Hora de brincar – Pai do Amigo 2

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– Pai, a gente tava querendo jogar video game, não entrar na piscina… – o Di começou a reclamar.
– Diego, vocês jogam video game todos os dias, outro dia de chuva vocês marcam do Gui vir aqui brincar. Aproveita esse sol, faz tanto tempo que você não entra na piscina… – seu Marcio respondeu, parado em pé em frente da mesa. Enquanto eles discutiam, eu não conseguia tirar os olhos do meio das pernas grossas e peludas do pai do Di.
– Tá bom, então! – o Diego respondeu – mas o Gui nem trouxe roupa pra entrar na água, como ele vai fazer?
– Sobe lá se trocar que eu dou um jeito, vai – seu Marcio respondeu.
O Diego pulou do banco e foi se arrastando para dentro da casa. Seu Marcio acompanhou o filho até ele entrar na cozinha e depois se virou para mim.
– Você se importa de entrar de cueca, Gui? – ele perguntou, sorrindo educadamente para mim e apertando discretamente seu negócio.
– Não, seu Marcio – eu falei, com vergonha.
– Olha só, resolvido! Qualquer coisa, mais tarde você tira ela e põe secar, tudo bem?
Eu não conseguia responder então só fiz que sim com a cabeça. Seu Marcio sorriu mais ainda. Nessa hora, o barulho do Diego chegando fez ele virar para trás e desviar a atenção de mim, por sorte, porque eu estava com o coração acelerado e o com meu pinto armado no shorts do colégio.
(Eu estava me deliciando com aquele moleque hipnotisado na minha rola dura na sunga. Pude perceber o pauzinho dele endurecendo também, pelo volume que começou a subir na sua bermuda. Ouvi o Di voltando e virei para trás: ele vinha correndo, de sunguinha preta apertada. Do jeito que ele veio correndo da cozinha, ele pulou na piscina. Olhei para o Gui e falei:
– Então, vamos entrar?
– V-vamos – ele falou, todo encabulado. Ele começou tirando a camiseta, mas essa ficou enroscada, presa nos braços e na cabeça. Percebendo que estava preso, ele começou a se mexer e a forçar a passagem da camiseta, só se enrolando mais ainda. Eu ri e me aproximei.
– Calma, garoto, deixa que eu te ajudo – disse.
Me aproveitando da situação, fiquei atrás dele e ajudei-o a puxar a camiseta. Enquanto puxava, fui me encostando, encaixando minha rola dura na sunga no meio da bundinha marcada no shorts, esfregando bem de leve.
– Pronto! – falei, me afastando. Falta só a bermuda agora – completei, voltando a ficar de frente para ele. O rosado da sua bocheca não ia embora nunca. Ele parecia mais envergonhado do que nunca, então resolvi não forçar. Dei um meio sorriso, virei as costas para ele pulei na parte mais funda da piscina, mergulhando até a outra borda. Emergi e fiquei olhando-o de longe, apertando minha rola debaixo da água.
Vi que alguma coisa não estava certa quando o Diego nadou até perto da outra borda e começou a falar com o Gui. Depois de um tempo, o Diego voltou. O Gui, relutante, tirou o tênis, as meias e finalmente a bermuda, revelando uma cueca branca, cavadinha e apertada. Ele deixou o shorts em cima da mesa e foi entrando na piscina, mas parou na parte mais rasa e ficou sentado.
– Di, o que foi? O Gui não quer entrar? – perguntei pro meu filho do meu lado.
– Ah, pai, ele não sabe nadar direito, por isso.
– Sério? Deixa eu ir ajudar ele – fui nadando até perto do garoto e perguntei – por que não me disse que não sabia nadar, Gui?
– Eu sei nadar, mas não sei muito bem – ele me respondeu.
– Deixa disso, vem, vem que eu te ajudo! – chamei.
Eu ainda estava na parte funda, de pé. A água batia quase no meu peito, talvez um pouco acima do pescoço do Gui, um pouco mais baixo que o meu filho, então ajudei o garoto a descer e passei a mão na sua cintura para não deixar que ele afundasse.
– Olha, por que não fica de barriga, te ajudo enquanto você bate os pés, o que acha? – o garoto, ainda dando pulinhos nas pontas dos pés, acenou com a cabeça. Puxei-o para cima, coloquei um braço embaixo do seu peito e o outro fui apoiar bem em cima do seu caralinho. Ergui-o o máximo que pude acima da água, a bundinha empinada na cueca agora transparente. Assim, fui andando na água enquanto ele batia as pernas e mexia os braços. Senti seu pinto endurecer na minha mão, não devia ter nem 13cm, mas fiquei apertando enquanto andava com ele pela piscina.
– Viu, é fácil, não acha? sorri para ele.
O Gui não respondeu, só sorriu de volta e esbarrou a mão na minha rola, dura como nunca.
– Pode segurar em mim, se quiser, para não correr o risco de afundar…. eu falei, esperando que o garoto entendesse a deixa. Ou ele não entendeu ou não quis aceitar, porque continuou com os braços mexenod na água.)
Eu sentia a mão do seu Marcio no meu negócio e estava com vergonha de ver que tava duro, o que será que ele ia pensar de mim? Continuei aceitando a ajuda dele, mas quando ele falou para eu segurar no seu negócio, fiquei com um pouco de medo. O Di chegou perto da gente e seu Marcio me disse então para tentar ficar sozinho na água. Ele deu uma última apertadinha no meu negócio e depois me soltou.
No começo foi difícil, mas com o tempo fui acostumando a pular e a bater as pernas para não afundar. Eu sabia mergulhar, mas tinha dificuldade em boiar, desde sempre. Conforme a tarde foi passando, eu e o Di começamos a aproveitar melhor a psicina, pulando, nadando, brincando com a bola. O seu Marcio ficava de longe, só vendo a gente, as mãos embaixo da água. Então o Di quis brincar de bobinho e chamou a pai dele. Começamos com ele de bobo, enquanto eu e o Di jogávamos a bola um para o outro. Conforme fomos trocando, o jogo foi ficando mais disputado, a gente pulava, se debatia, se jogava em cima do outro. Quando era a minha vez de ser o bobo, sentia o seu Marcio se encostando em mim. Ficamos assim, jogando a tarde inteira, enquanto seu Marcio apertava o piru dele na minha bunda.
– Meninos, já tá tarde né, hora de tomar banho… – seu Marcio falou – Di, se enxuga e deixa a sunga molhada aqui pra secar – ele falou, quando o Diego saiu correndo da piscina.
(O Diego não tinha pudor: o moleque pulou da piscina, se esfregou de qualquer jeito na toalha, arrancou a sunga de qualquer jeito e correu pelado pelo quintal para o banheiro. Esperei o Gui sair da piscina na minha frente. Me enxuguei na toalha enquanto ele esperava depois estendi para ele, dizendo:
– Gui, tira a cueca e deixa estendida aqui para secar um pouco enquanto toma banho, tá?
– Tá tudo bem, seu Marcio, eu fico com ela – ele falou, as mãos cruzadas na frente do corpo.
– Imagina, garoto, vai ficar todo molhado! – eu falei e depois continuei – tá com vergonha, é isso? Olha, vou te ajudar, pra não ficar com vergonha – e abaixei a sunga, tirando e jogando longe. Meu cacete pulou para a fora e o garoto arregalou tanto os olhos que tive de me segurar para não rir. – Pronto, sua vez agora. – Relutante, ele tirou as mãos de frente do corpo, mostrando a pequena ereção e, de cabeça baixa, abaixou a cuequinha branca.

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