mar 10 2018
Na fazenda com meu tio
COM MEU TIO NA FAZENDA
Depois que liberei meu marido, afinal eu ia poder voltar a ser a puta que sempre fui até ter casado coma meu marido. Foram 6 anos em que transavamos entre nós, Aos 20 anos, ofereci Paula para meu marido, ela também atinha tesão por ele, e muaitas vezes surpreendi ele olhando para ela. Meu marido ia viajar com meus filhos e como não estava com vontade de ir, fui convidada por meu tio para passar uns dias na sua fazenda.
Era um tio meio que “emprestado”. Ele é irmão da minha madrasta. Ficou uma grande amizade ao longo de suas vidas. Nós não nos conhecíamos e ao contrário do eu imaginei, meu tio era um GATO. Um corôa de 42 anos, pele muito morena e curtida do sol, os cabelos eram curtos e castanhos começando um grisalho muito sutil. Dentes e sorriso perfeitos. E um cheiro de mato e fumo que aguçou meus sentidos.
Logo que nos apresentamos pude notar seu olhar avaliando meu corpo e pousando direto nos meus peitos, pequenos e durosa, minhas coxas grossas e o short que usava, bem apertado mostrava algo mais..
Meu tio se mostrou muito receptivo.
Quando chegamos me apresentou alguns empregados que trabalhavam na casa grande e me mostrou, de carro, uma parte da fazenda, que era muito grande e tinha como renda principal a criação de gado.
Fomos ao estábulo ver os cavalos, vimos o gado, vários bezerrinhos. Era tudo lindo. E senti que ia ter uma excelente estadia lá.
Os dias foram passando e seguia-se quase uma rotina.
Eu acordava cedo, tomava café com meu tio, ajudava um pouco na cozinha, caminhava pela fazenda tomava banho de rio, almoçávamos juntos…
Meu tio passava muito tempo cuidando do gado de manhã e a tarde ficava no computador e no telefone cuidando de seus negócios.
Mas eu sempre podia perceber seus olhares de soslaio pra mim. Pro meu corpo, minhas pernas e principalmente minha buceta e meus peitos.
Ele era viúvo, não tinha filhos e não vivia maritalmente com ninguém. Acho que provavelmente se aliviava com alguma empregada da fazenda.
Uma noite, enquanto jantávamos, ele começou a olhar descaradamente pros meus peitoa, olhei e vi que a minha blusa estava aberta permitindo que ele olhasse meus peitos. .
Esse episódio se repetiu mais umas duas vezes durante o almoço.
E mais uma vez já de noite, depois do jantar.
Estávamos na sala assistindo TV quando ele olhou pros meus peitos como sempre olhava e novamente minha blusa clara, deixava praticamente meus peitos a vista dele. :
_ Minha sobrinha, deixa o tio mamar um pouquinho. Eu respondi, meio envergonhada, mas cheia de vontade:
_Nããão… Você é meu tio. Minha mãe ficaria louca.
_Nem ela nem ninguém vai saber. A casa já está vazia. Deixa vai… Você vai gostar.
Encarei ele por um momento e sorri como uma menininha maliciosa.
Ele então sentou do meu lado e deitou no meu colo. Abri minha blusa . O que deixou ele mais louco. Podia ver o volume do seu pau crescendo dentro da calça.
Acomodei meu biquinho em sua boca e ele começou a mamar como um bebê. Meus bicos estavam muito dilatados e rosados. Estavam enormes. Tanto que ele só conseguia abocanhar o mamilo, que cabia direitinho em sua boca.
Eu gemia e me contorcia de tesão, sentada no sofá com seu corpo pesando no meu colo.
Ele mamava com vontade. Sugando bastante, adoram que chupem meus peitos, ele colocava ora um ora outro na boca. Enchia a boca e engolia. O leite era tanto que as vezes escorria pelos cantinhos da boca.
Nossa!! Era muito tesão vê-lo mamar com tanta vontade. O que eu mais gostava era de observar o movimento de sua boca sugando, mamando. Cheio de fome e tesão.
Enquanto ele mamava acariciava o pau por cima da calça. Mas não passou disso nesse primeiro dia.
Nos dias que se seguiram meu tio me dava mais atenção do que o normal. E as mamadas tornaram-se diárias. Eu adorava e ele também.
Era sempre depois do jantar quando os empregados já tinham saído da casa grande.
Num desses dias eu coloquei um vestidinho bem fininho e transparente e com fio dental. . Ele quase enlouqueceu quando apareci na mesa do jantar.
Nesse dia quando ele deitou no meu colo foi só abaixar a alça do vestido pra ele começar a se esbaldar. Ele mamava com força e depois diminuia o ritmo, o que me deixava enlouquecida.
Eu dizia baixinho pra estimular mais o nosso tesão:
_ Ai… Mama… Mama peitinho… Mama gostoso… Mama… Mama gostoso, tio… Ai…
Nesse dia, pela primeira vez, ele botou a piroca pra fora da calça e começou a se punhetar.
Nossa!!! O pau dele era apetitoso. Tamanho normal, mas grosso e com cabeça grande e vermelha.
Conforme ele batia a punheta eu me contorcia e então, gozamos juntos. Nesse dia e em vários outros.
