Bia, mamadora 3

Vou continuar contando as sacanagens que fiz com a Bia. Mas antes, quero contar a vocês o que mais me excita em garotinhas novinhas. 1) Ficar observando e reconhecendo potenciais meninas putinhas, ou disponíveis para uma sedução. As carinhas delas as denunciam, particularmente quando elas ficam te olhando pelos cantos dos olhos, bem discretas. 2) Abaixar a calcinha de uma novinha até os joelhos e encaixar a cabeça da rola no rêgo da bunda, sentindo o calorzinho do fiofó piscando. 3) Chupar uma cocotinha com cheirinho de xixi e talquinho, afastando os lábios vaginais e lambendo a vulvinha e o grelinho rosadinhos. 4) Chupar os peitinhos de uma menina novinha e deixar os mamilos durinhos. Melhor se ela só tiver os biquinhos, sem peitos. 5) Encaixar a rola na entradinha da cocota e ver as preguinhas se esticando. A gente sabe que não dá pra meter (perigo de lesão grave), mas mesmo assim é muito gostoso. 6) Assistir a garotinha chupando o seu pau durango, pulsando na linguinha e ejaculando na gargantinha. Vê-la tossindo e cuspindo gala é ainda melhor. Já tive a experiência de gozar na boquinha de uma garotinha e ver a gala saindo pelo narizinho. A sensação de dominação é incrivelmente delirante. 7) Comer uma menina novinha na companhia de um amigo. Fazê-la chupar dois paus ao mesmo tempo e receber duas gozadas pra inundar sua boquinha. Fazer dupla penetração: um na buceta ou cu e o outro na boca. Se tiver mais tarados presentes, é melhor ver a galera de esbaldando em cima da garotinha, toda largada e coberta de porra.
Seja como for, depois que a gente começa nessa sacanagem, não dá mais pra parar. Só morto ou preso. Gostoso também são os momentos de sedução. Conversar assuntos eróticos com a garotinha, de preferência sozinhos em um lugar discreto. Observar seu interesse no assunto e sua disposição em permitir seus avanços. Quando você tira o pau pra fora e mostra pra menina, o coração dispara e sua mão treme. Quando ela pega no seu pau pela primeira vez, sem qualquer experiência, com aquela mãozinha delicada e pequenina, dá um tesão enorme de bom. Combinar um encontro longe dos seus pais e parentes e ver sua ansiedade e disposição. Melhor se você for busca-la na escola e leva-la para um lugar isolado e seguro, como seu apartamento ou casa, ou mesmo um drive-in.
No segundo conto, Bia, a mamadora 2, descrevi os momentos excitantes que tive com a Bia na cozinha e no quarto, enquanto seu pai dormia bêbado. Isto aconteceu no meu sítio, na sexta feira a noite e no sábado de manhã. Durante o resto do sábado, foram poucas as chances de comer a Bia. O Cesar, pai da Bia, ficou o tempo todo acordado, fazendo churrasco e bebendo cerveja. Consegui umas poucas dedadas na bundinha e cocotinha e também um boquete rapidinho no banheiro do quarto. Quando o Cesar estava distante, eu mostrava o pau pra Bia, e ela dava uma pegadinhas de leve, sempre com medo do pai voltar. A sensação de perigo eminente nos deixava loucos. Numa hora em que o Cesar foi pegar mais carvão, eu e a Bia combinamos de nos encontrarmos no seu quarto de noite, assim que o Cesar fosse dormir. Pra isso, eu insisti muito com o Cesar pra ele beber mais cerveja e caipirinhas. O plano deu certo. O Cesar já comeu o jantar totalmente bêbado. Inda servi a ele um copão de whisky, pra ele afundar ainda mais. De formas que, lá pelas 8 horas da noite, o Cesar estava em coma alcoólico, deitado na cama totalmente apagado. Aí foi a festa. Puxei a Bia pro quarto e tirei toda a sua roupinha, deixando-a nuazinha em pelo. Mandei ela desfilar e ela o fez rebolando a bundinha pra meu deleite. Tirei a roupa também e nos deitamos na cama. Coloquei-a deitadinha, com as perninhas bem abertas e montei em cima. Pincelei a rola na entradinha da cocota, vendo a trolha descomunal forçando