Surra de pica que tomei por gasolina

Me chamo Sasha Gabrielle, mas alguns me chamam de Sasha outros de Gaby, 23 anos, sou branca, magra das pernas grossas e da bunda grande, 1,67 de altura.
Era manhã de Domingo 4:30, o sol nem havia saído ainda eu estava voltando de uma balada de moto. Tinha me divertido dançado, muitos risos e brincadeiras com meus amigos, foi quando a moto começou a "soluçar", foi diminuindo a velocidade e parou, sim acabou a gasolina, olhei no celular 04:30 da madrugada o que eu iria fazer?
Me lembrei que há alguns meses atrás aconteceu algo semelhante a um amigo meu e ele disse que no posto que havia a alguns metros dali, um senhor lhe disse que caso ele tivesse dinheiro vivo e trocado poderia colocar gasolina, mas não aceitaria cartão ou ter que voltar troco, nesse momento coloquei a mão no bolso rezando para encontrar alguma nota, pois tinha comprado algumas coisas e não me recordava do valor que tinha sobrado, geralmente andava com pouco dinheiro optando por usar cartão, mas desta vez o "dinheiro" de plástico não ia me salvar, mas por sorte encontrei uma nota de cinco reais, tirei o capacete e fui empurrando a moto até o tal posto.
Cheguei no posto coloquei minha moto ao lado da bomba e enquanto eu recuperava o fôlego o guarda apareceu, mas não era um senhor e sim um homem, negro de 1,80 de altura, forte que com uma voz grave diz que o posto estava fechado, nisso eu digo que a moto estava sem gasolina e insisto retirando o dinheiro do bolso e mostrando a nota de cinto reais dizendo que precisava da gasolina para voltar pra casa.
O guarda sem esboçar nenhuma reação de comoção diz que naquele momento não podia fazer nada e que eu teria de esperar o posto abrir, pois o primeiro turno só começava as 06:00 da manhã, percebendo sua inflexibilidade com a boca seca devido ao esforço perguntei se ele poderia ao menos me dar um pouco de água, nisso ele acenou com a cabeça positivamente e me chamou até a loja de conveniência do posto onde ele ficava.
Entrei e tudo escuro apenas uma luz iluminava a entrada da loja o guarda pegou um cantil e um copo e me deu, peguei e ao olhar para um grande espelho que havia na loja, vejo ele coçando um grande volume entre suas pernas, olhando pra minha bunda, não foi intencional, eu estava com um shortinho roxo folgado que quando a gente senta ele sobe e entra na bunda e devido todo meu nervosismo não havia percebido que estava com boa parte do meu bundão que não ajuda, de fora, ele movia sua mão no volume e quando percebeu que eu havia visto, deu um sorrisinho safado.
Tomei a água e me dirigindo até a porta de costas para o guarda, eu parei para observar a moto ao me virar para lhe entregar o cantil ele me diz:
_ Ei garota acho que poço te ajudar.
_ Serio? Valeu Seu guarda!
_ Mas para eu te dar uma mão você vai ter que me dar… Uma mãozinha também.
_ Como assim?
_ Estou precisando de uma ajudinha em especial aqui. Disse o olhando para baixo e alisando seu pau por cima da calça.
Fiz uma cara de assustada e dei um passo para trás.
_ Qual é garota? vi você manjando minha mala.
_ Não cara, foi sem intenção.
_ Bom está por sua conta, se quiser a gasolina vai ter que me dar, meu leite por sua gasolina, que tal?
Olhei indignada para ele e fui saindo, ainda estava tudo escuro, nenhum carro na rua, vi minha moto, peguei meu celular olhei as horas 04:50 , virei para trás olhei para o guarda ele colocou novamente sua mão sobre o volume entre as pernas, olhei para a moto voltei a olhar o guarda ele já começou a abaixar o ziper e disse;
_ Vamos Garota vem antes que os frentistas cheguem, adentrei a loja e passei por ele rebolando e ele fechou a porta atrás de mim, baixando a proteção de ferro e trancando-a, depois ele me levou para os fundos da loja de conveniência onde havia uma sala com alguns moveis e um colchão no chão, tirou seu pau para fora uma enorme mangueira negra e eu a peguei espantada, nossa como era grande aquilo, alisei, masturbei e cheirei aquela jeba, foi ai que ouvi ele dizendo.
_ Anda coloca na boca!
_ Abri o mais que pude a boca e chupei aquela cabeça escura que ja saia um liquido viscoso.
_ Isso patricinha chupa minha rola preta!
Coloquei novamente a cabeça na boca, mas o guarda com a mão em minha nuca me fez engolir tudo, bom o máximo que conseguia, pois era muita rola pra minha boca, com as mãos em minha cabeça ele a movimentava de forma que seu pau entrava e saia de minha boca fazendo com que meus lábios o masturbassem.
O guarda gemia com sua voz grave sem se preocupar em alguém ouvir, estava tudo deserto era de madrugada, mas da mesma forma que eu cheguei alguém poderia chegar também, mas ele não se importava e urrava sentido minha boca em sua rola, estimulada por seus gemidos, passei a lamber seus bagos que eram grande como ovos de chocolate, embora tivesse muitos pentelhos suas bolas, estavam lisas para minha língua.
