse ela.

Eu me deixei levar pela mão e entrei na banheira, sentando e hipnotizado pela sua beleza virginal. Sarah era uma obra de arte do Criador! Branca como nunca vi, com os mamilos eretos de um rosinha claro enfeitando peitos de tamanho médio, duros e empinados, poucos pelos loiros na vagina e a linguinha rosa clarinha se mostrando dentro dela.

– “Sarah! Melhor eu ir embora! Não sabia que você já estava em casa!”, eu disse, ainda sentado com metade do meu membro ereto fora da água.

– “Shhhhh! Não fala nada! Eu esperei anos por esse momento e você não vai a lugar algum! Deixa eu cuidar de você”. Com os olhos em seu sexo, a vi andar calmamente e entrar na banheira, na minha frente. Meu pinto já soltava gotas de esmegma e, sem eu dizer nada, ela segurou a cabeça com sua mão delicada me olhando nos olhos. Pegou sabão líquido e começou a me masturbar lentamente.

Não consegui me conter e mandei todos os meus pensamentos e princípios para o passado, sentindo aquela massagem tão delicada. Sua mão segurava meu membro, abraçando delicadamente metade de sua grossura. Ela olhava e falava coisas como “nunca pensei que pudesse ser tão grosso…”, “sempre sonhei cuidar de você…”.

Eu não poderia mais ser somente telespectador e a segurei em seus ombros, trazendo-a de costas para mim. Minhas mãos se tocavam quando peguei seus ombros, tal era a diferença de tamanho entre nós dois. A sentei de costas para mim, fazendo meu membro se projetar na sua frente, um palmo após seu umbigo. Ela continuava a acariciá-lo e eu tomei seus dois seios nas minhas mãos, sentindo a maciez e firmeza deles.

Vagarosamente, ela passava sua vagina por sobre a extensão do meu membro deixo da água e eu beijei com paixão sua nuca, seu pescoço, suas orelhas, trazendo aquela cascata dourada de cabelos para o lado direito. Meu instinto me venceu e eu comecei a subir e descer ela no meu colo, sentindo o calor de sua vagina se abrindo no meu membro. Ela deitou-se no meu peito cabeludo e se movia como podia. Eu alisei suas coxas e puxei seus joelhos para cima para aumentar o contato de sua vagina no meu membro.

Lembro-me que ela repetia como se fosse um mantra “meu irmão amado! meu homem! meu macho! Eu te amo! Sempre te amei” e eu puxava seu pescoço e beijava sua boca, invadindo-a com minha língua, tocando-a por dentro nos lábios, dentes, língua.

Em um certo momento, ela começou a chorar baixinho e soluçar: era seu primeiro orgasmo, sentindo seu primeiro pinto a lhe tocar! Eu a ergui pelos ombros novamente como se fosse uma pena amada, pena querida, e a trouxe na posição de lótus, onde tomei seus lábios em um beijo intenso.

Ela se movia e não parava de me masturbar e pediu para experimentar: “Noah, deixa eu sentir o teu gosto, meu amor?”. Eu a afastei e guiei sua cabeça para minha glande. Ela se esforçou, mas somente conseguia lamber já que minha glande é maior que uma bola de sinuca. Ela sugava a minha vida pelo meu pênis e me envolvia em um sentimento de amor que jamais tinha experimentado.

Disse a ela que ia gozar, no que ela segurou meu membro com as duas mãos, fazendo os movimentos de masturbação e posicionou sua boca aberta sobre minha glande. Eu comecei a ejacular como se fosse um adolescente e ela se esforçava para beber meu esperma, apesar de vazar muito para a banheira. Sem perceber, eu forcei a cabeça dela pelos seus cabelos longos e a glande se alojou dentro. Foram mais de 10 esguichos de esperma em sua boca e, quando acabei, estava esgotado e ela me sorria com um olhar misterioso de vitória por ver seu macho se acabando nela.

“Amor, vamos para o nosso quarto!”, ela falou. Eu me ergui e era incrível ver meu corpo moreno e peludo perto de seu pequeno corpo branco e liso. Peguei uma toalha e a embrulhei; tomei-lhe pelos braços e não senti seu peso. Ela era muito pequena, frágil, delicada como uma flor da primavera; eu, moreno, grande, era imenso perto dela. Ela afagava os pelos do meu peito e da minha barba e beijava meu ombro enquanto a levava para nosso quarto.

