É Hora Do Bukkake Maninhos 2

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Pensei comigo mesma, o relógio em meu pulso era o único acessório que não retiraria, como assim, olhei de novo, dez minutos de foda?

Tempo maldito!

Fechei os olhos, chupando, lambendo, mamando no caralho duro, não sei quanto tempo passou, em seguida os homens comemoraram, quando abri os olhos vi a face de Jiyaku, a porra escorria, ela estava com um dos olhos fechados, quanto sêmen!

Só então reparei que minha baba escorria da base do pinto em minha boca até a cama, formando uma poça de baba no lençol da cama, tentei chupar, e notei o gosto da rola, quis cuspir, mas, me sentiria muito mais puta do que era se fizesse isso, engoli com força a baba que estava em minha boca, me concentrando para parar de babar naquele caralho duro.

“Lambe o rosto dela vadia, vai, quero ver você comendo essa porra!”

A ordem do cara que estava se masturbando, com Jiyaku chupando a porra no pinto dele, me deixou perplexa, que tipo de ideia era essa?

Olhei para a minha amiga, sem saber o que fazer, e ela riu.

Devido à comemoração, o cara fodendo minha boceta devia ter gozado, nem olhei para saber quem começava a me foder depois dele, como tal cara estava de camisinha, não reparei em nada dentro de mim quando ele deu espaço ao próximo.

“Vai vagabunda, come a porra dele, e tem mais aqui para você!”

Falou o cara que me fodera, a camisinha na mão dele tinha muita goza, de modo que me aproximei da face de Jiyaku, lambi aquilo, quase vomitei, que nojo!

Enquanto eu lambia, sentia em minha boceta o outro pinto fodendo, piscava para olhar onde lamber, deixando a face de minha amiga babada.

Depois de comer aquilo, engolindo com todos os homens comemorando, sem razão para isso, abri a boca, com o homem com a camisinha depositando em minha língua sua porra quente.

Era grossa, fiz a burrice de tentar mastigar, enquanto me forçava a engolir, aquilo ficou em toda a minha boca, que gosto maldito!

Quase chorei tendo que voltar a chupar o outro pinto, a camisinha era usada só para foder a boceta, no cu ela não era obrigatória, o homem escolhia.

Ninguém fodia meu cu, e eu agradecia por tal fato, com Jiyaku também não sendo fodida dessa forma.

Fechei os olhos e o outro gozou depois de alguns minutos, trazendo também a camisinha para mim comer a porra, abri a boca e ele despejou aquilo, meus olhos lacrimejaram, o cheiro era forte demais.

Engoli aquela porra, literalmente.

Minha boceta era usada, comigo de olhos fechados, fora assim que senti o gosto de porra vinda diretamente do caralho, aquele homem gemia, os outros comemoravam, engoli de uma vez, tentei não deixar o gosto invadir minha boca, o que não consegui.

Que gosto imundo!

Respirei fundo, olhando o relógio, quarenta minutos!

O que, dessa vez fora mais rápido?

Ri, sentindo outro pinto entrando em minha boca, com a próxima camisinha me dando porra para comer, engoli, chegando a chupar o plástico, tirando até a última gota.

Em seguida alguém deitou, e eu sentei em cima, como Jiyaku fazia, os seios dela davam pulinhos, o mesmo que os meus começaram a fazer quando comecei a sentar na rola, com o homem me fodendo de baixo para cima.

Outro cara viera por trás, e olhei assustada, ele estava entrando no meu cu!

O que eu podia fazer?

Chupar rola?

Aparentemente era minha única escolha, ao lado do cara fodendo a minha boceta, e do outro, com esforço entrando em meu cu, um cara me servia a rola, abri a boca, respirando fundo, e comecei a chupar.

Por vezes eu observava Jiyaku, que gostava daquilo, ela não disfarçava, não tinha vergonha, senti a rola no cu, entrando inteira, ele fodia sem dó, eu perdia a virgindade anal com aquele cara que eu nem ousava olhar para trás para saber quem era.

A rola em minha boceta continua na foda incessante, eles me usavam para se masturbar, senti como se fosse um objeto, e era, e estava excitada, tentei não me mostrar, eu era diferente da puta da escola, esse era um emprego de um dia!

Era só pelo dinheiro, e só para ajudar minha amiga com o aluguel!

O gozo no cu veio antes do gozo na boceta, desgraçado, não usou camisinha para foder!

Meu cu estava cheio de porra!

“Vai vagabunda, lambe a porra no cu da tua irmã!”

Irmã?

Eu não entendi, pensei que estavam falando comigo, mas era com Jiyaku, ela me olhou, deu risada, e eu entendi!

Caralho!

Minhas coxas eram seguras pelo homem abaixo de mim, e eu senti a língua em meu cu!

Jiyaku Hanezawa chupava o buraco do meu cu, enfiando a língua em mim, sugando a porra daquele desgraçado.

Eu ia fazer o mesmo que ela?

Alguém estava fodendo o cu de Jiyaku, com outro fodendo a boceta, igual eu, que porra, que nojo!

Fechei os olhos, respirando fácil até outra rola invadir minha boca, o gosto de porra, o cheiro de porra, a gozada nova na camisinha em minha boceta, essa que era levada à minha boca para eu comer porra, tudo aquilo era doente!

Demorou para eles gozarem em Jiyaku, porém, quando aconteceu foi um depois do outro, minha amiga ficou com a bunda perto do meu rosto, lambi tal boceta, de olhos fechados, chupei a porra na boceta e fui para o cu dela, o gosto era surreal, imundície, podridão, senti minha alma sendo corrompida, perdi as lágrimas da decência e engoli toda porra fodida para caralho.

Um cara cuspiu na minha cara, e os outros imitaram, usei a mão esquerda para me limpar, comendo o cuspe, como estava implícito que era meu dever.

Olhei para o cronômetro, e quase não acreditei, duas horas!

“Tempo pessoas!”

Gritei com propriedade, sem pensar, com Jiyaku rindo ao informar:

“É hora do bukkake maninhos!”

Bukkake?

Os homens fizeram um som de descontentamento, e em seguida eu estava do lado de Jiyaku, que me abraçava, pelada, juntando nossos corpos, nós, ajoelhadas, assistíamos os seis homens se masturbando ao nosso redor.

O suor, e o fedor, de toda aquela porra, em minha amiga me incomodava, e eu estava igual com certeza!

A abracei, com carinho, Jiyaku me beijou antes dos homens mandarem, e eu retribui, a língua em minha língua me excitava quase tanto quanto os pintos que me foderam na boceta.

O primeiro cara viera perto de mim, enfiando a rola na minha boca, gozando dentro, outro gozara no rosto de Jiyaku, tal porra escorrera pelos seios da minha amiga, os mamilos dela ficaram com uma linha pegajosa os ligando.

Outros dois gozaram, revezando, na minha boca, com um deles gozando na boca de Jiyaku, que lambeu os lábios, engolindo, como eu fizera durante todo o ato, por fim, mais gozadas em nossos rostos encerraram a noite com aplausos.

“Ei maninha, você pode comer toda essa porra?”

Alguém me questionou, eu estava com os olhos parcialmente fechados, toda aquela porra escorria por minha face, escutei de Jiyaku:

“Quer que eu coma?”

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