a entrada e espremendo as preguinhas. Ela arfava de prazer e gemia como uma gatinha no cio. Quando eu forcei mais um pouco, ela reclamou de dor e pediu pra parar, fazendo caretinhas e franzindo o rosto. Virei ela de costas e deu uma examinada no fiofó. Também era pequeno e não cabia a minha rola. Só restava a boca, e foi lá que meti metade da rola. Ela ficou como se estivesse empalada, com a boca totalmente esticada, recebendo um vai e vem bem gostoso. As bochechinhas ficaram estufadas e ela salivava muito, deixando a rola brilhando. A Bia recebeu uma aula intensiva de boquete. Ensinei ela a chupar a rola de lado, lamber o saco, chupar na ponta e punhetar no resto, circular a língua em volta da cabeça da rola e explorar o buraco do mijo com a ponta da língua. Começou a me dar uma aflição quando ela foi chupando até os pentelhos encostarem no seu queixinho. A culpa foi minha, devido a eu estar forçando a sua cabecinha pra meter o máximo possível. Ela chegou a engasgar e fazer ânsia de vômito. Tive de me conter pra ela não vomitar e estragar o cenário. Apesar do incômodo, ela estava colaborando e tentando me deixar feliz. Depois de umas boas mamadas, ela perguntou: “Tio, não vai sair leitinho do seu pinto?”. “Vai, sim, minha boqueteira linda. Continua chupando que eu vou de dar leitinho pra você se deliciar. Eu sei que você gosta, não é?”. “Hum, hum”, disse ela já voltando a chupar no capricho. Meus gemidos foram aumentando, enquanto ela me observava olhando pro meu rosto. Avisei que iria gozar, e ela abocanhou a rola de um jeito que não saiu nada pra fora. Ela recebeu todos os jatos de porra na linguinha e engoliu tudinho sem reclamar ou fazer careta. A Bia já tinha experiência suficiente pra não deixar cair nada. Que belezura de boqueteira, nooossaaa, delícia. Depois de engolir a porra toda, ela se deitou no meu peito e ficou ouvindo a minha respiração ofegante. “Tio, o senhor me ama?”, perguntou ela me abraçando forte. “Te amo, te adoro, minha princesinha linda. Vou casar com você e te comer todos os dias. Você quer casar comigo?”. “Quero, tio. O senhor vai pedir pro meu pai?”. “Vou sim, mas agora não dá, entende. Você é ainda muito pequena pra casar. Mas a gente vai continuar namorando, não é?”. “Ah, tio, eu queria casar com o senhor, pra gente ficar juntinhos, como agora”. “Que linda, princesa. Mas você tem que entender que uma criança como você não pode casar com um homem adulto como eu. As leis não permitem, entende. Dá polícia branquinha”. “Poxa tio, que chato”. “Mas o tio promete te dar leitinho todos os dias, e fazer você gozar na minha língua”. “Tá bom, tio, promete?”; “Claro, meu amorzinho, o tio adora você e também adora quando você mama na minha rolinha”. “Rolinha? É um rolão, tio, bem grandão”. “Como você sabe que é um rolão, se você nunca viu outra rola além da minha?”. “Não sei, tio, eu penso que é grandão, só isso”. “Entendo, mas você gostaria de provar uma outra rola?”. “De um outro homem?”. “Sim, por que não. Tem medo?”. “Ah, tio, não sei não, fico com medo”. “Medo de que, princesa. Você não confia no tio?”. “Então diz pra mim, de quem?”, falou ela se levantando e me encarando desafiadoramente com os bracinhos na cintura. “Sabe, meu amor, eu tenho um amigo que também namora com uma garotinha da sua idade. Quem sabe se a gente não combina se encontrar um dia destes?”. “Você vai me dar pra ele?”. “Não, meu amor. Você é minha. É só pra você provar outra rola. Quem sabe se você não gosta?”. Pra resumir: Eu e a Bia passamos o resto da noite fudendo, até o dia amanhecer. No domingo, o Cesar estava mal e levou a Bia embora. Antes deles saírem, a Bia ainda deu uma bela mamada na minha rola e saiu mastigando porra no carro. Depois conto o encontro da Bia com o meu amigo.

Avalie esse conto:

(0 Votos)

Loading...