Fim de ano em família

Autor

Eu não estou muito bem hoje. Meus sogros estão aqui em casa para passar o natal, possivelmente o ano novo também e se eu me descuidar vão ficar até fevereiro! Mas desgraça pouca é bobagem, trouxeram meus cunhados, três marmanjos inúteis e fracassados com suas respectivas esposas, todos caipiras do interior no mal sentido mesmo, se pareço preconceituoso sinto muito, mas quem está aguentando a bagunça sou eu e a minha casa é que virou uma verdadeira pensão agora.

Moro em uma casa grande e confortável, mas com mais de dez pessoas dentro não tem jeito, nenhuma casa permanece “confortável” quando esta lotada…Estou na privacidade meu quarto acabando de vestir uma sunga e me lamentando intimamente quando a porta se abre de repente. Só por isso já sei quem é…Minha filha, a doce Marcinha toda lindinha entra de supetão:

-Oi pai! Vamos brincar?

Marcinha, a minha única filha tem dezenove anos. Um corpo de mulherão, morena e com lindos olhos esverdeados. Me lembra da mãe quando era jovem, a mais linda morena da cidade que foi minha aos dezoito anos e até hoje me dá muitas alegrias, se bem que perdeu aquele encanto natural depois de trinta anos de casados…Eu mantive a forma, com cinquenta anos nunca deixei de nadar diariamente e praticar ciclismo ao menos três vezes por semana…Minha esposa, a Angélica não, ela se descuidou, engordou e se entregou ao ócio.

-PAI!!! Vamos! Vamos brincar?

Eu estava de mau humor:

-Hoje não filha! Não está vendo a casa cheia! Pelo amor de deus!!!!! Você não sossega, não se toca. Enquanto teus avós e tios estiverem por aqui procure se conter sua louquinha!

Não sei se tenho orgulho ou raiva, mas minha filhota puxou minha personalidade, não aceita o que não gosta, é direta, franca e não tem meios termos:

-Então me tira daqui! Diz que vamos ao shopping, preciso de roupas. Assim você pode me levar naquele motel legal e me foder gostoso…Vamos papai?

A safadinha diz isso com aquele beicinho lindo que usa para conseguir tudo de mim desde que tinha oito anos…Está com um vestidinho branco bem curto de tecido fino que ela ergue mais um pouquinho ainda mostrando mais as belas coxas bronzeadas e tentadoras…

Eu encerro o assunto:

-Fora daqui Marcinha, e cuidado com o que fala nos próximos dias…Alguém pode escutar, tem gente por tudo quanto é canto. Eu vou para a piscina, quero nadar e esquecer da vida.

Passei por ela na porta do quarto, ela fez questão de se esfregar em mim e ainda levei um beliscão na bunda, menininha safada a minha filha…

Na piscina estou desejando ter comprado aquele MP3 a prova d’água com fones impermeáveis que vi na loja do shopping. Meus sogros e meus cunhados estão falando alto, não param nunca, precisam contar, comentar, fofocar e falar tudo o que passa por suas cabeças ocas. Eu fecho meus olhos e tento me teletransportar para uma praia calma e deserta, onde o som das ondas é o único som que se ouve, mas nem sonhar me é permitido porque de repente percebo uma sombra bloqueando meu sol…

Abro meus olhos e vejo a silhueta da Marcinha com o sol forte pelas costas. Ela está de frente para mim, bem na borda da piscina, ainda está com o vestidinho branco e provocante que fica praticamente transparente contra o sol, ela tem as mãos na cintura e as pernas bem abertas mostrando descaradamente que não está usando calcinha. A xaninha que conheço tão bem, lisinha e toda raspadinha como eu exijo se mostra toda, tentadora e provocante. Marcinha tem um olhar divertido, muito safado e parece estar adorando me provocar:

-A mamãe diz que o almoço está pronto pai…Você não vai dispensar a sobremesa hoje, não é paizinho?

Bom, eu sei…Ela me tem na mão e sabe disso, mas eu não reclamo, na cama minha filha me recompensa por todas as malcriações e maldades que faz comigo. O problema é que a juventude dela não percebe o risco que estamos correndo. Os panacas dos tios não tiram os olhos dela um segundo, a guria é gostosa mesmo e pode ser que desconfiem do jeito que ela fica quando está comigo…Percebo que tudo isso pode não acabar bem.

Juntamos três mesas na varanda para acomodar a tropa. Não sei por quanto tempo vou aguentar essa bagunça na minha própria casa, continuar sorrindo e fingindo que estou prestando a atenção, interessado na conversa dos idiotas. Na mesa a Marcinha se senta ao meu lado, muito malandrinha manipulou os lugares de maneira que eu e ela estamos lado a lado, ligeiramente afastados dos demais e separados do grupo pela vovó que de tão gorda serve de tapume para as pretensões da minha filha.

Assim que todos como um bando de famintos começam a encher seus pratos a Marcinha já meteu sua delicada mãozinha pela minha sunga e está acariciando minhas bolas! Eu protesto baixinho e seguro o pulso dela mesmo arriscando alguém ver o movimento suspeito mas ela de imediato agarra e aperta minhas bolas com força! Eu quase grito e perco a respiração, ela com um sorriso cínico me olha com aquelas duas esmeraldas que chegam a faiscar:

-O que foi papai? Quer as batatas?