Ele chegava a tremer de tesão com suas bolas em minha boca em quanto eu olhava para ele, me fez chupar mais seu cacete eu ja estava com a boca dolorida por conta da extensão que tinha que abocanhar, quase não conseguia morder aquele caralho grosso, foi quando o guarda me pediu para ficar de quatro no colchão, lhe indago que o combinado era apenas a chupeta.
_ Fica de quatro logo putinha!
Ele diz em tom de desdém, sem muita opção me virei e me coloquei na posição, o negão desceu meu shortinho junto com a calcinha e eu fui tirando minha blusa, ai ele alisa minha bunda branca e dá um tapa que estala, deixando a marca dos seus cinco dedos no meu rabo e passa aquela língua enorme no meio do meu cu, saboreia bastante o meu cu com a língua apertando minhas coxas, não conseguia me controlar e passei a gemer feito uma puta.
_ Isso minha putinha branquinho geme vai, geme e rebola essa bundona maravilhosa!
O negão pediu e eu atendi rebolando enquanto ele lambia meu cu, quando eu já dava cuzadas na cara dele, ele se levantou e segurou sua rola pincelando-a minha entradinha, passava em todo meu rabo cuspia e passava direto pela portinha, o safado queria me deixar louca de tesão e conseguiu, pois meu cu começou a piscar freneticamente pedindo rola.
O guarda do posto agora passava sua piroca em meu rego, mas quando chegava na entradinha fazia um pouco de pressão, mas não penetrava, porem aos poucos foi aumentando a pressão e sua rola agora quase me penetrava, me deu outro tapa forte na bunda e repetia o mesmo movimento agora cada vez com mais pressão até que sua cabeça entrou, senti minha bunda rasgar nesse momento e dei um gemidinho dolorido, ele foi enfiando, me penetrando e tomando pouco a pouco, centímetro por centímetro posse do meu cu, até que ele deu uma estocada que tentei tirar minha bunda, mas ele me segurou, soltei um grito agudo, pois seu caralho estava até o talo enfiado no meu reto.
O Negro ficou parado me segurando pela cintura, sentia seu pau pulsava dentro de mim e meu cu ardendo, ficou assim até que meu cu relaxasse um pouco e iniciou os movimentos de vai e vem de início lentos e cadenciados, mas aos poucos foi aumentando a velocidade e logo eu podia ouvir suas estocadas secas ecoando por toda a loja de conveniência, o som de nossos corpos se encontrando, minha bunda em suas pélvis seu saco dando pancadas em minha buceta, meus gemidos e seus dizeres sacanas.
_ Isso branquinha aguenta a picona do negão, está gostando?
_ Sim ai, mas muito grossa, ai está me abrindo toda.
_ Não ouvi, está gostando da mangueira negra te fudendo?
_ Estou! Gritei.
Então Geme, geme sentindo a rola do teu macho entrando nesse cu branco gostoso sua safada, geme!
Eu gemia e ele metia, tirou seu pau do meu cu me pegou pelo braço e me levou até o balcão da loja de conveniência, achei aquela pose tão sexy, que quis guardar na memória, peguei meu celular na jaqueta e coloquei para tirar foto no automático em cima do balcão.
Pena que depois, ele com medo que eu fizesse alguma denúncia usando a foto dele, recortou a foto, mas ta valendo.
Nesse momento ele me penetrou lentamente pra mim curtir, eu me apoiava no balcão sentindo aquele negão arrombar meu cu ele metia forte e gemendo, um farol iluminou a porta da loja, eu gelei, mas o carro apenas passou provavelmente nem nos viu, mas fez o guarda se excitar ainda mais acelerando as estocadas, não aguentei e gozei sujando os bagos dele com meu mel.
_ Já gozou branquinha? Calma que agora é minha vez.
Me levou de volta para o colchão me colocou deitada de barriga para cima me abriu as penas e meteu com tudo no meu xinim, nessa hora eu dei outro grito agudo, pois não achei que ele fosse fazer isso, mas estava tão mole da gozada que nem tive como reagir, ele passou a me comer e eu gritando:
_ Para tu ta sem camisinha!!! Mas ele nem me deu ouvidos.
Quando ouvi seus urros fiquei tão amedrontada que mesmo sabendo que ele estava gozando dentro de mim, fiquei calada só levando, então ele me ergueu no ar e ficou curtindo me subir e descer no seu pau até começar a gozar, ai me deitou e ficou um tempão parado em cima de mim com seu pau esguichando dentro da minha buceta, depois quando ele foi tirando, foi saindo uma enxurrada de porra.
Nem sei como eu aguentei tudo aquilo, o guarda pegou minha calcina, limpou seu pau todo com ela, deixando a ensopada e depois a jogou na minha cara dizendo:
_ Nossa acabei com essa puta, que gozada boa do caralho!
Mandou eu me vestir e disse que colocaria a gasolina na moto enquanto ele colocava a gasolina, me limpei o melhor que pude e antes de eu ir embora ele deu uma mãozada que essa doeu demais no meu rabo e disse que trabalhava dia sim, dia não e que se eu quisesse matar a saudade da rola dele, era só aparecer lá depois da meia noite.
Nada respondi, apenas montei em minha moto com o cu ardido, fui para casa e tomei um banho e em quanto passava Hipoglós lembrei da surra de pica que tomei por gasolina.

Avalie esse conto:

(0 Votos)

Loading...