jan 13 2018
O Amigo de Minha Filha
Chegando em casa encontrei minha filha, na portaria, conversando com um menino, lindo parecia uma menina, loiro, olhos verdes muito bonito, se usasse uma roupa feminia seria confundido com uma menina. Nos cumprimentamos e subi, quando minha filha chegou perguntei quem era aquele menino, me disse que a mãe é brasileira e o pai sueco, que ele tinha vindo com sua mãe para ficar com seus avós que não estavam bem saúde. Todas as meninas da Escola estavam loucas com ele, mas parecia que tinha uma afinidade comigo, sempre me procurava, as meninas ficavam com ciumes disso. Falei que era somente amigo, mas disse ao meu paia, quem sabe ele não está querendo uma namorada? Achei graça mas ela me disse que tinha vontade, pois ele é educado e tem quase os mesmos gostos dela. Falei, tudo bem mas com cuidado. Dias depois encontrei ele aos beijos com minha filha, e sem que me vissem fui chegando bem devagar, ela estava querendo transar com ele, ele também demonstrando querer, foram para seu quarto e ela deixou a porta entreaberta, eles se chupavam e senti ele encher sua boca de leite, depois perguntou se ela deixava ele comer seu cuzinho, disse não tem problema, quando vi ele pelado em cima dela, fiquei de caralho duro, pois ele tem uma bunda branca e linda, durinha, coxas grossas, imaginava aquele cuzinho rosado agasalhando meu caralho. No dia seguinte, estava em casa sozinho, e tocaram a campainha, fui ver era ele. Estava com um short folgado que deixava ver que eu tinha ficado de caralho duro quando ele entrou e me cumprimentou. Notei ele não tirava os olhos do meu short, conversamos e me levantei, de maneira que ele visse meu caralho duro. Perguntei se queria um refrigerante e falei vamos pegar na cozinha, quando ele passou na minha frente e fui abrir a geladeira ele estava na minha frente, não resisti e encostei nele, ele não saiu e ainda recuou um pouco mais. Falei você está gostando? Ele disse sim, mas ainda sou virgem. Falei se você quizer serei bem carinhoso e você vai querer novamente. Vamos para o quarto do meu filho. Ele na minha frente com aquela bunda deliciosa, o short deixava ver o contorno da mesma. muito linda, meu caralho dava pulos de dureza. Ficamos pelados e ele olhava meu caralho com prazer mais e tremia cada vez que minhas mãos ávidas o tocavam suas nadegas onde nunca alguém o havia tocado. Dava para sentir a excitação dele, misturada a um receio que ele tentava a todo custo controlar, na respiração ofegante. Assim que minha mão se aproximou do peitinho deliciosamente contornado dele, os biquinhos se enrijeceram e cai de boca neles. Aquilo quase me enlouqueceu, e fez meu caralho ficar mais duro. Assim que toquei meus lábios suavemente num dos mamilos ele deixou escapar um suspirp e focou arrepiado do tesão que estava sentindo. À medida que minha vontade ia se transformando num desejo animalesco, onde eu já não controlava a força com a qual eu o apertava contra meu corpo e mordia em seu peitinho, ele ia se entregando como se há tempos estivesse querendo que eu fizesse aquilo. Ao encará-lo para ver se podia continuar avançando e chegar aonde eu queria, que era entrar com minha pica naquele cuzinho entravado profundamente no meio daquela bunda polpuda, dava para ver o medo que o assolava. Mas, mesmo assim, ele aproximou tanto o rosto do meu que quase nos tocamos. Eu sentia o hálito morno e mentolado dele roçando meu queixo, e não perdi mais nenhum segundo. Abri minha boca e a grudei na dele, deixando minha saliva escorrer enquanto o beijava como um predador prestes a devorar sua presa. Ele não sabia o que fazer, movia os lábios desajeitadamente, tentando acompanhar o movimento dos meus. Enfiei a mão, que desde há um tempo estava acariciando as nádegas dele, no cuzinho liso e quente, e com o dedo médio em riste, procurei desesperadamente pela portinha do cuzinho. Quando tateei sobre as preguinhas corrugadas, a respiração acelerada dele cessou por completo, como quando se toma repentinamente um susto. Meti o dedo no cuzinho dele e ele deu um gemido. Só de pensar nisso agora, fico de caralho duro. Dedei o cuzinho dele enquanto o beijava freneticamente. Ele tinha subido as mãos pelo meu tórax e segurou meu rosto entre elas. Havia tanta suavidade e carinho naquele gesto que eu não resisti. Ergui-o, tirando seus pés alguns centímetros do chão e, com um braço ao redor da cintura dele e a mão que dedava o cuzinho segurando uma de suas coxas, eu o levei até cama, onde ele foi deixando cair seu peso assim que sentiu que estava apoiado. Para vocês terem uma ideia da fissura em que eu estava, eu estava com o caralho babando e enfiei na boca dele, no exato momento em que um fio de melzinho espesso saía da uretra e pingava no canto da boca dele. Esfreguei a cabeça do pau ao redor de sua boca e mandei que ele o chupasse. O par de olhinhos, ainda mais assustado, obedeceu sem pestanejar. Ele abriu os lábios o suficiente para deixar meu caralho entrar em sua boca. Do mesmo modo como tinha sido