fev 13 2018
O Caralho do meu padrasto me fez tornar um verdadeiro viadinho
O fato que vou narrar aconteceu na quando eu tinha entre dez e quartosse anos de idade. Quando na época minha mãe fugiu de casa me levando para uma nova vida, um novo estado e uma nova cidade me fazendo tornar uma verdadeira putinha capaz de satisfazer qualquer homem, suportar em minha entranhas qualque pica.
Os fatos passaram a se desenrolar na minha infancia na década de oitenta, exatamente nos anos oitenta a oitenta e quatro. Quando eu tinha dez e quatorse anos. Nesta época o meu corpo já apresentava os primeiros sinais da minha homosexualidade com os meus um metro e sessenta de altura, pele morena sedosa, cintura afinada, pernas grossas e bunda arrendondada e empinada aparentava uma menina com o corpo em formação.
O que meu pai, um conhecido mestre de obras dos prédio e estabelecimentos comerciais do bairro de Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro. Não ceitava; por várias vezes eu ouvir o meu pai dizer: "que preferia ter um filho morto do que um filho viado."
Esse tipo de conversa sempre terminava com agreções verbais e fisícas, tendo como vítima eu e minha mães. Minha mães um dia me confidênciou que havia voltado a fazer o seu curso de enfermagem, que havia abandonado ao se casar com meu pai. E que logo iria nos tirar daquela vida infernal em que nos viviamos.
Com muitas dificuldades, minha mãe se formou e passou a distribuir seu simplolio curriculo e fazer inscrições em diversas instituições de saúde pública e privadas. Até que consegui após vários contatos por cartas com fotos e várias conversas por telefones; uma vaga em uma clinica medica de própriedade de um renomado médico que iremos chama-lo Dr. Manfred na cidade de Flórianopolis, capital do estado de Santa Catarina.
Manfred erá um belo homem, mais de dois metros de altura, olhos azuis, corpulento, braços e pernas fortes e grossas e corpo coberto de pelos avermelhados. Durante os contatos minha mãe já havia me confidênciado que havia notado um interece bem mais maior por parte do Dr. Manfred do que de um patrão por uma simples colaboradora. Expectativa que era minha mãe já demostrava corresponder. Minha mãe era uma mulher linda e fogosa, com uma pele morena jambo, cabelos negros na altura da cintura e uma bunda que atraia os olhares e o desejo dos homens.
Tudo acerado uma manhã de segunda-feira após minha mães despachar meu pai para a seu trabalho era arumou duas malas com alguns pertence e partimos para a nossa nova vida. nova cidade. Após aproximadamente 17 horas estavamos sendo recepcionado por Manfred e minha mãe sendo abraçada por um forte abraço daquele homem gigantes que a vez respirar fundo de prazer se sentindo em um verdadeiro porto seguro.
Da rodoviária fomos levadas em seu lindo carro, para um flet, composto por uma cozinha francesa, uma sala, um banheiro e dois quartos; sendo um dele uma suite. Que passou a ser o quarto da minha mãe. Como eu já estava com treze para quatorze anos, meu corpo evoluia cada vez mais de uma forma feminina minha bunda crescia ficando muito parecida com a da minha mãe, no formato e no tamanho.
Flam como carinhosamente minha mãe chamava o Dr.Manfred levava e trazia minha mãe todos os dias para o trabalho e de volta para casa. Ele era separado, sua ex-esposa se mudara para o estado de São Paulo levando o seus casal de filhos após a separação. Que ele visitava uma vez por mês, os restande do mês ele era figura carimbada em nossa casa, com visitas constante.
Como entre eu e minha mãe, minha sexualidade já era uma coisa bem ressolvida. Como eu tinha todo o apoio de minha mãe, sempre que eu estava em casa sozinho ou em sua companhia. Eu sempre usava minuscalas calcinhas, topes minusculos shotes femininos que deixava amostra grande parte de minha bunda.
Como minha mãe era minha unica e verdadeira amiga, era com ela que eu tirava minha duvidas sobre a relação sexual, principalmente sobre o sexu anal, seus detalhes, suas formas e medidas necessaria para uma relação sexual anal linpa e saudavel. Tudo me foi encinado por uma mulher que tinha na penetração anal seu maior praser.
