Minha primeira mão amiga na oficina, com meu primo mecânico

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Na época eu tinha 11 anos e um enorme tesão. Tinha descoberto a punheta, por acaso, esfregando meu pintinho de adolescente no travesseiro. A partir daí, não podia ficar sozinho que já táva de pinto duro e lascava uma punhetinha rápida. Nessa época, voltava da escola de carona com meu primo Marcos. Ele e meu tio tinham uma oficina mecânica perto da escola onde eu estudava. Então, eu saía da escola e ia para lá, esperar eles fecharem e me levarem para casa, que é longe.
Lá foram minhas primeiras e mais deliciosas punhetas. Eu adorava me esconder atrás das pilhas de pneus velhos e lascar uma punheta. Meu primo Marcos, 22 anos, começou a desconfiar, táva sempre de olho em mim. Confesso que, mesmo sem noção clara do que eu estava sentindo, curtia ver ele trabalhando nas máquinas agrícolas que consertava. Todo suado, sem camisa, cheirando a suor e óleo diesel. Ele era loiro e forte.
Em uma dessas tardes, cheguei na oficina já com tesão, pois eu e meus colegas ficamos falando um monte de putaria na aula de educação física. Fui logo buscar um lugar seguro pra me aliviar. No final do galpão, havia um pequeno banheiro, que, embora não tivesse porta, era pouco frequentado. Entrei, fingi mijar e esperei um pouco, observando o movimento externo. Como estava calmo, já cuspi na cabecinha do meu pau, que ainda tinha um pouco de fimose, e comecei a acelerar, pensando nas safadezas que meus colegas falavam durante nossas trocas de segredos. Acelerei minha punheta, no desespero de me aliviar e, quando estava no auge, quase morri de susto, pois meu primo estava atrás de mim, dentro do banheiro. Não deu tempo de guardar meu pinto na bermuda, pois exatamente naquele instante meu jato de porra saiu violentamente, atingindo a parede e, ao me voltar para meu primo, um dos jatos atingiu o braço dele. Tentei fugir, mas ele bloqueava a porta. Quase desmaiei de vergonha e medo por ter sido descoberto em meu segredo. Mas ele, me segurou pelo braço e disse: guri, olha o que tu fez, agora pega um papel e limpa meu braço. Eu, mesmo tremendo, peguei um pedaço de papel higiênico e passei no braço dele, espalhando a meleca mais ainda. Ele disse que não contaria nada pra ninguém, que seria nosso segredo, pois ele também já teve a minha idade e foi punheteiro. Fiquei mais aliviado. Nos dias seguintes, por precaução, passei a demorar em chegar da escola até a oficina, geralmente chegando 18h em ponto, quando já estavam fechando, e, inclusive alguns dias cheguei 18h20, pra garantir que já haviam fechado e eu iria direto com eles para casa. No carro, observei que Marcos não tocou no assunto e, meu tio, geralmente brincalhão e gozador, também não, o que me fez acreditar que Marcos realmente guardaria nosso segredo.
Voltei a chegar mais cedo na oficina, inclusive em uma das tardes, fomos dispensados na hora do intervalo. Cheguei na oficina e meu primo estava só de bermuda, muito sujo de óleo e fedendo a suor, pois o calor estava por demais. Ficou surpreso ao me ver tão cedo, expliquei. Perguntei por meu tio, e ele me disse que foi consertar um caminhão na cidade vizinha e só voltaria à noite. Cerca de meia hora depois, o céu se fechou com pesadas e escuras nuvens, derramando um toró d’água. Marcos desceu os portões da oficina e ficamos nos fundos do galpão, sentados num banco velho de caminhão. Conversamos um monte, me perguntou da escola, do futebol, dos amigos e das namoradas. Fiquei vermelho, pois ainda só namorava na imaginação, assim como meus colegas. Ele me acalmava dizendo que era normal nessa época, que na época dele também ninguém ficava com as meninas ainda. Inclusive, que ele só perdeu o cabacinho com 16 anos. Eu, curioso, perguntei como foi. Ele narrou que foram jogar futebol em um campinho de várzea no final de semana. Foi com eles um guri que tinha cerca de 13 anos, e que diziam que era gay. Depois do futebol, eles levavam cerveja e cigarro para se divertirem à sombra de uma árvore. Estavam todos bebendo e fumando, até que os mais chegados tomaram iniciativa, mijando na frente de todos, exibindo os paus, iniciaram uma punheta. Os risos tomaram conta de todos, mas, em instantes, o viadinho já estava mamando eles. Meu tio relatou que naquela tarde, não lembra pra quantos guris o viadinho deu o rabo, mas que ele, alto da cerveja, nem pensou muito, com o pau duraço, cuspiu no rabo já lambuzado do guri, que mamava outros, enquanto ele foi empurrando seu pau bunda adentro, enterrando até os ovos. Bombou bastante, pois estava bêbado, e cerca de dez minutos depois, não aguentou, enchendo o rabo do guri de leite. Ao retirar, escorreu pela bunda e perna do guri, satisfeito.