com o beijo, ele não sabia o que fazer com aquilo que estava em sua boca. Afoito, repeti a ordem para que me chupasse, creio que até o tom da minha voz tenha sido ríspido, de tanto tesão refreado que eu estava sentindo. No entanto, ele obedeceu. Chupou como se estivesse com um picolé diante dele. Eram chupadas delicadas, inseguras mas, muito carinhosas. Elas foram se tornando mais e mais intensas à medida que a confiança dele crescia e, nem o pré-gozo abundante que escorria da minha pica o impedia de saborear o caralho que pulsava em sua boca, acho até, que ele estava gostando do sabor do meu caralho. Por umas duas ou três vezes eu quase gozo na boca dele. Precisei me contorcer para não deixar a porra escapar antes de eu comer aquele cuzinho que eu tanto queria. Ao retirar o caralho da boca depois de ter dado uma fodida na garganta dele, vi como ele se ressentiu do meu gesto. O safadinho estava gostando de mamar meu caralho e, provavelmente, achou que a coisa ia terminar por ali. Mas, vocês precisavam ter visto a carinha dele quando comecei a abrir suas coxas e admirar aquele cuzinho minúsculo e rosado piscando no rego aberto. Assim que minha língua tocou na rosquinha ele se contorceu e soltou um gemido agudo e cheio de tesão. Durante todo o tempo que passei linguando aquele cuzinho ele gania desesperado. Enfiei um dedo só para deixa-lo ainda mais ensandecido, para provoca-lo, para fazer com que ele não resistisse na hora em que eu fosse enfiar meu caralho naquele buraquinho virgem. Ele enfiava os dedos nos meus cabelos enquanto minha cabeça estava entre suas pernas e gemia como uma cadelinha no cio. A rosquinha toda pisava de desejo. Coloquei-me em pé e puxei as pernas dele até a minha cintura, catei a pica na mão e a apontei contra aquele pontinho rosado para onde convergiam todas preguinhas que o cercavam, numa única e bruta forçada eu fiz a cabeça do pau entrar no cuzinho dele. Ele gritou. Foi o grito mais gostoso e tesudo que eu já tinha ouvido. Para a cabeça da pica entrar eu precisei fazer muita força e, tenho a certeza, que deve ter doido para caralho, pois em cada canto dos olhos dele escorria uma lágrima, quando ele fixou seu olhar no meu rosto tarado. Procurei tranquiliza-lo e dei um tempo para que se recuperasse do susto e da dor, apesar do tesão irracional que queria eu enfiasse logo e, de uma vez, todo caralho naquele cuzinho macio. Perguntei se estava doendo só por desencargo de consciência, pois dava para ver na carinha desesperada dele que estava doendo. Ele balançou a cabeça afirmativamente, mas não disse uma palavra, com receio de que eu tirasse a rola dali e o deixasse no vazio, como tinha feito ao tira-la de sua boca. O moleque era corajoso ou, estava tão louco por sentir meu caralho no cu quanto eu estava em foder o cuzinho dele. Não consegui ficar esperando por muito tempo. Comecei a enfiar o caralho que a pouco e pouco ia entrando naquele cuzinho delicioso, mesmo ouvindo aqueles gemidos agoniados que só faziam meu tesão aumentar. Meti tudo. Meti até sentir que meu saco estava confinado e apertado entre aquelas nádegas carnudas. Acho que ele pensou que meu caralho ia sair pela boca dele, pois a mantinha aberta e gania me encarando com um olhar marejado e suplicante. Fui bombando aquele cuzinho morno e úmido, que apertava meu caralho como jamais fora apertada antes, até sentir as contrações da minha pelve empurrando a porra por dentro do caralho até explodir num gozo farto e aliviador. Enchi o cuzinho do moleque de porra, e ele, ao perceber que eu estava gozando, me abriu o mais lindo sorriso de satisfação. O safado sabia que tinha me dado um puta prazer e estava contente por isso. Sem tirar o caralho do cuzinho dele, eu deixei meu corpo cair sobre ele. Vocês não fazem ideia do quanto tempo ele ficou me beijando no rosto, nas orelhas, no pescoço. Um tesão da porra que não deixava meu caralho amolecer dentro daquela maciez, mesmo eu começando a sentir dor de tanto tempo que ela estava dura feito um poste. Quando finalmente o caralho amoleceu e eu comecei a tirá-lo de dentro dele, o moleque me puxou mais uma vez por cima dele e recomeçou aquela beijação, como que não querendo que a gente se desgrudasse. Fiquei com pena quando vi que tinha arregaçado o cuzinho dele e feito-o sangrar. Mas, ele levou isso numa boa, como se fizesse parte da experiência que acabava de ter. Ele me abraçou, disse que me adorava e confessou que estava com medo de ficar sangrando. Aquela puta inocência é que tinha me levado a fazer o que tinha acabado de fazer, por isso, apertei-o contra o peito e jurei que sempre ia estar ao lado dele para protegê-lo de qualquer coisa. Ele simplesmente se acomodou no meu peito. Depois disse que adorou e que ia querer mais vezes, nos encontravamos de vez enquanto me disse ele também era hetereo até aquele momento, mas que tinha adorado, até meu filho aproveito daquele cuzinho como eu.
MG85
16 de Janeiro de 2018 22:54
Conta mais! Principalmente na parte do filho se aproveitar do muleke.