jan 15 2018
Meu meio primo
Fui passear na casa dos meus tios em cabo frio, rj. Tia Lúcia e tio Pedro. Ela é minha madrinha e irmã do meu pai. Nunca puderam ter filhos e adotaram um. Hoje, esse meu primo tem 28 anos mais ou menos… ele é um negro lindo, um homem enorme, forte que deve ter 1,90 de altura e pelo menos uns 120 kg de músculos…mas, mesmo assim eles me tratam como se eu fosse filha deles.
Bom, no mesmo dia o Cleverson, meu primo adotivo, me chamou pra ir a praia e eu como sempre adorei praia já estava bronzeada, mas, resolvi reforçar a cor.
Quando chegamos lá na praia, eu tirei o meu shortinho, a camiseta e abri a cadeira e a esteira e sentei um pouco. Percebi que o Cleverson não tirava os olhos do meu bumbum.
Quando entramos na água as ondas estavam um pouco fortes e todo momento ele queria me segurar quando vinha uma onda.
Eu juro que não enxerguei maldade naquela hora, até que teve um momento que veio uma onda muito forte e ele me segurou pelos quadris e eu pude sentir o baita cacete dele por baixo da sunga, que estava muito duro relando na minha bunda. Como ele é enorme e forte demorou pra me soltar e quando ele me largou eu dei uma desculpa de que tinha ficado assustada e saí da água.
Cheguei e deitei na esteira de bruços, fingindo que nada tinha acontecido. Logo ele saiu também e veio sentar perto de mim e notei que o cacete dele não estava mais duro por baixo da sunga.
Depois de um tempo mudos ele se ofereceu pra passar bronzeador em mim. Eu aceitei e ele começou pelas minhas costas, e foi descendo, pulou minha bunda e foi direto pra perna e coxa…quando achei que ele não iria passar na bunda ele veio por baixo, pela minha coxa apertando muito e apertou com gosto minha bundinha. Naquela hora eu me arrepiei toda, meu biquíni já era minúsculo e acabou que deixou a minha bundinha meio que aparecendo mais ainda e acabei dando aquela famosa ajeitadinha no biquíni e ele deve ter ficado com mais água na boca. Dei um tempo me levantei, agradeci e caminhei na direção do mar.
Ele então veio devagar, mas eu não olhei, continuei pulando as ondas com a bundinha arrebitada segurando a parte de cima do biquíni e derepente senti suas mãos tocarem novamente na minha cintura e ele dizer: – Nossa priminha, você ta gostosa, heim? E encostou na minha bundinha, me fazendo sentir de novo o enorme mastro dele, me arrepiei, disfarcei para ele não notar, mas fiquei molhadinha, estava muito calor e eu respondi: – Nossa, ta muito quente né? Deixa eu mergulhar!. E mergulhei na onda que tinha chegado até nós. Enquanto nadava pensei que ele não agüentava ficar olhando pra minha bundinha queimada de sol porque ficava me devorando com os olhos o tempo todo.
Quando parei o lugar não dava mais pé e fiquei mexendo os braços para permanecer com a cabeça fora da água. Ele foi chegando e perguntou: – Ta fundo pra você ai? Eu respondi: – Aham, como é horrível ser baixinha! Ele riu e falou: – Deixa eu te ajudar, então. Chegou junto do meu corpo por trás e ficou me encoxando e acariciando com as mãos bem de leve a minha cintura por cima do biquíni enquanto eu aproveitada o movimento das ondas e me mexia e rebolava bem devagarzinho no cacete dele fingindo olhar a paisagem. Às vezes eu encolhia as pernas e percebia que ele também fazia isso pressionando o cacetão nas minhas polpinhas, só pra me fazer sentir aquela coisa enorme atrás de mim. Podia sentir a sua respiração quente no meu pescoço, nos meus cabelos e atrás da minha orelha enquanto a gente boiava. Minha xaninha já tava molhada e a calcinha do biquíni começou a ficar melada.
Assustada eu falei: – Primo! O que nós estamos fazendo? Isso não é certo!
Ele me juntou com mais força pela cintura e respondeu: – Ah! Prima, deixa disso! E mais espantada ainda fiquei quando fui sentindo dentro da água, aquele cacete enorme fora da sunga dele, entrando no meio das minhas coxas.
Sem saber o que fazer eu podia sentir a cabeça do mastro dele, roçando a tangüinha do meu biquíni e saindo pela frente das minhas coxas. Fazia tanta pressão na minha xaninha que parecia que ia furar a minha calcinha. Ele falava no meu ouvido que iria me virar no avesso e tauz! Ali mesmo, eu não resisti e apertei com as minhas coxas o cacete dele que ficava entrando e saindo delas dentro da água.
Gemi e falei: – Ah! Cleverson você é louco mesmo heim? E é uma delícia!
Aquilo fez ele se entusiasmar e falou: – Então você vai deixar eu comer esse corpinho gostoso, vai? Acenei que sim com a cabeça e respondi: – Vou! Mas, a bundinha não!
Ele me abraçou mais forte por trás enquanto a gente boiava e resmungou: – Ahhhh! Porque prima? Só um pouquinho! Juro que você vai gostar! Aproveitei que ele não sabia que eu já tinha dado a bundinha outras vezes e perguntei curiosa: – Porque vocês gostam tanto de uma bundinha, heim? Posso saber?
Ele muito safado, respondeu no meu ouvido: – Quer mesmo saber? É porque é muito apertado de colocar, faz pressão no cacete, é quente, gostoso e muito difícil de comer…não é toda garota que gosta, sabia?
Eu mais que depressa respondi: – E quem te disse que eu gosto? Só to perguntando…só isso! Mas, vou pensar no seu caso ta?
Falei isso, me soltei dos braços dele e disse que já estava saindo da água e ia embora.(continua…
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