Eu me entrego e fico desesperado enquanto ela passa a me masturbar discretamente, mantendo o sorriso de menina e ainda com espírito para comentar com a avó ao lado:

-Nossa vovó! A senhora precisa me ensinar o seu tempero do pernil. Não existe outro melhor…Não é papai?

Eu resmungo o que posso, apavorado, preocupado e vendo que dessa vez o pior vai acontecer e a minha relação com a Marcinha vai cair na boca do povão, mas ao mesmo tempo estou cheio de tesão, meu pau duro pulsa na mão da minha filha e ela mostra toda a habilidade que eu pacientemente lhe ensinei. Ela é audaz, não tem medo e ama o perigo:

-Abaixe a sunga pai…

Eu faço sinal que não e ela imediatamente leva sua mãozinha para as minhas bolas novamente…Então obedeço e já suando empurro a sunga com muita dificuldade, apenas o suficiente para meu pau ganhar mais liberdade…Me sinto frágil agora, parece que todos estão olhando para mim e sei que a situação vai escapar ao controle a qualquer momento. Minha filha então com uma naturalidade incrível diante do que está fazendo pede para a avó alcançar o tubo de maionese. Depois disfarça um pouco e enche a mão com o tempero gorduroso.

Agora com a mãozinha bem lubrificada volta ao serviço interrompido, mesmo apavorado o tesão que eu sinto me domina, a Marcinha é muito cara de pau, consegue manter uma conversa com a avó ao lado enquanto me masturba com vigor, eu nem sei mais o que acontece à minha volta e percebo que logo vou explodir.Quando gozo me esforço para ser discreto mas não consigo, solto um gemido até que bem alto. Um dos meus cunhados no outro lado da mesa ainda pergunta o que eu quero, mas a minha filha é rápida:

-O pai quer mais cerveja…Não é paizinho? Meu cunhado ainda diz:

-Mas ele não vai comer nada? O prato dele está vazio…Ele nem se serviu ainda! Você está bem cunhadão? Você me parece meio estranho…Deve ser o sol forte, você ficou muito tempo na piscina e já era meio dia! Não é bom isso…

Minha vontade era mandar ele cuidar da vida dele, mas só balancei a cabeça e dei um sorriso…

Meu deus!!!! Eu estava agora todo esporrado, podia sentir no ar o cheiro da minha própria porra escorrendo por entre minhas pernas, mas fiz força e procurei disfarçar enquanto erguia a sunga, eu sentia que seria pego a qualquer momento…Minha filha como uma verdadeira putinha começou acintosamente a chupar seus dedos com evidente prazer sorvendo minha porra misturada com a maionese e sorrindo ainda disse:

-Essa maionese é muito boa…que marca é mesmo?

A sua avó ainda se preocupou em ler o rótulo para ela:

-É Heinz Marcinha…

O almoço continua barulhento, um dos cunhados ligou uma caixa blutuf e botou sua play list sertaneja do celular bem alto…Marcinha bem a vontade, pega na minha mão e leva para entre suas pernas:

-Agora é minha vez pai!

Ela puxou o vestido até a cintura…está nua e sentada bem na beira da cadeira com as pernas esparramadas. Eu na hora considero me esgueirar para debaixo da mesa e com gosto meter meu rosto nas suas intimidades…Loucura! Sim essa menina me faz pensar loucuras e fazer coisas que mais cedo ou mais tarde vão me complicar, eu sei bem disso, mas sou apenas um homem dominado pela própria filha…Que fazer?

Caio na real e usando meus dedos eu começo alisando aquela xaninha que me hipnotiza, me imagino chupando e lambendo, usando minha língua bem lá no fundo dela, penetrando minha filhota enquanto ela geme gostoso..Mas no momento só me resta usar os dedos…Alcanço delicadamente o seu grelinho que é muito sensível e ela quase cai da cadeira, mas se controla e me pergunta:

-Não vai usar a maionese pai? Tudo fica mais gostoso!

O almoço prossegue, o barulho insuportável consegue abafar os gemidos da minha filha e quando ela goza não consegue se conter, treme toda e solta uns gritinhos, mas muito esperta disfarça fingindo que se engasgou de leve…Parece que escapamos, minha filha louca se dá por satisfeita e sossega um pouco. Mais tarde a minha esposa serviu a sobremesa e a Marcinha me sacaneando disse para a mãe:

-Eu e o papai vamos direto para o shopping mãe, eu preciso urgentemente de roupas novas…Não é papai?

Eu concordo, mas não resisto a sorrir divertido quando a mãe dela fala:

-Então eu vou junto, quero sair daqui e ver se consigo um pouco de sossego…

Minha filhinha fazendo beicinho e com o olhar desesperado, assim que a mãe se afasta:

-Dê um jeito pai…Por favor…Eu preciso tanto!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,43 de 7 votos)
Loading...