Deitei-a na cama com amor e carinho. Perguntei: “Sarah, tem certeza amor?”. Ela sorriu um sorriso que parecia o sol da manhã e respondeu: “Tenho certeza desde a primeira vez que dormi contigo que você é meu homem, o amor da minha vida, meu macho!” e começou a lacrimejar.

Tirei a toalha e começar a lhe beijar todo o corpo. A cabeça, os cabelos molhados, os olhos, nariz, boca, pescoço. Tomei seus seios e comecei a mordiscar e sugar forte, o que ela gemia de dor da minha voracidade e do desejo que sentia. Olhei para ela, que abriu as pernas o máximo que pode, e comecei a sugar seu sexo. Estava ensopado, molhado, relaxado, rosa claro como seus mamilos e eu suguei todo o seu líquido até que ela teve seu segundo orgasmo em minha boca.

Fiz o caminho inverso e ela abriu os olhos e demonstrou medo da penetração. Eu sou macho, homem, mas não alguém que sente prazer na dor de outro, principalmente minha Sarah! Parei e me deitei ao seu lado. O que ela fez me surpreendeu. Ela levantou-se e começou a chupar meu membro e babar muito nele. Mediu suas mãos por 4 vezes e viu o quanto faltava para conseguir fechar a mãozinha delicada nele e me olhou novamente.

Lentamente levantou-se e começou a passar a glande do meu pinto em sua vagina. A cabeça cobria toda a vagina e eu sabia que não seria fácil para ela, mas vi a determinação em seus olhos em tornar-se mulher comigo, minha mulher, e foi isso que ela fez. Começou a forçar a entrada; suava muito, gemia alto, e colocava seu peso sobre meu membro. Tanto o fez que a cabeça achou o caminho e começou a penetrá-la.

Ela me olhou e chorava muito, mas não desistia de sua empreitada. Em um momento, ela levantou-se e ficou agaixada e colocou seu peso todo sobre meu membro. Em seguida, senti uma dor aguda na minha glande e ouvi seu grito alto que fez os cavalos na cocheira da porta da sede relinxarem. Alí ela passou de irmãzinha amada a mulher amada e se deitou sobre mim chorando muito. Eu estava preocupado, mas não havia dó. Eu segui o curso da natureza e de sua vontade e ela se fez mulher no meu corpo, sem reservas ou arrependimento.

De qualquer forma, fiquei muito preocupado e a deitei, tentando retirar a glande de sua vagina. Havia muito sangue em mim, nela, nos lençóis, o que me deixou atônito. Ela imediatamente gritou chorando “Não tira ele de mim! Deita por cima de mim e me faça feliz! Me faz tua mulher! Eu aguento!”. Seu olhar e determinação me motivaram e eu me deitei sobre ela, apoiando os ombros para não expremê-la. Eu pesava 120kgs de puro músculo e ela não pesava mais de 60kgs. Meu corpo moreno cobria ela toda. Seus pés tocavam minha coxa e ela estava toda aberta, esperando eu continuar.

Naquele momento a beijei nos lábios; olhei candidamente e falei “Agora você é minha mulher, minha esposa, a alma gêmea que passei a vida esperando!”. Em seguida forcei meu membro para dentro dela. Ela gritou alto “Aiiiii! Você está me deslocando o quadril! Está me partindo em duas! Eu vou morrer!”, no que eu parei imediatamente. Em seguida ela se acalmou e me pediu “Continua, devagar, mas coloca ele inteiro dentro de mim!”. Eu o fiz até meus pêlos tocarem sua vulva e esperei uns 5 minutos até ela parar de chorar. Em seguida, comecei a me movimentar dentro dela, puxando todo meu membro até a glande e a penetrando de volta.

Era incrível que eu sentia claramente o colo de seu útero na minha glande; eu sentia a entrada dele e uma espécie de cova que abraçada a ponta da glande, na uretra. Quando eu a penetrava naquele ponto ela gemia mais alto e começava a tremer, então eu não forçava. Em 10 minutos eu senti que meu orgasmo estava chegando. Ela já não chorava de dor, mas de puro prazer. Forçava meus rins com seus pés para que eu entrasse todo nela.

