Os dois primos

Autor

2017 foi um ano difícil. Trabalhando de vigia, e morando na cidade vizinha eu tinha que arrumar um lugar mais perto do emprego.
Thais, uma jovem do escritório que eu já conhecia há um bom tempo me chamou pra dividir as despesas de uma casa de fundos que ela havia alugado e estava com dificuldade de pagar o aluguel. Fui conhecer a casa que tinha dois quartos e decidimos dividir. Seria o melhor pros dois.
Mas tinha um inconveniente, o irmão da Thaís. O garoto praticamente morava com ela. Pois a mãe do guri trabalhava fora e era meio louca, batia no menino por qualquer coisa. Eu não pus objeção. Minha amiga ficou feliz porque eu ia ajudar com o garoto. Ela sempre dizia que ele não tinha um pai presente e a presença de um homem era importante pra formação do garoto.
Pedro era meio gordinho. Baixinho, pele dourada e cabelo liso de um castanho queimado. Tinha olhos verdes e bochechas salientes, boca pequena e um furinho no queixo. Mas não era um menino muito bonito. Era meio calado mas dava um sorriso tímido sempre que eu brincava com ele.
Já na primeira semana eu percebi que não seria fácil. Como a Thais trabalhava das sete às cinco e eu das vinte e três às sete, acabou que eu comecei a pegar o menino na escola, fazer almoço pra nós dois e passar o resto da tarde com essa responsabilidade.
Mas o Pedro não dava trabalho. E ficava mais na TV. A Thais fazia faculdade e chegava umas dez e meia. As vezes eu tinha que ir trabalhar e ela ainda não tinha chegado, mas o guri já tava dormindo e ficava sozinho em casa até ela chegar.
Já estávamos nessa rotina há umas três semanas. E mesmo eu curtindo sexo com homens e mulheres, eu não via o Pedro como opção. Eu tava mais pra pai mesmo. E nesse tempo eu nunca tinha visto o guri pelado. Apenas de cueca. Fazia muito calor e ele vivia de cueca. Eu ficava em casa sem camisa. Mas sempre com um shorts ou uma bermuda.
Eu sou um homem normal. 38 anos, 1,75, 78 quilos. Um pouco de barriga, branco, cabelo e olhos castanhos, um pouco de pelos no peito e na barriga. Mantenho aparados os pelos pubianos e tenho um pinto que eu considero normal. 17cm, meio grosso, cabeça grande e saco normal com testículos grandes.
Todos diziam que minha convivência com a Thais na mesma casa ia acabar em sexo. Mas ela tinha os rolos dela e eu tinha os meus. O que eu não imaginava é que minha convivência com o Pedro podia mudar de rumo. E foi num detalhe surpreendente.
Numa noite de sábado a Thais saiu com as amigas e eu fui trabalhar as dez e meia. O Pedro ficou sozinho. Mas eu tinha comprado um vídeo game e ele ficou jogando e esperando a irmã.
Só que naquele dia um colega do trabalho me pediu pra trocar a folga com ele. Ele foi trabalhar no meu lugar e eu voltei pra casa. Imaginando que a Thais já estava em casa, procurei alguma coisa pra fazer, eu estava com um tesão danado. Mas não encontrei nada que me interessou.
Resolvi voltar pra casa. Troquei mensagens com a Thais. Queria levar uma pizza. Mas ela não estava em casa, e quando soube que eu não ia trabalhar, decidiu esticar a noite pois tinha encontrado um amigo.
Só me restou pegar a pizza e fazer surpresa pro Pedro.
Chegando em casa entrei sem fazer barulho. Como já comentei a casa é de fundos e a gente evitava incomodar os vizinhos nesses horários.
Andei todo o corredor e quase no final tropecei e fiz barulho. Pra não assustar ninguém eu avisei: Pedro, sou eu!
Nesse momento escutei vozes e percebi um movimento na nossa casa. Antes de entrar o filho da vizinha saiu da nossa casa. Tentou sorrir e justificou que estava jogando com o Pedro. Mas o menino estava nervoso. Parecia muito assustado e foi logo em bora. A Thais não gostava da amizade desse menino com o Pedro por causa da diferença de idade entre os dois. O vizinho tinha 14 anos e o Pedro ainda ia fazer 9. Mas eu não me importava com isso. Mesmo assim achei melhor que não foi ela quem encontrou ele na nossa casa naquela hora.
Entrei com a pizza e o Pedro nem deu muita atenção. E ele adora pizza. Chamei ele pra cozinha e percebi que ele tava nervoso. Ainda brinquei pra deixá-lo mais tranquilo.