Ele gozava muito. Muita porra. E aquilo me deixava com mais tesão ainda..
Certa noite, após o jantar, meu tio queixou-se de muita dor de cabeça e uma das empregadas decidiu dormir na casa grande caso ele precisasse de alguma coisa. Nessa noite não pude amamentá-lo na sala como sempre fazíamos.
Esperei a empregada dormir e fui durante a noite, sorrateiramente, no quarto dele. Ele estava acordado me esperando.
Não estava muito bem. Sua cabeça ainda doía.
Eu usava uma camisolinha fininha e bem larguinha. E estava sem calcinha.
Então deitei do seu lado, acomodei meu corpo bem coladinho ao dele e comecei a esfregar meu bico em seu rosto, seus lábios até colocá-lo dentro de sua boca.
Ele começou a mamar e eu comecei a punhetá-lo devagar. Ele colocou um dedo dentro da minha xotinha e começou a me “catucar” lá dentro. O que deu um tesão louco. Tive que segurar os gemidos pra não acordar a empregada.
Comecei a aumentar o ritmo da punheta , ele aumentou o ritmo da mamada e enfiou mais um dedo na minha boceta me fodendo com os dois dedos.
Eu dizia baixinho, com a respiração ofegante:
_ Ai tio, mama vai… Mama tudo… Fode, fode a sua putinha… Ai… Ai, tio… Que tesão… Mama gostoso, vai…
Foi uma loucura, até gozarmos juntos. Depois descansamos um pouco e voltei pro meu quarto.
No dia seguinte estávamos passeando pelo lugar aonde ficavam as vacas leiteiras e os bezerros. E vimos um bezerrinho que mamava avidamente a teta de uma das vacas. Sorrimos com malícia e continuamos o passeio até a hora do almoço.
Já de noite, bem depois do jantar, estávamos sentados sozinhos na sala, como sempre. Quando eu disse sorrindo cheia de tesão:
_ Tio… Hoje eu que quero mamar primeiro.
Ele sorriu, seus olhos se acenderam e seu car alho já começou a crescer dentro da calça.
_ Quero mamar igual ao bezerrinho que nós vimos hoje – eu disse sorrindo.
Ele estava sentado no sofá. Tirou a camisa, abriu o cinto e o zíper da calça e colocou seu caralho grosso e gostosa pra fora. Dizendo:
_ Vem linda… Então mama… Mama gostoso…
Comecei lambendo a cabeça do caralhoa. Depois abocanhei o saco e lambia do talo à cabeça. Provocando bastante.
Aí então abocanhei toda aquele caralho e comecei a mamar e punhetar ao mesmo tempo. Engolindo tudo até a garganta e voltando.
Ele gemia:
_ Mama minha bezerrinha… Mama gostoso o caralho do tio… Ai… Ahhh… Mama bezerrinha… Mama tudo… Ahhh…
Depois de algum tempo nessa putaria. Mamando com vontade. E depois dele ter segurando o gozo umas duas vezes. Ele segurou minha cabeaça (não fazia idéia de que adoro beber o leitinho dos machos e não ia querer perder uma gota). Gozou na minha boca uma quantidade de porra deliciosa, que parecia interminável.
Engoli tudo. Cada gotinha. Só escapou um pouquinho pelo canto da boca, que eu recuperei com o dedo e lambi olhando pra ele e sorrindo.
Então meu tio pediu:
_Dá essa bocetinha pra mim, sobrinha linda.
_falei que é isso tio kkkk Falei estou com receio de você, kk.
Ele me olhou meio que desolado. Quando eu disse:
_Mas posso dar o meu cuzinho. Você quer? Só que tem que ser devagar, porque não quero sentir dor.
Ele deu uma risada de prazer, me beijou inteira, me lambeu inteira, chupou todo o melzinho da minha boceta , me colocou de quatro no chão da sala e pediu:
_ Agora empina esse rabinho pra mim, minha gostosa.
De quatro no chão, empinei meu cuzinho pra ele e ele de pé atrás de mim, lubrificou meu buraquinho com saliva, sentia sua lingua tentando entrar lá dentro, depois um dois dedos, preparando meu cuzinho, e foi enfiando bem devagar.
_Ai tioooo… Dói… Que tesão… Mete assim, tio… Mete… – eu dizia
Ele enfiou tudo, até o talo e começou a estocar.
Primeiro devagar depois com mais força. Eu podia sentir o saco batendo contra minhas nadegas. Enquanto ele metia a piroca atrás, me fodia com dois dedos na frente. Me enlouquecendo.
Nós dois gozamos juntos. Foi delicioso.
Não satisfeitos, recuperamos o fôlego e começamos nossa sessão de mamadas onde ainda gozei mais um pouquinho.
Ia ficar uma semana e acabei ficando um mes, onde fodiamos quase todo dia, depois ele comeu minha buceta, e cuzinho sempre, tinha que comer os dois, de manhã bebia seu leite quente e a noite aagsalhava seu caralho no meu cuzinho e buceta. Parecia que ele não se cansava. nunca, fui sua puta durante um mes e adorei, prometendo voltar outras vezes.
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