Flam sempre foi muito atencioso e carinhoso, sempre que tinha tempo me levava a escola, ao baler e outro locais. Como ele já era uma pessoa de casa, com o passar do tempo, eu passei a usar minhas roupas na durante a presença de Flam. Que na frente da minha mãe sempre demostrou encarar com naturalidade os meus geitos afeminado e minhas veste. Mas, quando estavamos só por qualquer motivo por diversas vezes eu flaguei ele comendo o meu corpo com os olhos, principalmente quando minha estava no quarto dela fazendo alguma coisa ou simplemente descansando e ele deitado no sofa assistindo televisão.
Quanto eu limpava os moveis da sala ou os objetos sobre a estante ao lado da televisão, que dava à ele uma visão total do meu corpo. Seu olhar passou a me exitar eu sentia um enorme prazer e saber que o homem que fazia minha mãe urrar e gemer de prazer em seu quarto durante as noite de sexus que não em deixava dormir direito na sala. Eu passei a fazer com meu padrasto um jogo de sedução sempre empinando a minha bunda com meus minusculos shorte, que dava ele uma visão quase que completa da minha bunda.
Ele com passar do tempo também passou a ficar mais avontade em nossa casa usando cueca de laycras na maioria das vezes branca bem justa que deixava amostra um volume com um contorno do seu carralho que dava para perceber que era avantajado com uma cabeça arendondada. Que fazia meu cu piscar com os pensamentos de ser penetrado pelo aquele carralho. Flam passou a habitar nos meus sonhos mais sexes.
A cada dia nosso jogo ficava mais quente, como eu sempre gostumava deitar em colo cara assistir televisão mesmo com minha mãe presente a sala, eu passei a apalpar seu carralho sobre a coeca fazendo aquele carralho crecer em minha mão ficando de uma espesura que eu mão conseguia segurar. Que fazia a sua respiração almentar de tezão.
Durante as madrugada quando ele levantava dam cama e saia do quarto com a desculpa de beber àgua na geledeira ele sabia que estava deitado no sofar apenas de minusculas calcinhas que ele levantava o meu lencol para apreciar minha bunda, com a passar do tempo ele passou a acariciar minhas nadegas que apesar de suas mãos gigantescas tinha toques suaveis e carinhosos em fazendo suspirar de tezão.
Até que na chegou uma sexta-feira, em que minha mãe me avisou que no domigo ela iria tirar o plentão de uma amiga, que estava necessitando ficar em casa, para casar sua filha unica. E que ira passar o dia la em casa, que ela ia deixar o café e o almoço pronto que seria só eu um toque final, para deixar o meu padrasto feliz em tudo que fosse necessário. Que prontamente aceitei a imcubencia de minha mãe.
Eu sabia que esse seria o meu dia de realizar os meus sonhos e desejos com relação ao Flam todos esses últimos dias, conforme minha mãe havia ensinado em fiz aminha higiene intima para receber aquele carralho maravilhoso do meu padrasto, por momento eu relutei ao lebrar do tamanho e grossura que já havia estado algumas vezes em minha mãos.
dadada dododo
16 de Fevereiro de 2018 00:06
aprender a escrever direito que é bom, nada ne!
Tony Bahia
15 de Fevereiro de 2018 10:53
Delicia de Conto. Quero saber em detalhes sobre a foda. [email protected]
Darden
15 de Fevereiro de 2018 02:09
que delicia amor…tem contato pra gente se falar ou trocar fotos?
Delicia
14 de Fevereiro de 2018 17:46
Muito bom queria te comer tbm
AlagoanoNovinho123
14 de Fevereiro de 2018 15:26
Tenho uma história semelhante, mas com meu tio e eu era bem mais novo, tinha 8 anos, mas comecei a chupar ele dos 6 pras 7, ele me ralizou muito, sempre fazejdo tudo com carinho, mas depois eu queria ser fodido como uma vadia mesmo, hoje com 13 anos estou sem meu tio, mas estou a procura denum macho gostoso pra me sastifazer… [email protected]
Sou alagoano