Nova oportunidade

Depois que me separei, por ter sido corneado, algumas coisas estranhas começaram a acontecer comigo. Nos filmes de sexo passei a me interessar mais pelos homens e uma vontade persistente apareceu em experimentar fazer o papel da mulher.

Durante alguns meses fiquei procurando, na Internet, garotos de programa, mas não tinha a coragem suficiente em contratar um. Até que um dia, talvez movido pela lembrança de minha ex-mulher ter dado para outro homem, resolvi que seria naquela semana. Era uma espécie de vingança às avessas.

Sou bem branquinho, com cerca de 1,70 m de altura, magro e procurei um afrodescendente pois dizem que eles são bons de cama e encontrei um, com 1,85 m e bem forte. Liguei e combinamos para o dia seguinte, no apartamento dele, às dez horas da manhã.

Chegou o dia e quando estava próximo do apartamento fiquei com medo. Pensei em desistir, mas por outro lado, eu queria experimentar e se não gostasse, aí sim, poderia parar e ir embora. Com este pensamento fui em frente.

Toquei o interfone e ele pediu para subir. O apartamento era pequeno, mas limpo. Disse a ele que era virgem, que gostaria de tentar me sentir como se fosse uma mulher, submissa aos desejos de um homem e combinamos que se eu não gostasse de algo, falaria a palavra vermelho, como no filme Cinqüenta tons de cinza. Ele concordou e mandou eu tirar a roupa para tomarmos um banho juntos.

A voz firme de um macho me excitou. Entrei no box, começando a me molhar e ele entra também. É óbvio que a primeira coisa que olhei foi o tamanho do seu pinto que comparado ao meu era bem grande. Meio constrangido abri espaço para ele se acomodar. Molhou as mãos, passou sabonete liquido fazendo um pouco de espuma e começou a me ensaboar. Fiquei de costas para ele e sentia aquelas mãos firmes passeando pelas minhas nádegas e coxas. Seu dedo ensaboado foi fazendo massagem no meu rabo e cutucava meu anelzinho. Foi enfiando o dedo que fez com que meu corpo respondesse com um fechamento involuntário.

– Isso… Morde meu dedo com esta bundinha… É isso que eu quero que você faça quando meu pau estiver enfiado todinho dentro de você. – disse ele.

Aquilo foi gostoso de ouvir e procurei fazer o que ele mandava, embora fosse um tanto estranho. Logo ele tirou o dedo e me puxou encostando o seu pau, ainda mole, nas minhas nádegas e me abraçando com força. Adorei esta sensação e ficamos assim, abraçadinhos, durante uns dois minutos.

Saímos e nos enxugamos. Ele me pegou pelos cabelos e me fez ajoelhar. Este momento foi difícil porque, pela primeira vez, eu estava frente a frente com um pau e prestes a colocá-lo na boca. Aquilo que outras mulheres fizeram em mim eu iria fazer para um macho. Fiquei observando aquelas veias, a cabeça rosadinha ainda não totalmente liberada pois estava meia bomba, aqueles pentelhos que pareciam palha de aço e um saco bem formado e depilado.

Suas mãos forçaram a minha cabeça e comecei a mamar a cabecinha. Não era tão ruim sentir um pau na boca. Fui tomando coragem e abocanhando o máximo que conseguia. Sentia aquilo endurecer na minha boca, mas a cabecinha continuava macia e gostosa. Podia tocá-lo e punhetá-lo. Lambia toda a extensão, beijava as bolas e retomava a chupar. Desviando meus olhos para cima vi o prazer estampado no rosto do meu macho. Estava fazendo direitinho e ouvi ele dizer:

– Se você está fazendo isto pela primeira vez está de parabéns. Sabe chupar como uma putinha. Vou te dar leitinho mais tarde.

Isto me incentivou mais a chupar, a sugar cada vez mais forte. Comecei a sentir um gosto meio salgadinho e percebi que era aquele líquido que sai do pau e lubrifica a cabecinha. Estava delicioso.

Me pegou pelo braço e me levou para a cama. Colocou uma camisinha e me fez ficar de quatro, enchendo minha bunda de gel lubrificante. Seu dedo entrava e saia até que me acostumei. Estava pronto para ser enrabado.

Posicionou-se atrás de mim e senti sua rola pincelar minhas nádegas. Falou para mim abrir a bunda com as mãos e senti o primeiro contato da sua rola no meu anelzinho, que imediatamente se protegeu, fechando.

– Abra esta bunda e deixa a minha pica entrar. – disse ele firmemente.

Obedeci e uma dor incrível teve início. Embora eu estivesse excitado, com o pau totalmente duro, a dor era intensa. Ele por sua vez, segurava minhas nádegas como se dissesse agora você não vai fugir. Sentia aquilo entrando, me rasgando, como se fosse um ferro em brasa e gritei:

– Vermelho… Vermelho… Vermelho…

Ele parou e retirou. Acho que tinha entrado até a metade. Ele me disse que eu teria que aguentar porque depois a dor diminuiria. Eu pedi para trocar de posição, pois preferiria sentar no seu colo e assim controlar a penetração.

Colocando mais lubrificante no meu cú, fiquei de frente para ele e fui sentando vagarosamente. É difícil. Dói. Mesmo assim foi escorregando centímetro por centímetro para dentro de mim. Suas mãos me forçavam a sentar, mas meus joelhos controlavam a profundidade da penetração. Aos poucos fui me adaptando e realmente a dor foi sumindo. Senti seus pentelhos roçarem as minhas nádegas. Estava com aquele pau todinho dentro de mim.

Aos poucos comecei a rebolar e a me movimentar para cima e para baixo. Estava me ajustando aquela nova situação. Lentamente, comecei a cavalgar e a sentir um enorme prazer. Meus joelhos já não controlavam mais nada e a sentada era comandada pela força que ele fazia com as mãos na minha cintura.

Cansei daquela posição e ele sugeriu novamente para que eu ficasse de quatro. Assim o fiz e quando entrou novamente, senti uma leve dorzinha, embora acho que já estivesse arrombado. Ele, posicionado atrás de mim, comandava as estocadas, ora fortemente ora lentamente, aumentando e diminuindo a velocidade. Suas mãos, me segurando pela cintura, faziam seu pau entrar até o talo me fazendo gemer. Fortes tapas na minha bunda transmitiam uma sensação de que o macho faria o que quisesse comigo. Na realidade eu estava totalmente entregue.

Depois de uns dez minutos dando daquele jeito, não aguentei e meus joelhos dobraram me fazendo deitar. Senti o peso dele totalmente em cima de mim. Me abraçou fortemente me imobilizando. Seu pau continuava a entrar e sair firme e gostosamente dentro de mim. Sentia meu cuzinho mordendo o pau dele a cada estocada como se pedisse mais e mais. Sua boca e língua começou a percorrer meu pescoço e foi inevitável. Gemi e gozei como nunca e com um pau totalmente entalado dentro da minha bunda.

Vendo que eu estava plenamente satisfeito, ele retirou o pau dentro da minha bunda, removeu a camisinha e começou a bater uma punheta bem próxima do meu rosto. Ajeitei-me e fiquei esperando. Os jatos de porra acertaram em cheio o meu rosto melecando-o completamente. Com os lábios com um pouquinho de esperma beijei a cabecinha daquele pau e depois chupei para deixá-lo limpinho.

Tomamos um novo banho e sentia um vazio na minha bunda. Paguei o serviço e fui embora, contente e satisfeito. Espero ter uma nova oportunidade, porque gostei de ser mulher.

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