Ele voltou a sorrir tímido como no início. Senti que havia algo errado. Pensei que eles podiam ter quebrado o vídeo game. Deixei ele na cozinha e fui no banheiro pra ele não desconfiar, mas na volta fui até a sala olhar as coisas. Parecia tudo normal, mas meu olho bem treinado pela profissão avistou algo estranho. Alguns respingos perto do sofá, fui conferir o que era aquele líquido esbranquiçado e confirmei minha suspeita, era esperma. Na hora me veio a lembrança do nervosismo dos meninos, e algo mais, a cueca do Pedro estava toda torta, como quem se veste rápido.
Voltei pra cozinha e o Pedro estava sentado comendo. Sentei no meu lugar e tentei agir normalmente.
– Pedro, vem aqui um pouco…
Ele ficou me olhando assustado e eu insisti
– vem cá menino, quero ajeitar um negócio…
Ele levantou e veio do meu lado.
– deixa eu arrumar essa sua cueca que tá toda torta…
Falei isso já arrumando o elástico da cueca e fui virando ele pra ver a parte de trás. Confirmei minha suspeita, a cueca estava melada por dentro e já dava pra ver o molhado por fora. Enfiei os dedos pra conferir e a bunda do Pedro estava toda gozada. Lavei minha mão e disse pra ele.
– tá tudo bem Pedro, vamos comer e depois você vai tomar um banho e eu vou lavar essa cueca. Já pensou se a Thais percebe isso? Ela te mata.
Ele tava com cara de choro e de cabeça baixa. Eu fiquei com dó, um garotinho tão acostumado a apanhar da mãe e agora havia sido pego numa situação dessas.
Conversei um pouco com ele e tentei tranquilizalo. Terminamos de comer e fui com ele até o banheiro, masdei ele tirar a cueca e entrar no chuveiro que eu já tinha aberto. Ele ficou pelado e me deu a cueca que eu comecei a lavar ali na pia do banheiro mesmo.
Enquanto eu lavava a cueca e ele tomava banho, comecei a imaginar o que os dois tinham feito, e notei que pela primeira vez o Pedro estava pelado na minha frente. Comece a observar seu corpo gordinho, um pintinho pequeno e um saquinho todo enrugado. Ele se virou de costas e eu vi sua bunda. Era média, bem redonda e durinha, com uma fenda que realmente convidava uma rola. Com tudo isso, fiquei de pinto duro. Senti meu pau melar de tesão.
-Vou colocar sua cueca pra secar no meu quarto, e depois vou tomar um banho também.
Disse isso é fui no meu quarto tentar esfriar a cabeça. Deixei a porta do banheiro aberta.dei uma relaxada e meu pau ficou meia bomba. Só que nessas horas tem algo que atenta. Tirei a roupa e voltei pro banheiro pelado. O Pedro ainda estava no chuveiro e arregalou os olhos ao me ver pelado com o pinto quase duro. Ele disse que já ia sair e eu respondi.
– não precisa, pode ficar. Você não quer tomar banho comigo?
Ele não soube muito bem o que dizer e ficou. Eu comecei a me molhar com ele me olhando e fui ficando de pau duro. Mas ele não saía e olhava admirado.
– o pinto do seu amigo é assim?
– não! É bem menor, e não é grosso assim não!
– e você gosta de fazer essas coisas com ele? Ele te forçou?
– ele não forçou não, eu gostei.
– legal Pedro! E com um pinto desse tamanho, você tem vontade de brincar também?
– é muito grande! Eu tenho medo!
– mas, e comigo?
Ele sorriu e balançou a cabeça.
– então vem cá, me mostra o que você sabe fazer!
O guri se aproximou de mim, esticou o braço e segurou minha rola com firmeza.
– é isso aí Pedro!
Ele começou a me punhetar, meio sem jeito. Minha rola enchia sua mão, mas não dava mais pra ficar só naquilo.
– que gostoso! Mas me mostra o que você sabe fazer com a boquinha.
Ele me olhou com uma cara de safado,se aproximou e começou a chupar a cabeça da minha rola. Foi incrível como aquela boca pequena conseguiu engolir metade do meu cacete. Eu segurei sua cabeça e enfiei o máximo, até ele perder o fôlego, depois tirava um pouco pra ele respirar e voltava a enfiar o máximo. Fiz isso várias vezes e ele correspondeu mamando como um putinho. Mas eu não aguentei e segurei firme a sua cabeça, comecei a gozar muito, até ele engasgar. Escorreu porra pelo canto da sua boca e eu tirei minha rola deixando ele respirar. Mesmo assim ele engoliu quase tudo. E depois limpou a boca enquanto ria. Como se fosse engraçado.
