É uma garrafa de guaraná

Me chamo Antônio Carlos e minha esposa Pâmela. Somos casados há oito anos. Não temos filhos. Nosso relacionamento começou a ficar monótomo após tanto tempo juntos. A Pâmela, tem 31 anos, é loira e tem o corpo ainda espetacular. Olhos verdes, bum bum redondinho, peitos médios e muita tesão. O fraco da história sou eu, ando meio frouxo, meio sem tesão. Com isto, dias atrás, falei francamente para a Pâmela, pesquisar e arrumar um amante para satisfazê-la, no que ela me retrucou dizendo que já estava de paquera com um rapaz de um carro preto, mais que não tinha saído com ele ainda. Me disse que tinha o número do celular dele, mais que estavam até aquele momento só no blá blá blá. Meu pênis ficou duro ao ouvir ela confessar que já estava de olho numa outra pessoa. Já estava me corneando. Eu disse para ela ligar pra ele e abrir o jogo convidando-o, a vir em nossa casa, nesta mesma noite, mais dizer que o marido queria estar presente assistindo tudo.
Ela ligou para ele na minha presença e o tratamento já era de intimidade, meu amor daqui, meu amor dali, ela disse a ele, não estou suportando mais ficar do jeito que estou, preciso de um homem, estou sem fazer sexo há mais de dois meses. Só tem um probleminha…. meu marido, pegou meu celular e leu todas as nossas mensagens e agora quer que eu traga você, aqui em minha casa, para fazermos amor com ele presente. Do lado de lá da linha ele disse, então ele quer ser corno manso, se é que já não é. Ela disse: ele ainda não é, mais quer ser e você vai ser o meu segundo homem na vida. Venha estou te esperando.
Ela apanhou umas roupas sexy e foi tomar banho. Meia hora depois a campainha tocou e eu fui abrir a porta, adivinha era ele. Cara bonitão, alto, simpático, etc., e disse vim conhecer de perto a Pâmela. Eu disse: sou o marido dela e ela já deve estar saindo do banho. Sentamos no sofá, lhe ofereci um drink no que ele aceitou e já entramos no assunto. Eu disse a ele, quero a felicidade da minha mulher, então você está aqui para por chifre em mim e transar gostoso com ela. Ele sorriu e balançou a cabeça.
Nisto a Pâmela chegou, se abraçaram, se beijaram e ela pegando-o, pela mão, seguiram para nossa suite.
Foi maravilhoso para mim, ver os dois rolando na cama, se beijando e tudo mais, meu pênis ficou um ferro de duro.
Me subiu um calor pelo corpo acima, não pensei duas vezes, me despi e comecei e me punhetar.
Ele foi tirando a roupa dela, peça por peça e começou a mamar os peitinhos da Pâmela, que estavam também com os biquinhos duros feito rocha. Ele desceu de língua nela desde a cabeça até os pés, subia e descia dando-lhe um banho de língua, até que abocanhou a bucetinha da Pâmela, que gemia e falava frases enroladas que eu nem entendia. Quando o Valmir ( este é o nome dele ), se despiu, meu pênis amoleceu na hora de vergonha. O pênis dele é do tamanho e da grossura de uma garrafa de guaraná. O meu perto do dele ficou como uma minhoquinha ( pequeno e mole como uma polenta ). Pensei comigo, a Pâmela, não vai aguentar esse imenso cacete.Pedi para ele que esperasse um pouco, que não a penetrasse até eu voltar.
Fui na esquina da rua onde moro e que tem uma farmácia, comprei um tubo de KY e levei para eles. Eu olhava para o pênis dele e pensava: ela não vai aguentar esse bruta cacete. Ela também falou, nossa mais é muito grande e grosso vai doer, o do meu marido e tão pequeno em vista do seu, não sei se vou aguentar. Eu tirei a roupa novamente e meu pênis continuou mole pela vergonha que eu estava passando. O pau dele é umas cinco vezes maior que o meu.
Após passarem o KY no pênis e na grutinha dela, ele foi empurrando aquela imensa tora e ela falando sem parar, aiiiii tá gostoso mais está doendo aiiiii que delícia, põe devagarinho Valmir, é muito grosso e grande aiiiiiiii tô gozandooooo, neste instante ele aproveitou e, enfiou aquele membro todinho na piriquitinha dela. Ele deu mais 3 ou 4 estocadas, ela urrou novamente dizendo aiiiiiiiiii estou gozando novamente. Eu olhando para o rosto transformado dela em delírio de orgasmo, minha minhoquinha conseguiu ficar duro, passei KY nele e me masturbei, gozei e não consegui segurar a palavra sou corno, sou corno de uma cara pintudo, só ele vai transar com a Pâmela de hoje em diante.
Ele gozou três vezes também e eles transaram sem preservativo, sem nada.
Antônio Carlos ( um corno manso satisfeito )

Avalie esse conto:

(0 Votos)

Loading...