Quando meu tio terminou de narrar a primeira foda dele, perguntei se ele tinha gostado: O volume da bermuda dele estava agigantada, assim como a minha. Ele riu da situação e disse: olha só como fiquei guri, isso responde? Ri muito. Ele então perguntou se eu já tinha comigo alguém, eu respondi que não. Ele insistiu: nem punheta com os amigos? Eu respondi negativamente. Ele então disse que adorava tocar uma na companhia de outro parça, desde que com confiança e segredo. Já estava com a mão dentro da bermuda, tirando pra fora um enorme e grosso pau, cheio de veias, como eu nunca tinha imaginado. Meu pinto parecia enformigado de tanto tesão e curiosidade. Pediu para eu fazer o mesmo. Timidamente baixei meu calção, expondo meu pau adolescente, com leve penugem de pelos ao redor do saco. Ele começou a manusear o pauzão dele, do meu lado, expondo a glande, enorme, cheirando a mijo, suor e um liquido viscoso que escorria, sem ser porra. Sentados lado a lado, a gente comparava o pau, tamanho dos ovos, pelos, grossura e tals. Eu não conseguia expor minha glande, ainda um pouco grudada na pele com leve fimose, ela quase saía totalmente da pele.
Ele cuspiu na mão e lubrificou sua jeba, que ficou maior e brilhante, exibindo com prazer para mim. Então disse que tinha umas técnicas e segredos pra melhorar a punheta. Levantou, foi na prateleira e voltou com um tubo de óleo que usava no motor de caminhão. Derramou um pouco na mãos e untou seu pauzão, gemendo mais ainda de prazer. Eu quis experimentar também. Ele derramou mais um pouco na mão e passou no meu pau. Era a primeira vez que sentia a mão de alguém no meu pau. Aquela mão enorme, suja de óleo, áspera, de macho, me fez ficar com muito tesão, arrancando suspiros involuntários. Ele ousou ainda mais, lambuzando meu saco com uma mão, e a outra me punhetando. De repente, sinto o dedo médio dele, enorme descer além do meu saco e atingir o olho do meu cú lubrificado, fazendo movimentos circulares. Aquilo foi demais, exitado pelo ambiente, por meu primo que admiro com seu pauzão gigante, o cheiro de suor, óleo, mijo, enfim, testosterona. Mordi os lábios de tesão e não aguentei, contraindo meu cú virgem e lançando minha porra nas mãos dele, com um forte gemido. Ele aparou toda minha porra na palma da mão e, sem dizer nada, quando terminei, pegou o leite, lubrificou o próprio pau e acelerou sua punheta, gozando em seguida. Foram cinco jatos enormes de porra, que chegaram a atingir meu peito. Ficamos ali, imóveis alguns instantes. Ele pediu pra eu pegar seu cigarro, acendeu e ficou ali, peladão, ao meu lado, atirados naquela poltrona velha de caminhão, ouvindo o barulha da chuva enquanto relaxava.
Esse foi nosso primeiro momento de intimidade e segredo, muitos outros vieram.

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