Eu tava ofegante e ainda com muito tesão, vendo meu gordinho rindo e com a barriguinha cheia de porra.
– e o seu amigo? Já gozou na sua boca?
Ele confirmou.
– então você gosta desse leitinho né.
Ele sorriu.
– e no seu cuzinho? Ele já conseguiu enfiar nele?
O menino voltou a confirmar.
E com isso voltou o meu tesão. Minha rola ficou dura e eu o levei pro meu quarto. Coloquei ele deitado de bruços na minha cama e fiquei admirando sua bunda redondinha. Liguei pra Thais pra saber onde ela estava e a safada devia estar dando pro tal amigo. Me falou que ia demorar a voltar e perguntou do Pedro. Eu disse que ele tava dormindo de barriga cheia.
Desliguei o telefone é comecei a acariciar a bunda do guri. Abri sua fenda e avistei seu cuzinho rosado. Comecei a lamber seu cuzinho e ele agarrou o lençol com as duas mãos. Peguei um KY e preparei seu cuzinho. Enfiei bastante com o dedo e preparei minha rola misturando o gel com a gala.
– você vai aguentar minha rolona no seu buraquinho?
– vou!
– você não aguentar me fala que eu paro!
– tá bom
– você quer?
– quero!
Puxei ele pra beira da cama e comecei a esfregar minha rola no seu reguinho. Só de sentir a cabeça da minha rola esfregar naquele rego lisinho já dava pra gozar. Mas eu queria muito mais.
Posicionei minha rola no cuzinho dele é comecei a pressionar devagar. Queria que entrasse como naturalidade. Mas fui me empolgado e pressionando mais. Comecei a sentir o cuzinho abrir e a cabeça da minha rola escorregar para dentro dele. O Pedro começou a gemer meio choramingando.
– quer que eu tire?
– não!
Foi um não gemido, mas eu continuei. Fui enfiando e sentindo até que a cabeça saltou pra dentro dele. O Pedro começou a chorar baixinho e eu parei um pouco. Esperei ele relaxar e voltei a pressionar. Fui fazendo isso num vai e vem. Até que já estava fodendo seu cuzinho. Minhas bolas batiam na sua bunda e ele gemia sofrido. Mas não pedia pra eu parar.
Fodi ele assim por mais de vinte minutos até sentir que ia gozar. Soquei toda a rola dentro dele é comecei a gozar como um cavalo.
Quando tirei minha rola de dentro do cuzinho dele, ela ainda latejando e soltando porra, abri seu rego e avistei aquele buraquinho alargado e vazando tanta porra, meio marron, chegando a sujar meu lençol.
Limpei o Pedro com uma toalha. Ele tava molinho. Peguei ele no colo, ele passou os braços em volta do meu pescoço, levei ele pro banheiro e lhe dei um bom banho.
Coloquei o guri pra dormir na cama da irmã. Dei um beijo na sua boca, tipo um selinho, e perguntei:
– você vai querer mais vezes?
Ele sorriu e não precisou dizer nada!
No dia seguinte eu estava cheio de dúvidas, não sabia se aquilo tinha sido certo. Nem se iria se repetir. Mesmo eu não tendo forçado. Eu sentia culpa. Mas as lembranças me deixavam de pau duro.
Peguei o Pedro na escola de carro. Comecei a pensar e fiquei de pau duro. Ele percebeu, esticou o braço e segurou minha rola. Foi acariciando minha rola até chegar em casa.
Entramos em casa e eu sentei no sofá de pernas abertas. O Pedro jogou a mochila de lado e se abaixou no meio das minhas pernas, voltou a acariciar minha rola e logo estava chupando como um bezerro esfomeado. Gozei na sua boca e o putinho engoliu tudo é ainda lambeu o que ficou na minha rola.
O guri viciou, sei que não sou o único que anda comendo ele, mas acho que sou o preferido.
Me aproximei do vizinho e já brincamos os três juntos. Mas o muleque também gosta de rola.
E tem também o Kauã. Primo do Pedro, um ano mais novo. Menino desprezado pela mãe que tem raiva do pai do garoto e desconta nele. Eu e a Thaís começamos a cuidar dele. Eu e o Pedro também estamos cuidando dele.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,51 de 49 votos)
Loading...