Elinho – que pau gostoso!

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Olá, sou César, autor dos contos Brincando de mocinho e bandido (minha iniciação), Adãozinho, Gildo, Nivaldo, Soninho, etc. São todos reais que, aos poucos vou lembrando de minha infância nos anos 70, no interior de SC e, tentando externar aqui, humildemente.

Pensei que, ao comer o Soninho, eu estaria deixando de ser passivo, como tinha sido iniciado, mas, ledo engano… eu me completava era dando o cuzinho.
Chegaram as férias, a maioria do colegas saíram para praia, eu, ainda aguardaria alguns dias em casa, até chegar o momento de viajarmos. Enquanto isso, só a punheta me recordava das boas aventuras desses jogos sexuais todos que eu experimentara.
Uma tarde, fui chamado pelo nome no portão de casa… não reconhecendo a voz de nenhum colega, demorei um pouco a verificar quem era. Abri a porta e, do outro lado do portão, estava um menino claro, olhos e cabelos castanhos, uma pequena franja, não muito alto, de uns quatorze anos, sorriso largo que foi logo perguntando: tu és o César?
– Sim, respondi rapidamente, E tu, quem és? – Sou o Elinho, sou primo do Adãozinho. Meu pai é ferroviário, estamos mudando para cá e o Adão me falou que poderíamos ser amigos!
– Gelei. Mas, ao mesmo tempo, sorri.. doces lembranças das metidas do Adãozinho.
– Entra. Estou sempre sozinho à tarde, fui dizendo… ele entrou rapidamente. Camiseta e calção folgados, pousei os olhos sobre seu ventre e, parecia que vi algo já meia bomba, solta, pedindo para pular para fora. Elinho, ainda não havia tirado aquele sorriso do rosto. Aí, tem. Pensei. Não me enganei.
Foi dizendo: – César, sou primo do Adão, não temos segredos. Ele me contou das transas de vocês. Não vou te enganar. Quero te mostrar que faço igual ou bem melhor que ele. Direto, sem preâmbulos. Estávamos em pé na sala, de frente um para o outro e, num impulso, já nos abraçamos, bem apertados. Nossos lábios se encontraram, nossas línguas se contorciam dentro das bocas, salivando, tentando morder uma a outra, só prazer.
Agarrados, nos encaminhamos ao meu quarto, rapidamente, as roupas já ficaram no chão, deitamos um sobre o outro, ventre com ventre, paus com paus, duros, babados, um calor pelo corpo todo, beijos nos olhos, pescoço, orelha, boca…apertava sua bunda durinha, Elinho agarrado na minha, não tão dura assim…ouço: – César, vou te fazer muito mais feliz do que o meu primo fez!
Agarrei seu pau, firme…uns 11 cm, grossinho, bem reto, quente, pulsando, ele gemeu e eu comecei a me virar na cama, para ficar de bruços, com a bunda arrebitada, como sempre gostei de ficar…
…. continua…

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