Por instinto, falei que ia tirar para ejacular em sua barriga, no que ela prontamente gritou entre gemidos “NÃO!! Quero que você goze dentro de mim! Eu sou tua mulher e, a partir de hoje, quero sempre teu esperma no meu útero!”.

Na hora pensei nas complicações disso, em uma possível gravidez, nos problemas que aquilo poderia causar mas, de novo, mandei todas as preocupações pro espaço: quando senti chegar, tomei sua boca e comecei e beijá-la intensamente. A penetrei até seu colo e posicionei minha glande bem naquela covinha que ele possui e fiquei parado, ejaculando tantas vezes como jamais fiz diretamente dentro de seu útero! Ela teve um orgasmo tão intenso que começou a tremer, sorrir, chorar e me apertar mais para dentro dela. Foram minutos que achei que ela tinha desmaiado, mas estava firme, segurando-me dentro dela.

Ao terminar, eu estava exaurido e cai ao seu lado. Ela de pronto deitou no meu peito e ficou alisando meus pelos. Eu a abracei cansado, mas meu membro ainda estava duro e notei que não descia meu esperma de dentro de sua vagina. Mesmo com dor, ela voltou para cima de mim e se penetrou novamente e começou a fazer amor novamente. Eu a puxava forte e ela gemia mas queria dar todo o seu amor para mim, então resistia apesar do sangue e da dor. Tive meu segundo orgasmo após ela ter tido outros três, sem que meu esperma escorrece de dentro dela.

Dormimos e eu acordei com ela me mamando. Ela pegou sangue de seu sexo agora totalmente aberto e passou em seus lábios; em seguida me beijou e disse “Esse é o pacto de sangue que eu faço com você. De hoje em diante eu sou só sua mulher e você será meu único homem, para sempre!”. A beijei e senti o sabor do sangue de seu defloramento e repeti suas palavras! Em seguida, partimos para nos amarmos por mais duas horas, até dormirmos abraçados, com ela sobre mim, ambos esgotados.

Essa é a estória minha e de minha irmã Sarah. Meu esperma desceu de dentro dela algumas horas após, como se fosse uma menstruação.

Após a primeira relação, passamos a nos amar no pasto, no campo, no rio, em cima do cavalo, em todos os cantos de casa. Não havia cansaço, não havia rejeição, não havia contradição, não havia limites.

Minha irmã engravidou na noite em que se tornou minha mulher. Hoje temos 5 filhos e, graças a Deus, todos são sadios e lindos como a mãe! Mudamos para uma casa na cidade e ela está se formando em medicina. Prematura como era, sempre foi 2 anos mais adiantada e está terminando o 2o ano de sua residência. Foi duro conciliar família e estudos, mas eu a ajudei e, com nossa condição financeira, foi simples organizar nossas responsabilidades e contratar 3 babás para nos ajudarem. Ela é meu exemplo de mulher forte, com todos os sintomas da gravidez, sem perder aula pelo que fosse e estudando durante seu resguardo.

Meus irmãos nunca conversaram conosco sobre isso. Visitam-nos frequentemente e Pedro, meu irmão mais próximo, disse que sonhava que isso aconteceria desde o nascimento de Sarah, apesar de todas as controvérsias que tal relação causaria.

Somos completos e felizes. Fazemos amor ao anoitecer e de manhã, antes de irmos aos nossos compromissos e à igreja: não temos liberdade na igreja como era de se esperar, mas não fomos rechaçados como eu temia. Sarah quer mais 2 filhos e eu estou tentando planejar como isso vai acontecer; não a vejo como depósito de esperma ou parideira: é a mulher que amo e sempre amei, então não quero risco algum para a saúde dela.

Essa é nossa estória de amor que vivemos nos campos do interior de São Paulo!

Noah.

PS: Sarah ainda tem o dom da cura e, quando a ciência lhe falha, a fé lhe conforta e, desde que começou seu curso de medicina, todos os seus pacientes sararam pelo tratamento ou pelo toque de suas mãos! Isso deixo a Deus para julgar!

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