fev 10 2018
É Hora Do Bukkake Maninhos
“Hanezawa, tem certeza que vale a pena?”
Essa fraca voz quase não deixou meus lábios, o metrô parecia veloz além do natural, quase como se o tempo estivesse se distorcendo.
“Tsubasa, preserva esse rosto, nossos meninos preferem meninas indecisas, delicadas, como se pudessem quebrar a qualquer momento.”
Minha melhor amiga, Jiyaku Hanezawa, estava sentada do meu lado, além de nós, três pessoas conversavam distantes, sem se importar com nossos assuntos.
Nossas saias estavam mais curtas que o normal, os uniformes na escola não permitiam tal audácia, estávamos trocadas para o trabalho, nos suéteres éramos opostas, eu vestindo preto, Jiyaku vestindo um tom claro de dourado, quase alvo.
O mesmo oposto das vestes estava em nossos cabelos, o meu preto azulado, longo, com franja, contrastando com o tom rosa claro, também longo com franja, de Hanezawa.
“Como pode estar calma dessa forma, nós vamos fazer com pessoas que nós nunca vimos!”
Tentei chamar atenção da minha amiga, que apenas riu do meu tom.
“Você teve namorado, pelo que me lembro três meses, posso ser ruim em matemática, e em todas as outras matérias também, mas, você teve noventa dias de sexo não importa como eu olhe.”
Meu rosto corou.
“Nós não transávamos todos os dias, fizemos três vezes, e nunca namorei outro, poxa, não é uma boa ideia continuar com isso, vamos voltar!”
Falei decidida.
“Calma, três vezes é o suficiente, não existe muito além do que já sabe, fora que sem trabalho, sem dinheiro.”
Ela deu risada, e eu mordi o lábio inferior.
“Não perguntei antes para não perder o pouco de vontade que ainda me resta nessa ideia que não tem nada para dar certo, mas, como é?”
Hanezawa se aproximou, e senti o meu rosto aquecer, tal perfume forte me encontrou.
“Akemi Tsubasa, você tem três buracos, o homem vai enfiar porra neles, na boca, no cu, na boceta, alguns vão gozar por cima de você, acho que é tudo o que você tem que saber.”
O riso de Jiyaku me deixou perplexa, como ela podia falar isso?
Inchei as bochechas e fiquei quieta olhando o aplicativo no smartphone.
A tela verde espectro tinha espaço para duas fotos, a da prostituta, minha, e a do cliente, que geralmente não usa imagem própria, no meio estava o espaço para o diálogo, e acima, bem no centro, o preço, aquilo é o que uma garçonete ganha numa semana, eu ganharia em duas horas, o tempo é marcado abaixo, o cliente pode mudar, e você também, assim como o indicador citado previamente.
Quando o metrô parou, nós descemos, era dez da noite, dia 3 de dezembro, segunda-feira, de manhã estávamos na Academia Rokuzawa, no distrito de Kira, oeste de Tóquio, ali, à noite, nós éramos prostitutas seguindo para um motel barato no centro de Tóquio, distrito de Akihabara.
As minhas meias, altas, subindo as coxas, eram brancas, Jiyaku escolhera o oposto, tendo meias pretas, nosso contraste me fazia rir, será que os meninos iam mesmo gostar dessa ideia?
“Se acalme, é sexo, aliás, coloque em sua mente, nós vamos foder hoje, sem vergonha, tem algumas regras implícitas, faz o que eles mandarem, não reclama, e entenda que eles vão te pagar, é esse o nosso motivo de vir até aqui.”
O motel parecia um prédio igual aos próximos, onze andares, ruas pequenos nos levaram até ele, chegamos e passamos direto na portaria, como fora ordenado no aplicativo, sexto andar, uma porta igual qualquer outra nos aguardava, o som estava alto, era uma festa.
“Respira fundo e prepara a boceta para foder!”
Que frase é essa?
“Jiyaku!”
Gritei, com Jiyaku batendo na porta, essa, aberta de imediato por um senhor de idade, parecendo ter uns cinquenta anos.
Entramos, sob o olhar atento de três outros homens, que estavam na sala, o primeiro, o senhor, fechara a porta, e trancara a mesma, que droga é essa?
Quatro?
“Alguém chamou por colegiais, vamos nos dar bem, certo, maninhos?”
Os homens riram escutando Jiyaku, eu estava tensa.
“Como não tratar bem essas meninas tão bonitinhas, tirem as roupas, agora, vamos, nós estamos pagando!”
Quem falou foi um quinto homem, que deixava o banheiro, o lugar tinha outro ambiente, com uma banheira, da onde o sexto homem chegara, esse, nu.
Eram todos na casa dos quarenta, ou cinquenta anos, o que me frustrou, não que estivesse esperando por modelos, apenas, não queria transar com pessoas que parecessem com meu falecido pai!
Droga, o que fazer?
Jiyaku tinha tirado o suéter, e estava tirando o sutiã, um dos homens chega perto de mim, pegando na minha bunda, começo a tirar o suéter, em parte para esconder minha face.
Sinto outra mão em minha boceta, essa, por baixo da saia, tirando minha calcinha.
O cara me observando usava óculos, era o mais novo, cabelo preto curto, camisa social, como os outros, exceto o cara pelado apertando os peitos de Jiyaku com as duas mãos, calça social preta, como todos, exceto o citado, excitado, ser que tento ignorar.
A saia deixa meu corpo, assim como o sutiã, se quer enxergo o suéter que me deixara segundos antes, sou levada para cama, ficando de frente para Jiyaku.
“Se beijem, vamos meninas!”
“É, com língua!”
Os homens começaram a incentivar, de modo que de quatro, frente a frente com Jiyaku, pensei em dizer não, eu podia beijar a minha amiga?
Olhei para trás, alguém com o pinto para fora enfia o mesmo em mim, na boceta, por sorte não era grande, pouco maior que o do meu primeiro namorado, senti o calor e quando virei para frente o beijo se formou.
A língua de Jiyaku Hanezawa entrou na minha boca, tinha gosto de doce, de bala, deslizei os lábios, sentindo o homem metendo em mim, fechei os olhos, com o pinto dentro da boceta pulsando de tesão.
O movimento de Hanezawa era intenso, logo, nossas faces se juntavam por vezes, ela também estava transando com alguém, meu rosto esquentou, senti tesão e ao mesmo tempo vergonha, tentei manter o foco no dinheiro.
Senti as mãos na minha face, com alguém me segurando separando o beijo com minha amiga, o cara estava próximo, com o caralho fétido apontando em direção à minha boca, ele enfiou com força, não era grande também, tentei chupar, nunca havia chupado, meu primeiro namorado me dava certo nojo, fedia além do cara metendo na minha boca.
Comecei a babar depois de alguns minutos, sentindo as mãos daquele que me comia na boceta apertar minha bunda, ele estava metendo forte, como se fosse uma competição com o cara fodendo minha boca.
Caralho, duas horas dessa porra?
…
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Margarida Fronha
11 de Fevereiro de 2018 01:45
Muito bem escrito e insano kkk foda